Categoria: youtube

  • Novos Google Pixel 7 e 7 Pro surgem em vídeo com detalhes completos

    Novos Google Pixel 7 e 7 Pro surgem em vídeo com detalhes completos

    Novos Google Pixel 7 e 7 Pro surgem em vídeo com detalhes completos

    Está a fazer cerca de um mês que a Google revelou os novos Pixel 7 e 7 Pro ao mundo, mas na altura apenas com algumas imagens do dispositivo e confirmando que este vai contar com o novo SoC Tensor da empresa.

    No entanto, o canal do YouTube Unbox Therapy revelou agora o que pode ser considerado o primeiro vídeo claro sobre estes novos dispositivos, demonstrando todos os detalhes do mesmo ao pormenor.

    Para começar, será importante relembrar que as unidades apresentadas no vídeo ainda são modelos de protótipo, que contam com características que podem ser ligeiramente diferentes das versões finais – embora se acredite que a empresa não tenha realizado mudanças neste ponto.

    O dispositivo surge com a tradicional barra traseira sobre toda a estrutura, onde se encontra localizado o módulo das câmaras – e que para alguns, é um dos pontos positivos, uma vez que evita o oscilar do smartphone sobre uma mesa, por exemplo.

    De notar que ambos os modelos devem começar a ser comercializados a partir de 6 de Outubro (em pré-venda), com a disponibilidade ao público prevista para 13 de Outubro.

  • Intel analisa vídeos do YouTube para identificar falhas nas drivers da Arc A380

    Intel analisa vídeos do YouTube para identificar falhas nas drivers da Arc A380

    Intel analisa vídeos do YouTube para identificar falhas nas drivers da Arc A380

    No início do ano, a Intel lançou na China a sua primeira placa gráfica Intel Arc 3 A380. Este modelo apenas se encontra disponível no pais, mas isso não impede que algumas fontes fora do mesmo comecem agora a ter acesso à placa… e a alguns dos seus problemas.

    Recentemente, o youtuber Gamer Nexus conseguiu obter acesso à placa, tendo realizado uma análise mais intensiva sobre o que esperar da mesma. Ao que parece, os problemas não estão na placa em si, mas no software que a acompanha.

    O Youtuber confirmou que a placa funciona como esperado para um modelo de entrada de gama, mas que as drivers e painel de controlo para a mesma encontram-se com problemas graves, que praticamente tornam o uso do mesmo impossível de ser feito.

    Antes de mais, é importante ter em conta que esta placa ainda não se encontra à venda no mercado fora da China, portanto não será uma review oficial do produto final da empresa para os mercados internacionais.

    No entanto, o Arc Command, a aplicação necessária para controlar alguns dos aspetos da placa, é onde reside a maioria dos problemas. Gamer Nexus afirma que a aplicação encontra-se danificada, que não instala nem desinstala corretamente, além de contar com vários bugs que tornam praticamente impossível de usar o programa.

    A lista de falhas é bastante extensa, ainda mais tendo em conta que a placa, mesmo não estando disponível para os consumidores internacionais, está à venda na China. No entanto, parece também que a Intel está atenta a estes problemas.

    Lisa Pearce, VP e gestora do departamento Visual Computing Group da Intel, confirmou numa recente mensagem publicada no blog da empresa que a mesma se encontra a analisar os problemas que foram sendo reportados ao longo das últimas semanas. Segundo a mesma, a Intel terá criado um relatório de 46 falhas internamente, depois de assistir ao vídeo de Gamer Nexus, com o objetivo de corrigir as falhas que foram sendo reportadas para futuras atualizações.

    Tendo isto em conta, parece que a Intel está focada em obter o feedback da comunidade sobre o desenvolvimento das suas placas, tanto a nível do hardware como de software, para tentar melhorar a experiência para todos – o que certamente será um ponto positivo.

    Mas, ao mesmo tempo, as falhas que foram reportadas são tão básicas que levanta igualmente a questão sobre como puderam escapar a um teste de qualidade do software. Algumas das falhas ocorrem logo no momento em que se instala a aplicação, com erros na abertura e falhas aleatórias durante o uso da mesma.

  • The Last of Us chega à HBO Max em 2023

    The Last of Us chega à HBO Max em 2023

    The Last of Us chega à HBO Max em 2023

    A HBO já tinha confirmado que estaria a desenvolver uma adaptação para série do jogo “The Last of Us”. E agora, foi revelado o que pode ser considerado o primeiro trailer do mesmo, demonstrando um pouco do que poderemos esperar.

    O vídeo publicado no YouTube demonstra várias das produções que a HBO se encontra a projetar para os próximos meses, mas durante cerca de 20 segundos é possível ver os atores Pedro Pascal e Bella Ramsey, que vão participar na série como Joel e Ellie.

    O vídeo pode não ser muito longo, mas praticamente confirma que a série se encontra em desenvolvimento, e que deve chegar em breve na plataforma de streaming para todos os utilizadores. Esta deve manter a história do jogo, criando uma versão alternativa e adaptada para o grande ecrã.

    Espera-se que a série venha a ser lançada em 2023, possivelmente no início do ano. A primeira temporada vai contar com 10 episódios no total.

  • YouTube remove vídeo de teste ao sistema FSD da Tesla com crianças reais

    YouTube remove vídeo de teste ao sistema FSD da Tesla com crianças reais

    YouTube remove vídeo de teste ao sistema FSD da Tesla com crianças reais

    O YouTube decidiu remover um vídeo da sua plataforma que demonstrava o teste do sistema FSD da Tesla com crianças.

    O vídeo tinha sido originalmente publicado por Tad Park, dono de um tesla e investidor na empresa. O mesmo pretendia analisar como o sistema FSD da Tesla deteta os menores durante a sua ativação.

    No vídeo é demonstrado como o sistema é capaz de identificar um manequim usado para simular uma criança no meio da rua, onde a situação foi reconhecida pelo sistema da Tesla com sucesso.

    No entanto, Tad Park terá também usado crianças reais para o teste, com os seus próprios filhos a participarem num teste controlado ao sistema. O sistema do FSD da Tesla, tal como tinha acontecido com o manequim, também detetou com sucesso as crianças.

    No entanto, este género de conteúdo foi considerado “demais” para as regras do YouTube, que durante este fim de semana removeu o vídeo original, por alegadamente violar as regras da plataforma.

    Em comunicado ao portal The Verge, um porta-voz do YouTube confirmou que as regras da plataforma proíbem qualquer género de conteúdo que coloque em risco a segurança de menores. Desta forma, e tendo em conta que foram usadas crianças para o teste – mesmo que controlado – o vídeo foi removido.

    Este vídeo tinha sido criado depois de uma campanha onde era demonstrado que o sistema FSD da Tesla não seria capaz de identificar crianças durante a ativação, algo que gerou na altura críticas por parte da comunidade – com muitos a alegarem que o sistema deteta corretamente os menores. A campanha apelava ainda a que fossem criados testes com crianças reais – algo que rapidamente levantou também críticas, uma vez que poderia colocar em risco a segurança dos menores.

    As próprias autoridades norte-americanas, nomeadamente a NHTSA, tiveram de emitir um alerta para que não se usem menores como forma de teste a sistemas de veículos de condução autónoma – ou qualquer ser humano.

  • YouTube Shorts vão agora contar com uma marca de água nos downloads

    YouTube Shorts vão agora contar com uma marca de água nos downloads

    YouTube Shorts vão agora contar com uma marca de água nos downloads

    Faz algum tempo que o YouTube tem vindo a focar-se bastante no YouTube Shorts, a aposta da empresa no que seria uma espécie de “TikTok” para a sua plataforma. Os criadores certamente têm vindo a usar esta plataforma para partilharem alguns conteúdos.

    No entanto, um problema que ainda se verifica, encontra-se no facto que estes conteúdos são muitas vezes retransmitidos para outras plataformas. Ou seja, os vídeos partilhados no YouTube Shorts acabam muitas vezes por também ser enviados para o Instagram Stories e TikTok.

    No entanto, para os criadores de conteúdos, isso agora vai ficar um pouco mais complicado. Isto porque os vídeos do YouTube Shorts, ao serem descarregados, agora vão contar com uma pequena marca de água indicando o canal do YouTube associado e o logo da empresa.

    Isto é similar ao que o TikTok já aplica sobre os vídeos descarregados da sua plataforma, de forma a facilitar a tarefa de encontrar a fonte original do conteúdo.

    A mesma ideia vai agora aplicar-se sobre o YouTube Shorts, sendo que a alteração será feita de forma automática para todas as contas no serviço. De relembrar que, no passado, já tivemos plataformas que ativamente desencorajavam o uso de conteúdos retirados de outras fontes, ao ponto que o Instagram chegou mesmo a revelar que iria dar menos visibilidade a conteúdos que tivessem a marca de água de outras plataformas.

  • Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Com os serviços de streaming a tornarem-se cada vez mais populares, existe também cada vez mais utilizadores que se encontra a deixar de lado a subscrição a um serviço de TV por cabo. Este foi o resultado de um recente estudo realizado sobre os EUA, mas que pode ser adaptado facilmente a outros países.

    De acordo com os dados recolhidos pela empresa Nielsen, e citados pelo portal Axios, pela primeira vez na história as plataformas de streaming são o meio mais usado pelos consumidores para acederem a novos conteúdos, ultrapassando a popularidade dos serviços de TV por cabo.

    Mais de um terço de toda a população dos EUA consumem conteúdos multimédia a partir de plataformas de streaming, sendo que o Netflix encontra-se na liderança, com um market share de quase 7.7%. O YouTube encontra-se na segunda posição, com 7.3%, acompanhado pelo Amazon Prime Vídeo com 3%. Para finalizar encontra-se a Disney+ com 1.8%.

    dados de uso de streaming e TV

    No entanto, de notar que se olharmos para os dados tendo como base a TV por cabo e a transmissão de TV (geralmente a versão gratuita que existe, similar ao TDT em Portugal), o combinado dos dois ainda continua a liderar.

    Não é de estranhar que cada vez mais conteúdos estejam a passar para plataformas de streaming, e isto inclui até mesmo eventos desportivos, que deixaram de se encontrar acessíveis apenas por canais de TV por cabo para adotarem também a vertente do streaming.

  • OnePlus 10T não sobrevive ao teste de resistência

    OnePlus 10T não sobrevive ao teste de resistência

    OnePlus 10T não sobrevive ao teste de resistência

    A OnePlus recentemente revelou a chegada do seu novo OnePlus 10T 5G ao mercado, o mais recente dispositivo da empresa a ser lançado. A empresa lançou este modelo como uma alternativa mais barata ao OnePlus 10 Pro, mas será que o mesmo sobrevive ao teste de resistência mais popular do YouTube?

    Mais uma vez, JerryRigEverything decidiu colocar o dispositivo da OnePlus à prova, nomeadamente para comparar se o mesmo mantém a tradição do que aconteceu com o OnePlus 10 Pro. Este modelo, na altura em que foi testado, não sobreviveu ao teste de resistência, tendo partido praticamente a meio – sobre a linha de antena e a câmara.

    Com o OnePlus 10T, acreditava-se que a empresa pudesse ter melhorado alguns pontos, mas parece que não foi o caso. Segundo o teste, a estrutura do OnePlus 10T, apesar de parecer metal, é na verdade plástico, o que por si só já diminui a resistência.

    No entanto, colocando a pressão sobre a mesma, o dispositivo acaba por não sobreviver, partindo praticamente no mesmo ponto de falha da sua versão anterior. Com um pouco mais de força é possível dobrar o dispositivo praticamente em 90º, antes deste falhar.

    É importante relembrar que este género de testes pretende demonstra a resistência dos dispositivos sobre condições extremas – afinal de contas, ninguém vai andar a dobrar os seus smartphone, a menos que seja um Galaxy Z Flip. Mas ao mesmo tempo, o teste demonstra também a resistência sobre as piores condições, o que deixa a indicação para um teste mais prolongado do dia a dia.

  • Galaxy Z Fold 4 e Flip 4 surpreendem com autonomia da bateria

    Galaxy Z Fold 4 e Flip 4 surpreendem com autonomia da bateria

    Galaxy Z Fold 4 e Flip 4 surpreendem com autonomia da bateria

    Uma das principais críticas deixadas sobre os dispositivos dobráveis da Samsung, nomeadamente do Galaxy Fold 3 e do Flip 3 encontrava-se sobre as suas baterias. Os dispositivos tinham boas características, mas a bateria não durava exatamente o que seria de esperar para um modelo desta gama.

    No entanto, parece que a empresa aprendeu a lição com os novos Galaxy Z Fold 4 e Galaxy Z Flip 4. O canal do YouTube TechDroider decidiu colocar os novos dispositivos à prova, comparando o desempenho dos mesmos com outros dispositivos premium no mercado. E os resultados certamente que surpreenderam.

    Até mesmo com dispositivos da Samsung, como é o caso do Galaxy S22 Ultra, que possui uma bateria de maior capacidade, os novos dispositivos dobráveis conseguiram superar a autonomia do mesmo. Isto prova que a empresa realizou melhorias que vão além de apenas o hardware, mas também em nível de software.

    De relembrar que o Galaxy Z Fold 4 e Z Flip 4 possuem baterias de 4.400 mAh e 3.700 mAh, respetivamente. Por sua vez o Galaxy S22 Ultra conta com uma bateria de 5000 mAh.

    O teste foi feito tendo como comparação seis dispositivos diferentes: Galaxy Z Fold 4, Galaxy Z Flip 4, iPhone 13 Pro Max, Xiaomi 12S Ultra, OnePlus 10 Pro e o Galaxy S22 Ultra. Na primeira rodada de testes, estes executaram vários jogos pelo período de duas horas e 40 minutos.

    Passado este tempo, o Galaxy Z Flip 4 contava com 55% de bateria, acompanhado pelo Galaxy Z Fold 4 com 62%. O S22 Ultra tinha 59%. O rei da autonomia neste teste foi, no entanto, o iPhone 13 com 76% da bateria ainda disponível.

    Com todos os testes feitos, o Galaxy S22 Ultra foi dos primeiros dispositivos a desligar-se pela falta de bateria, com um tempo de ecrã ativo de 8 horas e 56 minutos. O Galaxy Z Flip 4 foi o seguinte, com 9 horas e 4 minutos, acompanhado de perto pelo Galaxy Z Fold 4 com 9 horas e 18 minutos.

    No final, é possível dizer que o Snapdragon 8 Plus Gen 1 será um dos principais motivos também pelo aumento da autonomia, já que o chip conta com sistema de gestão de energia mais agressivos e que ajudam a poupar a bateria em determinadas condições.

  • YouTube vai permitir subscrever a serviços de streaming

    YouTube vai permitir subscrever a serviços de streaming

    YouTube vai permitir subscrever a serviços de streaming

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que alegadamente, iria permitir aos utilizadores poderem mais rapidamente subscrever a um serviço de streaming diretamente da plataforma.

    De acordo com o Wall Street Journal, a plataforma da Google encontra-se em testes para algumas novidades sobre o YouTube, embora os detalhes para já ainda sejam algo limitados.

    A grande novidade será focada para as plataformas de streaming, permitindo que os utilizadores possam rapidamente inscrever-se nas mesmas para assistir aos conteúdos. Como exemplo, um trailer de uma série ou filme pode ser partilhado sobre o YouTube, sendo fornecida uma ligação direta com a plataforma de streaming onde o mesmo se encontra – como o Netflix, Disney+ ou outros.

    A partir dai, os utilizadores podem inscrever-se diretamente nessa plataforma para aceder aos conteúdos – ou caso já tenham conta, podem simplesmente iniciar a reprodução dos conteúdos diretamente do YouTube.

    YouTube streaming

    Obviamente, o YouTube ainda necessita de convencer as plataformas de streaming a adotarem este género de conteúdo, integrando o mesmo com a sua própria plataforma. Mas conseguindo isso, os utilizadores podem sair beneficiados, ganhando a capacidade de terem mais rápido acesso aos conteúdos em streaming noutras plataformas.

    No entanto, a ideia certamente que faz sentido, já que as plataformas teriam assim a capacidade de obter uma maior visibilidade para os seus conteúdos – sobretudo tendo em conta o número massivo de utilizadores que o YouTube possui – ao mesmo tempo que aproveitariam a possibilidade de os utilizadores terem uma forma simples de aceder diretamente aos conteúdos.

    De momento esta novidade ainda parece encontrar-se em testes, sem uma data prevista de quando vai chegar junto dos utilizadores.

  • Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Cada rede social atualmente tenta adotar diferentes formas de cativar os utilizadores, uns seja a manter a tendência pelo qual foram criadas, enquanto outras tentam abandonar as ideologias originais e adaptarem-se aos tempos modernos.

    A Meta encontra-se certamente nesta lista, e a empresa tem vindo a aplicar diversas medidas nos últimos meses para tentar cativar os utilizadores. As mais recentes são afetas ao Instagram, focando mais os conteúdos do mesmo para vídeos e para o Reels.

    Estas medidas pretendem ser uma forma da empresa cativar os utilizadores a manterem-se no serviço, mas parece que os dados não deixam bons números para a mesma.

    De acordo com um recente estudo realizado pela Pew Research Center, existem cada vez menos utilizadores jovens sobre a plataforma, ficando também consideravelmente mais difícil para a Meta cativar os mesmos para os seus serviços – nomeadamente para o Facebook.

    Os dados, que analisaram o uso das diferentes plataformas sociais por utilizadores entre os 13 e 17 anos, entre Abril e Maio de 2022, demonstra que apenas 32% dos jovens nos EUA usam ativamente a plataforma. Este valor representa uma queda considerável face aos 71% que eram registados em 2014 e 2015 pelo mesmo estudo, e onde o Facebook se encontrava no topo das preferências.

    dados do estudo sobre uso das plataformas por jovens

    Por sua vez, os jovens continuam a ser bastante adeptos do Instagram, com 62% a afirmarem manterem-se ativos na plataforma, acompanhado de perto pelo TikTok com 67%. O Snapchat, curiosamente, encontra-se também perto destes rivais, com 59%.

    No topo da lista permanece o YouTube, com 95% dos utilizadores jovens a usarem esta plataforma para verem novos conteúdos.

    Resta saber se as medidas que a Meta se encontra a aplicar sobre o Facebook para tentar cativar os mais jovens terão sucesso, algo que se pode verificar nos próximos meses conforme a tendência venha a crescer ou cair.

  • Google Duo e Meet estão finalmente a integrar-se como um único

    Google Duo e Meet estão finalmente a integrar-se como um único

    Google Duo e Meet estão finalmente a integrar-se como um único

    Depois de meses em preparação, o Google Duo e Meet estão agora juntos numa única plataforma. Caso seja utilizador de alguma das plataformas, a mudança vai trazer para o Duo algumas das funcionalidades que anteriormente estariam incluídas apenas no Meet.

    O objetivo da Google parece ser focar-se apenas num serviço, convergindo todas as suas funcionalidades num único local. Desta forma, a empresa espera oferecer uma solução para videochamadas e reuniões mais simples de usar – sem que se tenha de alterar de app em app pela confusão que é as apps de conversa da Google.

    A empresa já tinha confirmado que iria realizar esta medida no mês passado, mas apenas esta semana começaram realmente a ser feitos trabalhos para convergir as duas plataformas. Espera-se que a mesma venha a estar concluída para todos os utilizadores durante as próximas semanas.

    Como referido, esta migração vai permitir que as funcionalidades do Google Duo e Meet sejam conjugadas numa única plataforma – neste caso o Meet – o que inclui a capacidade de realizar agendamentos de reuniões, fundos virtuais de conversa, chat, entre outros.

    A plataforma encontra-se ainda a receber uma nova funcionalidade de “partilha ao vivo”, que basicamente permite aos utilizadores participantes numa reunião interagirem com os conteúdos que estejam a ser partilhados por outros utilizadores – por exemplo, será possível assistir a um vídeo do YouTube ao mesmo tempo entre todos ou até criar playlists do Spotify e jogar determinados jogos.

    De notar que todas as alterações ainda estão a decorrer, e pode demorar algumas semanas para que cheguem junto de todos os utilizadores.

  • Utilizadores passam menos tempos a assistir transmissões em direto de videojogos

    Utilizadores passam menos tempos a assistir transmissões em direto de videojogos

    Utilizadores passam menos tempos a assistir transmissões em direto de videojogos

    Apesar de as plataformas de streaming continuarem a crescer, parece que existem cada vez menos utilizadores a assistirem a transmissões em direto. De acordo com os dados mais recentes, plataformas como o Twitch, YouTube Gaming e Facebook Gaming têm vindo a registar cada vez menos utilizadores a assistirem a conteúdos relacionados com videojogos em direto.

    Os dados foram revelados num recente estudo da empresa Streamlabs e Stream Hatchet, sendo que entre Abril e Junho deste ano, registou-se cerca de 273 milhões de horas transmissões em direto. Este valor representa uma queda de quase 19.4% em comparação com igual período do ano anterior, e menos 12% comparativamente ao trimestre anterior.

    Além disso, registou-se também uma queda a nível das visualizações, sendo que os números apontam para 7.36 mil milhões de horas visualizadas em conteúdos em direto sobre as três principais plataformas de streaming no mercado atualmente. Este valor representa uma queda de 18.1% face ao ano anterior e 8.4% face ao trimestre anterior.

    Por entre todas as plataformas, o Twitch continua a ser a escolha preferida dos utilizadores, com 76.7% de quota no mercado em termos de conteúdos visualizados. O YouTube Gaming encontra-se na segunda posição, mantendo valores estáveis em comparação com os trimestres anteriores.

    No entanto, é no Facebook Gaming que existem mais alterações, com os dados a indicarem que o número de horas visualizadas sobre a plataforma caiu quase 51% face ao ano anterior, para cerca de 580 milhões. Existe uma queda ainda maior a nível das horas transmitidas pela plataforma e os seus criadores, passando para os 7.9 milhões – uma queda de 62% face ao ano anterior.

  • Explosão em centro de dados da Google causou inacessibilidade de serviços

    Explosão em centro de dados da Google causou inacessibilidade de serviços

    Explosão em centro de dados da Google causou inacessibilidade de serviços

    Um dos centros de dados da Google, na cidade de Omaha, Iowa, nos EUA, pode ter estado no centro dos problemas que a empresa registou sobre a região na madrugada de hoje. O incidente terá sido causado por uma explosão que se registou sobre o local.

    De acordo com o portal Omaha World-Herald, as autoridades terão respondido a uma chamada de emergência de um dos centros de dados da Google, depois de uma explosão verificada no seu interior que terá causado alguns ferimentos aos funcionários no local.

    O incidente aconteceu em Lake Manawa State Park, que será o mesmo local onde se encontra onde um dos maiores centros de dados da Google. Segundo as autoridades, foram registados diferentes funcionários com ferimentos, desde queimaduras em vários locais do corpo.

    Os feridos foram transportados de Ambulância, sendo que um funcionário, com ferimento mais graves na coluna, foi transportado de helicóptero para o centro hospitalar mais próximo.

    dados de explosão google

    As autoridades ainda se encontram a investigar as causas da explosão, mas segundo os responsáveis do departamento de bombeiros locais, esta terá sido quase de certeza causada por alguma falha elétrica.

    De notar que, na mesma altura em que se registou a explosão no centro de dados, vários serviços da Google também apresentaram erros, tanto a nível das pesquisas, Gmail, YouTube, entre outros.

    De momento a Google ainda não deixou qualquer comunicado sobre o incidente.

  • ColorOS 13 vai ser revelado a 18 de Agosto

    ColorOS 13 vai ser revelado a 18 de Agosto

    ColorOS 13 vai ser revelado a 18 de Agosto

    A Oppo encontra-se a preparar para revelara a nova geração do seu sistema, o ColorOS 13. Esta nova versão foi agora confirmada para lançamento no próximo dia 18 de Agosto.

    Esta nova versão do ColorOS 13 vai chegar com várias novidades, sendo que a empresa vai sublinhar algumas das mesmas a partir de uma transmissão em direto pelo YouTube. Esta será também baseada na mais recente versão do Android 13, e portanto vai contar com todas as novidades que também se encontram na base do sistema – como é o caso do suporte de diferentes idiomas por aplicação e dos novos temas de Material You.

    Apesar de ainda não existirem detalhes sobre o que o ColorOS 13 vai trazer de diferente, algumas fontes apontam que o mesmo deve contar com reformulações sobre o suporte a ecrãs de maiores dimensões, além de melhorias associadas com a produtividade e ligação entre diferentes dispositivos.

    Espera-se ainda que chegue com um novo design, mais moderno e atualizado para as recentes versões do Android. Algumas das novidades podem também encontrar-se como derivação do OxygenOS 13, que foi revelado recentemente – e tendo em conta a proximidade entre a OPPO e OnePlus certamente que alguns traços do sistema devem também ser partilhados.

    O ColorOS 13 beta vai encontrar-se disponível inicialmente para o Oppo Find N, Find X5 Pro e Reno 8. No entanto, a disponibilidade pode variar conforme as regiões, e mais dispositivos devem ser suportados para as próximas semanas.

  • Nothing pode estar a preparar um novo produto

    Nothing pode estar a preparar um novo produto

    Nothing pode estar a preparar um novo produto

    A Nothing tem vindo a investir consideravelmente em novos produtos para o mercado, e depois de lançar o seu primeiro smartphone, agora pode vir a lançar também um novo acessório.

    De acordo com os recentes rumores, a Nothing pode estar a preparar-se para revelar uma nova geração de earbuds, que seriam focados em fornecer uma nova experiência para os utilizadores.

    A partir do seu canal do YouTube, a empresa revelou um novo vídeo sobre o título de “What’s after phone (1)?”, dando a clara impressão de que a empresa já se encontra a preparar para mais novidades.

    O vídeo começa com a participação de Tom Howard, diretor de design da Nothing, que aponta um dispositivo oculto no vídeo, e que será, alegadamente, o novo produto a ser apresentado pela empresa.

    Apesar de não ser claro o que é, o executivo aponta nas suas frases que “isto não é o ear (1)”, dando a clara indicação de que poderá tratar-se de uma nova geração dos earbuds. Este vídeo parece dar ainda mais força aos rumores recentes de que a empresa estaria a preparar os novos earbuds da marca.

    Obviamente, mesmo com o vídeo, este não deixa claro exatamente o que esperar. Portanto, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e podem ser alteradas com o tempo.

  • YouTube encontra-se a testar nova função de zoom para vídeos

    YouTube encontra-se a testar nova função de zoom para vídeos

    YouTube encontra-se a testar nova função de zoom para vídeos

    O YouTube, de tempos a tempos, realiza alguns testes sobre a sua plataforma para trazer novidades para os utilizadores. E recentemente a empresa começou a testar uma novidade que vai permitir aos utilizadores verem mais detalhes escondidos dos vídeos.

    De acordo com os rumores, a plataforma de vídeos encontra-se a testar a nova funcionalidade de “Pinch to zoom”, que basicamente permite realizar o zoom sobre os conteúdos do vídeo. Isto irá permitir aos utilizadores realizarem o zoom sobre determinadas partes do vídeo, vendo mais detalhes que poderiam passar despercebidos.

    Como é tradição, a Google parece estar a fornecer estas novidades primeiro para os utilizadores do YouTube Premium, sendo que se encontra marcada como uma funcionalidade experimental. Para já não se sabe se a mesma vai chegar junto de todos os utilizadores no futuro ou se irá ser destinada apenas aos utilizadores Premium.

    YouTube premium pinch to zoom

    De notar que esta funcionalidade é diferente da já existente na plataforma, que permite colocar os vídeos em ecrã completo. Enquanto a já existente será apenas para tornar o vídeo em ecrã completo, a que se encontra agora em testes permite efetivamente realizar o zoom nos conteúdos em até 8 vezes.

    A funcionalidade vai encontrar-se em disponibilidade limitada para testes até 1 de Setembro. Depois desta data o YouTube vai recolher o feedback dos utilizadores e avaliar a integração como funcionalidade geral na plataforma.

  • YouTube incentiva uso dos Shorts com novas ferramentas

    YouTube incentiva uso dos Shorts com novas ferramentas

    YouTube incentiva uso dos Shorts com novas ferramentas

    o YouTube tem vindo a focar-se nos conteúdos partilhados sobre os Shorts, a sua ideia para rivalizar com o TikTok. E agora a plataforma pretende ajudar os criadores a terem mais conteúdo neste formato.

    A empresa revelou que vai lançar uma nova funcionalidade para ajudar os criadores a enviarem para os Shorts mais conteúdos, tirados a partir dos seus vídeos principais mais longos.

    A partir da aplicação para iOS e Android, os criadores de conteúdos possuem agora uma nova opção de “Editar no Shorts”, que permite enviar os vídeos longos para um formato mais pequeno da plataforma. Isto vai permitir aos criadores terem conteúdos do Shorts mais facilmente, com até 60 segundos.

    Todo o processo de edição pode ser feito diretamente da app do YouTube no Android e iOS, sem que os utilizadores tenham de realizar manualmente a edição dos conteúdos. Obviamente, continua a ser possível adicionar filtros, texto, legendas e fotos ou vídeos diretamente da galeria do dispositivo.

    edição em shorts no youtube

    O Short final vai ainda contar com o link direto para o vídeo mais longo que se encontre sobre o canal, facilitando assim a tarefa dos utilizadores acederem ao conteúdo final.

    Esta é mais uma aposta do YouTube sobre os Shorts, uma funcionalidade que tem vindo a ganhar bastante destaque para a empresa, com esta a incentivar o uso da mesma por parte dos criadores e como forma de criar uma alternativa dedicada para a comunidade ao TikTok.

  • Alphabet regista receitas de 69.7 mil milhões de dólares

    Alphabet regista receitas de 69.7 mil milhões de dólares

    Alphabet regista receitas de 69.7 mil milhões de dólares

    A Alphabet, empresa mãe da Google, revelou durante esta semana os seus resultados financeiros, relativos ao segundo trimestre do ano. De acordo com os dados da empresa, esta registou um final de trimestre com 69.7 mil milhões de dólares em receitas, um aumento relativo ao trimestre anterior.

    Em comparação com o ano anterior, o crescimento foi de quase 13%, sendo que em 2021 o crescimento tinha sido de 62%, em parte impulsionado pela pandemia e os constantes isolamentos.

    Sundar Pichai, CEO da Alphabet e da Google, afirma que o crescimento registado este ano foi derivado das apostas nos setores das pesquisas e da Cloud, bem como todos os investimentos anteriores a nível das tecnologias de IA, que vão ajudando os próprios serviços a evoluírem cada vez mais.

    O setor das pesquisas ainda é o que regista os maiores lucros para a empresa, com um total de receitas em torno dos 40.7 mil milhões de dólares. O YouTube Ads obteve receitas em torno dos 7.3 mil milhões de dólares durante este mesmo período. Por fim, os serviços de cloud da empresa atingiram receitas de 6.2 mil milhões de dólares.

  • YouTube Music recebe nova interface nas playlists

    YouTube Music recebe nova interface nas playlists

    YouTube Music recebe nova interface nas playlists

    O YouTube Music tem vindo a receber novas funcionalidades de tempos a tempos, com o objetivo de ajudar a tornar a plataforma de streaming mais popular entre os utilizadores. E as mais recentes mudanças vão afetar a forma como as playlists são reproduzidas em dispositivos Android.

    Depois de introduzir o novo reprodutor de músicas, a plataforma agora conta com um novo sistema de playlists, que apresenta algumas alterações a nível das funcionalidades e design. As imagens da capa da playlist surgem agora em maior destaque na parte superior do ecrã, juntamente com os botões de controlo das músicas e partilha.

    interface do YouTube Music

    Além disso, sobre a listagem de músicas na lista, agora surge também um botão de reprodução aleatória, que permite aos utilizadores terem a possibilidade de iniciar a reprodução de qualquer música dentro dessa playlist.

    YouTube Music nova interface

    A nova interface aparenta ser mais apropriada para dispositivos com ecrãs de maiores dimensões, o que também tem vindo a ser um foco da Google para diferentes dos seus serviços e ofertas, incluindo o próprio Android.

    Seja como for, esta nova interface encontra-se atualmente em testes, sendo que deverá começar a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Xiaomi 12S Ultra passa pelo teste de resistência mais rigoroso do YouTube

    Xiaomi 12S Ultra passa pelo teste de resistência mais rigoroso do YouTube

    Xiaomi 12S Ultra passa pelo teste de resistência mais rigoroso do YouTube

    No início de Julho a Xiaomi revelou o seu novo Xiaomi 12S Ultra, um dispositivo que certamente se destaca pelas suas câmaras. Este modelo conta com um enorme sensor de uma polegada, que coloca no dispositivo também um dos maiores módulos que existe para as câmaras traseiras.

    E depois do lançamento, chega agora a vez de testar a resistência do dispositivo, pelas mãos do reconhecido youtuber JerryRigEverything. Como seria de esperar, o Xiaomi 12s Ultra foi colocado à prova em todos os testes feitos pelo YouTube, e apesar de ter um elevado módulo que ocupa praticamente metade da traseira do dispositivo, os resultados foram melhores do que os esperados.

    Tirando os testes habituais na parte frontal, o módulo traseiro será certamente o que se encontra mais propicio a riscos e falhas, devido sobretudo ao seu tamanho elevado. Mas curiosamente, os testes demonstram que este é capaz de resistir sem problemas aos riscos que se poderiam verificar no dia a dia.

    Quanto ao teste mais esperado, o da dobra, existem boas e más notícias. Apesar de o Xiaomi 12s Ultra não falhar catastroficamente, e de passar o teste com bons resultados, a estrutura lateral onde se encontra a linha das antenas foi ligeiramente danificada, o que pode afetar toda a estrutura.

    No entanto, para o teste em questão, o Xiaomi 12s Ultra sem dúvida que merece o reconhecimento por ter passado também a nível da resistência, depois de ter superado com sucesso os testes mais específicos ao sensor e à sua qualidade final.

  • YouTube recebeu 1.5 mil milhões de pedidos de Content ID em 2021

    YouTube recebeu 1.5 mil milhões de pedidos de Content ID em 2021

    YouTube recebeu 1.5 mil milhões de pedidos de Content ID em 2021

    O YouTube tem um dos maiores portefólios de vídeos na Internet, mas por entre estes conteúdos também se encontram certamente vídeos que violam direitos de autor – algo que a plataforma tem vindo a batalhar praticamente desde a sua criação.

    Os dados mais recentes deixam um pouco a ideia o quanto o YouTube necessita de trabalhar para combater este género de vídeos. De acordo com os dados mais recentes da empresa, esta terá recebido mais de 1.5 mil milhões de pedidos do Content ID durante o último ano.

    Este valor representa quase 98% de todos os pedidos de direitos de autor recebidos pelo YoutTube, sendo que a maioria dos pedidos são geridos de forma automática e sem ação humana.

    De acordo com o portal TorrentFreak, o YouTube já tinha revelado o seu relatório de transparência respeitante aos primeiro seis meses de 2021, mas recentemente revelou também a segunda parte, que permite ter um prisma mais extenso sobre os dados gerais da plataforma ao longo do ano.

    Segundo os dados, o YouTube processou durante a segunda metade de 2021 um total de 759.540.199 pedidos de Content ID, o que conjugando com os valores do início desse ano atinge os 1.5 mil milhões, aproximadamente.

    dados dos pedidos content ID

    Com estes dados, cerca de 98% dos pedidos foram de Content ID, sendo que apenas 1% foram realizados por métodos alternativos, como os formulários de contacto da plataforma. Outro dado curioso será que 99% dos pedidos de Content ID foram realizados de forma inteiramente automática.

    disputas content ID

    No entanto, este sistema não é perfeito, e como tal os criadores de conteúdos podem sempre apelar das decisões. Neste caso, o YouTube afirma que terá recebido 3.8 milhões de disputas durante os últimos meses do ano, sendo que 62.3% dos mesmos foram a favor dos criadores – ou seja, foram situações onde os conteúdos foram inicialmente marcados pela plataforma, mas os vídeos posteriormente restabelecidos.

  • Ubisoft confirma novos cancelamentos de jogos

    Ubisoft confirma novos cancelamentos de jogos

    Ubisoft confirma novos cancelamentos de jogos

    A Ubisoft parece estar a preparar-se para algumas mudanças, tendo agora confirmado que vai cancelar quatro projetos que se encontravam em desenvolvimento, incluindo o aguardado Splinter Cell VR.

    A versão VR do jogo da série Splinter Cell foi anunciada durante o evento Facebook Connect de Setembro de 2020. Na altura a empresa revelou que o jogo iria ter exclusividade sobre os Oculus Quest, estando a ser desenvolvido pela equipa da Red Storm Entertainment.

    No entanto, o título não vai agora ver a luz do dia, tendo sido um dos projetos cancelados pela empresa.

    A este junta-se ainda Ghost Recon Frontline, que foi revelado em Outubro como um título free to play, e que teria o mesmo espírito de Call of Duty: Warzone. No entanto, este título recebeu bastantes críticas pela comunidade, sendo que o trailer foi fortemente criticado pelas redes sociais – e até antes da Google ocultar os “Não Gosto” dos vídeos do YouTube, a contagem dos mesmos estava em valores elevados.

    O cancelamento destes títulos foi realizado durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, relativos ao passado trimestre. A empresa afirma que, ao cancelar estes projetos, irá conseguir focar-se em outros títulos de maior valor para a editora.

    Durante o dia de hoje a empresa também confirmou que Avatar: Frontiers of Pandora vai ser adiado para 2023 ou 2024. Este título foi inicialmente apresentado em 2017, e pouco tempo depois confirmado para lançamento em 2022 – o que parece que não vai acontecer.

  • Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Um dos motores de pesquisa mais usados a nível mundial, o Google, será banido das regiões da Ucrânia que sejam ocupadas pelas forças militares russas, segundo avança o portal The Guardian.

    A medida surge como uma ordem de vários líderes militares russos, que a partir do Telegram usado para a divulgação de informações sobre a guerra deixaram claro que o Google vai ser banido das regiões que passem a ficar no controlo da Rússia.

    Os russos acusam a Google de propagar terrorismo e violência contra o seu pais, além de permitirem aos utilizadores terem acesso a falsas informações sem controlo direto.

    De relembrar que, desde o início da invasão da Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin tem vindo a aplicar várias medidas contra plataformas pela internet, sobretudo redes sociais, que passam mesmo pelo bloqueio das mesmas sobre todo o território russo. Estas medidas foram realizadas como forma de controlar a informação que os utilizadores russos possuem sobre a guerra.

    Em Março, o Facebook e Instagram foram banidos da Rússia depois de terem sido usados para distribuir imagens sobre a Guerra – algo que o governo russo ainda não considera como tal, alegando tratar-se de uma “estratégia militar”.

    De forma recente a Google também foi multada pelas autoridades russas, em quase 365 milhões de dólares, por permitir o acesso a conteúdos proibidos no pais, tanto no motor de pesquisa como sobre o YouTube.

  • Meta processada por distribuir músicas ilegalmente no Facebook e Instagram

    Meta processada por distribuir músicas ilegalmente no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se novamente nos tribunais, mas desta vez não será pelo uso da marca, mas sim pelos conteúdos que a plataforma oferece para os seus utilizadores – e sobretudo criadores.

    A empresa Epidemic Sound fornece um banco de dados de músicas e efeitos para os criadores de conteúdos poderem usar nos seus projetos – por exemplo, para vídeos do YouTube ou TikTok – sendo que os conteúdos são disponibilizados livres de royalties mas sobre uma subscrição mensal. Estes conteúdos estão disponíveis para utilizadores individuais – e não empresas ou as que fornecem conteúdos para estas.

    No entanto, parece que nem todas as empresas seguem estas regras. A Epidemic Sound afirma que cerca de 94% do seu catálogo de conteúdos encontra-se disponível indevidamente numa plataforma: o Facebook e a Meta. A empresa alega que a Meta encontra-se a usar indevidamente os seus conteúdos para fornecer aos criadores e publicitários uma forma de criarem os seus conteúdos dentro do serviço mais rapidamente.

    Face a esta situação, a empresa confirmou que vai avançar com um processo contra a Meta, alegando prejuízos em mais de 142 milhões de euros. Em causa encontra-se a violação de direitos de autor e distribuição ilícita de conteúdos pela rede social.

    Música em rede

    Segundo o documento apresentado ao tribunal, é referido que:

    “Com esta ação buscamos deter o roubo de música criado por centenas de músicos, compositores, produtores e vocalistas, um roubo que Meta conscientemente, intencionalmente e descaradamente realiza diariamente em suas plataformas de mídia social, Facebook e Instagram. [ … ] O arguido —Meta— não só tem conhecimento desta infração: ele violou ativamente, bem como participou, incentivou e permitiu a referida infração”.

    É ainda sublinhado que:

    “A própria empresa Meta vem armazenando, selecionando, reproduzindo, executando, distribuindo e explorando a música da Epidemic sem licença. […] Mais de 950 faixas de música da Epidemic foram reproduzidas, armazenadas, disponibilizadas e distribuídas a seus usuários por Meta por meio de sua Biblioteca de Música ou por meio de outras ferramentas de compartilhamento de conteúdo não licenciadas. A Epidemic está confiante de que uma investigação mais aprofundada revelará violações adicionais.”

    Obviamente, este género de acusação é bastante grave. A Epidemic afirma que os seus conteúdos musicais estão agora disponíveis em milhares de vídeos de forma ilegal, devido às ações da Meta. A empresa afirma ainda que, todos os dias, 50.000 vídeos com conteúdos em violação de direitos de autor são enviados para o Facebook neste formato.

    A empresa afirma que, apesar de esta situação já ocorrer faz algum tempo, desde que a plataforma começou a apostar mais no Reels, a situação tem vindo a piorar, tendo em conta que os utilizadores desta plataforma tendem a usar mais os conteúdos musicais para os seus vídeos.

    Até ao momento a Meta não deixou qualquer comentário relativamente a esta situação.

  • TikTok agora possui legandas automáticas para os vídeos

    TikTok agora possui legandas automáticas para os vídeos

    Agora, os utilizadores do TikTok podem finalmente ter as legendas ativas em todos os vídeos da plataforma, sem que tenham de esperar que sejam os criadores a enviar esse conteúdo.

    Como parte de um conjunto de atualizações para a plataforma, o TikTok começou a disponibilizar o novo sistema de legendas automáticas, que são geradas com base no áudio dos vídeos.

    Estas legendas tentam retirar do vídeo as falas, convertendo as mesmas para texto e apresentando aos utilizadores – similar ao que a Google fornece para os vídeos do YouTube. Até agora, as legendas apenas se encontravam disponíveis caso os criadores enviassem as mesmas juntamente com o vídeo.

    Este sistema vai encontrar-se disponível para os idiomas em Inglês, Alemão, Indonésio, Italiano, Coreano, Mandarim, Português, Espanhol e Turco.

    Esta novidade vai aplicar-se tanto a novos conteúdos enviados para a plataforma como também para vídeos antigos, onde não existam legendas. Os utilizadores apenas necessitam de carregar no ícone das legendas que surge sobre o vídeo.

  • YouTube vai bloquear vídeos com práticas inseguras de abortos

    YouTube vai bloquear vídeos com práticas inseguras de abortos

    O YouTube revelou que vai atualizar as suas políticas sobre conteúdos de vídeos relacionados com abortos, sendo agora proibida a publicação de vídeos que ofereçam instruções para a realização de práticas de aborto inseguras, ou que contenham falsas informações acerca da prática.

    De acordo com a plataforma, os conteúdos que estejam dentro destas categorias irão agora começar a ser removidos, com os esforços para tal a aumentar durante as próximas semanas. Para além desta medida, a empresa afirma que vai começar a apresentar um painel com informações úteis sobre o tema quando se realizem pesquisas associadas com o tema, ou quando um vídeo permanece na plataforma sobre o mesmo.

    O painel de informação vai conter detalhes sobre a prática de aborto, de acordo com as autoridades de saúde globais. A medida será similar ao que a plataforma já aplica sobre temas relacionados com saúde e medicina em geral.

    Esta medida será claramente uma resposta da plataforma de vídeos ao recente caso “Roe v. Wade”, que tornou a prática de abortos ilegal em vários estados dos EUA, tema que ainda se encontra bem ativo pela plataforma, e que tem vindo a ser usado também para a propagação de falsas informações.

  • Cuidado com novo esquema a usar resultados das pesquisas do Google

    Cuidado com novo esquema a usar resultados das pesquisas do Google

    Google pesquisa malware

    De tempos a tempos surgem alguns esquemas que podem ser considerados bastante trabalhosos na medida de tentar enganar os utilizadores finais. E o exemplo de hoje é um desses, que usa a própria publicidade da Google para tentar chegar às vítimas.

    A empresa de segurança Malwarebytes revelou ter descoberto um novo esquema, que tira proveito da publicidade do Google para tentar chegar às vitimas, neste caso as que tentem procurara pelo YouTube.

    A publicidade surge sobre alguns termos associados ao portal de vídeos, e como será um link de publicidade surge logo no primeiro resultado da mesma. Os utilizadores podem estar a pensar aceder ao link do YouTube original, quando na verdade estão a aceder a um link de publicidade, reencaminhando os mesmos para sites maliciosos.

    novo esquema malware google

    Quando o utilizador acede ao link, é apresentada uma falsa mensagem de malware no sistema, criada para se assemelhar aos avisos do Windows e do Microsoft Defender, e onde o utilizador é aconselhado a ligar para um número de “suporte” da Microsoft –  a partir de onde será então realizado a tentativa de roubo das vítimas.

    Curiosamente, este esquema parece estar a detetar quando os utilizadores acedem a partir de uma VPN aos links maliciosos, redirecionando os mesmos para o YouTube real. Ou talvez numa tentativa de ocultar as atividades dos investigadores de segurança e da própria Google.

    Este género de esquemas não é particularmente novo, mas pode ser bastante prejudicial para os utilizadores que acabem por cair no mesmo – e podem ser direcionados para as mais variadas vertentes.

  • YouTube revela nova parceria para ajudar criadores a venderem produtos

    YouTube revela nova parceria para ajudar criadores a venderem produtos

    Os criadores de conteúdos para o YouTube terão brevemente algumas novidades para ajudar na venda de conteúdos diretamente da plataforma.

    A maior plataforma de vídeos da Internet confirmou que vai realizar uma nova parceria com o Shopify. Esta parceria permite que os criadores de conteúdos, e também empresas, possam partilhar diretamente os seus produtos pelo YouTube.

    A funcionalidade vai permitir que os criadores da plataforma possam, rapidamente, mostrar produtos que estejam a vender sobre as suas lojas do Shopify, ou para distribuir mais facilmente merch para os fãs.

    Os criadores apenas necessitam de realizar a ligação com a plataforma de vendas, sendo que os produtos serão automaticamente retirados das suas lojas e podem depois ser apresentados nos vídeos e perfis para venda direta pelo YouTube.

    YouTube com ligação ao shopify

    O mais interessante desta parceria será que os criadores podem ter a possibilidade de realizar as vendas sem que os utilizadores finais tenham de sair da plataforma de vídeos. Todo o processo pode ser feito diretamente do YouTube, com o suporte do Shopify em “backend”.

    Além de que os produtos são automaticamente atualizados com o que se encontre na loja. Se alterar um produto, este será diretamente atualizado no YouTube.

    Infelizmente esta novidade está disponível, para já, apenas nos EUA. Mas certamente que não deve demorar muito tempo para que as novidades venham a chegar também a mais países – a expansão está prevista para as próximas semanas.

  • Bungie processa streamer por usar cheats e ameaças aos funcionários

    Bungie processa streamer por usar cheats e ameaças aos funcionários

    A Bungie, editora do reconhecido título Destiny 2, confirmou ter iniciado um processo judicial contra um jogador durante a semana passada, depois de várias acusações de usar “cheats” e de ameaçar os funcionários da editora, além de roubar diverso conteúdo in-game e com direitos de autor.

    Apesar de este caso ser considerado “extremo”, a editora afirma que atitudes similares de outros jogadores já prejudicaram a comunidade como um todo, motivo pelo qual a editora pretende tomar medidas mais drásticas para prevenir que a situação se complique.

    Em causa encontra-se o streamer conhecido como Luca Leon, que regularmente transmite em diferentes plataformas o seu uso de cheats em Destiny 2, no modo online, o que claramente viola os termos do jogo. Apesar disso, e de o mesmo ter as suas contas banidas, este continua a transmitir as ações em direto para a internet, além de até se gabar de ter várias contas disponíveis caso alguma seja bloqueada.

    Além disso, a empresa acusa ainda Leon de roubar contas da entidade, ou adquirir as mesmas de fontes externas – e possivelmente ilegais – com o intuito de contornar as regras da plataforma do jogo, bem como de obter itens in-game que não deveria ter acesso.

    Mais grave será, no entanto, as ameaças que o streamer deixou para os funcionários da Bungie, sobretudo os que estão a trabalhar diretamente no jogo, indo ao ponto de enviar mensagens com ameaças para os perfis pessoais dos mesmos nas diversas redes sociais.

    De notar que a Bungie tem estado a voltar-se para uma via legal no que respeita a combater a toxidade existente sobre os seus videojogos. Ainda de forma recente a empresa chegou a um acordo com uma entidade produtora de cheats para o jogo, num valor estimado de 13.5 milhões de dólares. Também durante o mês passado a editora terá lançado um processo em tribunal contra um utilizador que estaria, constantemente, a enviar falsos pedidos de DMCA contra vídeos dos estúdios no YouTube.

  • YouTube suspende canal da Oppo Índia durante evento em direto

    YouTube suspende canal da Oppo Índia durante evento em direto

    A Oppo apresentou recentemente o seu novo Reno 8 ao mercado, num evento realizado diretamente da Índia. E como é costume, o evento estaria a ser transmitido em tempo real pelo YouTube para os fãs da marca.

    No entanto, para quem se encontrava a assistir ao evento em direto por este canal, pode ter sido surpreendido com a mensagem a indicar que a conta associada ao mesmo teria sido suspensa.

    Ao que parece, durante a transmissão do evento, o YouTube decidiu suspender a conta da Oppo da Índia, por alegadamente esta violar os termos de serviço da plataforma de vídeos. A suspensão foi aplicada enquanto o vídeo em direto se encontrava a ser transmitido, e sem razão aparente.

    oppo Índia bloqueada

    Neste momento o canal ainda se encontra suspenso, sendo que não foram deixados ainda detalhes sobre o motivo da suspensão. A empresa realiza a transmissão por outros canais e até noutras plataformas, como o Twitch, sendo que não foram verificados problemas na mesma.

    Tendo em conta todos os problemas que o YouTube tem vindo a registar nos últimos tempos, existe uma forte possibilidade que este bloqueio tenha sido uma falha da plataforma por algum motivo.

  • Qual a velocidade de Internet que realmente necessita?

    Qual a velocidade de Internet que realmente necessita?

    Quando se está a escolher um plano de internet para casa, muitas vezes somos apresentados com planos que prometem velocidades bastante elevadas, e como é normal, as operadoras tendem sempre a incentivar a compra dos planos que tenham velocidades de internet mais elevadas – e mais caros portanto.

    No entanto, a menos que tenha algumas necessidades especificas, possivelmente não necessita de tanta velocidade da internet como a que realmente possui.

    Portugal, felizmente, encontra-se na lista da frente relativamente à oferta de planos de internet fixa com velocidades generosas, e a preços competitivos se formos comparar com outros países. Hoje em dia não é difícil encontrar um lar com um sistema de Voz+TV+Internet e até móvel com velocidades de 500 Mbps ou 1 Gbps.

    No entanto, para a grande maioria, possivelmente essa velocidade encontra-se bastante mais elevada do que realmente é necessário.

    Tudo vai depender dos dispositivos que os utilizadores tenham ligados na rede, bem como do próprio número de dispositivos que sejam ligados. Mas qual o valor necessário afinal?

    Bem, para quem costume realizar o streaming de conteúdos pelo Netflix, na verdade não necessita de uma velocidade bastante elevada. A transmissão de conteúdos em 1080p requer apenas 5 Mbps, enquanto que a transmissão 4K Ultra HD requer 25 Mbps no mínimo. Obviamente, isto será por dispositivo, portanto se tiver dois equipamentos a transmitir ao mesmo tempo, deve dobrar este requisito.

    Outras plataformas de streaming seguem a mesma tendência, como é o caso do Twitch ou YouTube.

    Regra geral, caso esteja a pensar assistir a conteúdos em 4K pela Internet, o melhor será uma ligação com o mínimo de 100 Mbps.

    streaming de jogo online

    Outro ponto importante encontra-se a nível dos jogos online. A grande maioria dos jogos online também não necessitam de largas velocidades de internet. Uma ligação de 5 a 20 Mbps deverá ser suficiente como requisito para muitos jogos, mas o recomendado será que os utilizadores tenham no mínimo 100 Mbps.

    E se pensa que “mais velocidade equivale a menos ping”, algo bastante importante para jogos, engane-se. Existem vários fatores que podem ter impacto para o ping final do jogo, e embora a velocidade seja um deles, está longe de ser o principal.

    A distância a que se encontra dos servidores do jogo online, ou a própria rota que a sua operadora fornece para os mesmos pode ter impacto, e isso encontra-se fora do seu controlo. O próprio sistema operativo e programas em segundo plano também podem influenciar o ping. E, obviamente, se estiverem outros dispositivos na sua rede local a usar a internet de forma intensiva, isso deve atrasar toda a ligação em geral.

    A velocidade possui muito pouco impacto a nível do ping final que vai obter dentro do jogo, e embora não seja zero, está numa posição baixa de preocupação. Regra geral, se tem 100 Mbps deverá ser suficiente para jogar online sem problemas.

    Atenção que, com a popularidade do Cloud Gaming, deve ter atenção que este género de jogo é diferente, e é basicamente como realizar uma transmissão em direto para o seu sistema. Neste caso, uma velocidade de 200 Mbps para cima será algo recomendado.

    E em nível de downloads? Bom, se costuma realizar muitos downloads pela Internet, obviamente a velocidade terá impacto. Mas deve considerar realmente o número de vezes que realiza esta prática. Além disso, se tiver uma velocidade mais elevada, isso não quer dizer que vai fazer os downloads mais rapidamente, pois ainda podem existir limitações de velocidade dos servidores que estão a fornecer esses downloads – para evitar a sobrecarga dos mesmos.

    router de rede

    E por fim, deve-se ter em conta o próprio hardware. Muitas vezes menosprezado, o router que é usado para interligar todos os dispositivos da rede local pode ter impacto sobre o desempenho da própria rede. Muitas vezes, os routers fornecidos pelas operadoras não possuem capacidade suficiente para suportar um grande número de equipamentos ligados ao mesmo tempo, o que pode levar a atrasos ou falhas na rede.

    Além disso, existe ainda a questão dos próprios routers não terem capacidade para atingir as velocidades máximas da rede – sobretudo quando os dispositivos estão ligados por rede sem fios. O recomendado, caso espere ligar um elevado número de equipamentos à rede, será adotar um router dedicado externo de boa qualidade, ligando o mesmo na porta bridge do router da operadora – caso possua – ou colocando o IP do mesmo como entrada DMZ nas configurações do router.

    Esperamos que, com este artigo, possa assim optar por um plano de internet que se adeque às suas necessidades, sem ter de gastar mais por isso.

  • Apple Music vai receber eventos “ao vivo”

    Apple Music vai receber eventos “ao vivo”

    As plataformas de streaming tem vindo a lançar novas funcionalidades para terem mais conteúdos para os seus utilizadores. Spotify, Tidal, YouTube Music, entre outras, lançaram ao longo dos últimos meses várias novidades.

    E agora chega a vez da Apple Music também revelar algumas novidades. A plataforma de streaming da Apple confirmou que vai lançar novas funcionalidades focadas em eventos “ao vivo”.

    Apelidado de “Apple Music Sessions”, esta nova funcionalidade permite que os utilizadores tenham acesso a conteúdos de vários artistas com atuações ao vivo, e transmitidos diretamente dos sistemas da Apple, onde todos os utilizadores da plataforma podem aceder a novas música e vídeos dos mesmos em simultâneo. Mais interessante será que este sistema funciona também com a funcionalidade de áudio espacial da empresa, dando assim uma sensação ainda mais realista de um concerto “ao vivo”.

    Os conteúdos transmitidos no Apple Music Sessions são gravados nos estúdios da Apple em redor do mundo, e vão ser focados tanto para artistas populares como para novas revelações no mercado. Além da música, os utilizadores possuem ainda acesso a vídeos gravados das atuações.

    Para quem tenha a subscrição ativa, então a funcionalidade já se encontra disponível para os artistas Carrie Underwood e Tenille Townes, sendo que as gravações foram realizadas nos EUA. Mais artistas devem ser adicionados em breve.

  • Jovens estão a passar cada vez mais tempo no TikTok

    Jovens estão a passar cada vez mais tempo no TikTok

    As redes sociais vieram alterar a forma como os utilizadores interagem com o mundo, sejam miúdos ou graúdos. E ao longo dos anos, os hábitos de uso das diferentes plataformas também se alteraram consideravelmente.

    Um novo estudo demonstra que existem cada vez mais jovens a passar mais tempo em apps como o TikTok e YouTube, algo que faz apenas alguns anos era bastante inferior. E isto pode também ser algo problemático para alguns.

    Segundo o estudo, os jovens e menores estão a passar cada vez mais tempo nas plataformas sociais. O TikTok lidera, sendo a app onde os mesmos passam uma maior parte do seu tempo distraídos com os conteúdos apresentados.

    Na verdade, este aumento no uso de plataformas como o TikTok tem vindo a registar crescimentos desde 2020, mas a tendência não será para abrandar, o que muitos consideram ser problemático.

    Em média, durante o ano de 2020, um jovem passava cerca de 82 minutos por dia no TikTok, contra os 75 minutos por dia do YouTube. Esta foi a primeira vez que o TikTok conseguiu ultrapassar o YouTube em nível de período de tempo em que os utilizadores mais jovens permanecem a ver conteúdos nas plataformas.

    No entanto, desde então, os valores não têm vindo a melhorar. A empresa de análise do mercado Qustodio revelou recentemente que, no final de 2021, os jovens estavam a passar 91 minutos do seu dia no TikTok, e 56 minutos por dia no YouTube, a nível global.

    Não existe um padrão claro relativamente ao uso, sendo que os dados dizem respeito a utilizadores a nível mundial – que participaram no estudo. A tendência será que, conforme o tempo, os jovens venham a passar ainda mais tempo no TikTok, em parte devido aos conteúdos que neste são partilhados.

    Curiosamente, a maioria dos utilizadores que se encontram em plataformas como o YouTube, e passam mais tempo dentro das mesmas, serão os nascidos entre 1990 e 2010, em parte porque esta ainda é a plataforma que os mesmos estão habituados. Em contrapartida, a Gen Alpha encontra-se mais focada para plataformas como o YouTube.

  • Twitter cria acidentalmente tweets não listados

    Twitter cria acidentalmente tweets não listados

    O Twitter recentemente começou a testar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que permite aos utilizadores criarem o que é conhecido como “CoTweets”. Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam partilhar um tweet em conjunto com outra conta na plataforma.

    A ideia é tornar mais simples a partilha de anúncios ou novidades, onde os utilizadores podem assim alcançar as audiências das duas contas. No entanto, acidentalmente a empresa pode também ter lançado uma nova “funcionalidade” de tweets não listados.

    Normalmente, todas as mensagens enviadas no Twitter surgem publicamente na plataforma. Isto aplica-se também aos novos conteúdos dos “CoTweets”. Porém, segundo o portal The Verge, é possível criar um tweet que surge como não listado – ou seja, apenas quem possua o link para o mesmo o irá conseguir ver, não surgindo como público no perfil dos utilizadores.

    A ideia não é propriamente uma funcionalidade nova que a empresa esteja a testar, mas um derivado da funcionalidade de “CoTweets”. Existem duas possibilidades para as mensagens enviadas neste formato: se o cotweet for aceite por ambas as partes, a mensagem surge na plataforma com as duas contas associadas. Se uma das partes rejeitar a publicação, a mensagem é eliminada.

    No entanto, escondido, existe também uma terceira opção. Se a mensagem ficar pendente na conta que necessite de aceitar o conteúdo, o tweet original não será removido, mas invés disso irá permanecer num estado “pendente” de aceitação, onde a mensagem surge como não listada na plataforma.

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, portanto não se sabe exatamente se estes tweets não listados irá ser algo que se mantenha por muito tempo. No entanto, enquanto dura, os utilizadores podem teoricamente realizar o que já existe em plataformas como o YouTube faz algum tempo.

    De notar, no entanto, que existem algumas limitações. Se os utilizadores responderem ao tweet, este volta a ficar publicamente acessível na timeline dos mesmos. Além disso, também não é possível limitar as respostas a estas mensagens.

  • Lofi Girl está de volta após pedidos de direitos de autor abusivos

    Lofi Girl está de volta após pedidos de direitos de autor abusivos

    Durante o dia de ontem, as transmissões em direto do canal do YouTube Lofi Girl foram subitamente encerradas, depois de dois pedidos de direitos de autor claramente abusivos e falsos. No entanto, após o caso, a comunidade uniu-se e o YouTube respondeu prontamente ao pedido.

    Apesar de o caso ter acabado bem para a Lofi Girl, os responsáveis do canal aproveitaram o incidente para deixar as suas críticas a um sistema que se encontra atualmente com graves problemas. Vários criadores apontam que o sistema de direitos de autor do YouTube está consideravelmente desatualizado, e não é muito complicado serem enviados falsos pedidos de DMCA contra criadores na plataforma, por vezes com consequências desastrosas.

    confirmação da normalidade

    No caso de Lofi Girl, os pedidos de DMCA foram feitos por uma entidade conhecida como FMC Music Sdn Bhd Malaysia, no entanto seriam totalmente falsos – uma vez que as músicas transmitidas pelo canal encontram-se livres de direitos de autor.

    Apesar de o canal ter sido restaurado para a normalidade, o gestor do mesmo deixou críticas à forma como o YouTube processa estes pedidos, muitas vezes de forma totalmente automática e sem um controlo humano no processo.

    mensagem do YouTube sobre o caso

    Lofi Girl critica ainda o facto que o YouTube disponibiliza poucas formas de recurso para os criadores que sejam alvo deste género de ataques. Apesar de estarmos a falar de um canal com milhares de seguidores, criadores mais pequenos que sejam alvo deste género de atitudes podem, muitas vezes, perder acesso aos seus conteúdos sem capacidade de recorrerem do mesmo.

    No entanto, o gestor do canal afirma que se encontra confiante que o YouTube irá aplicar medidas para tornar este processo mais sério, algo que tem vindo a ser pedido por vários criadores da plataforma faz já bastante tempo.

  • YouTube começa a fornecer Picture-in-Picture para todos no iOS

    YouTube começa a fornecer Picture-in-Picture para todos no iOS

    Depois de ter estado em período de testes durante alguns meses, o YouTube parece agora pronto para lançar a funcionalidade de Picture-in-Picture para todos os utilizadores do iOS – mesmo para quem não tenha uma conta premium.

    Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada faz algum tempo, mas até agora encontrava-se apenas disponível para utilizadores nos EUA e com contas premium. Agora, a mesma encontra-se aberta para todos no iOS, a nível mundial, desde que tenham as versões mais recentes do sistema da Apple. A novidade também vai chegar ao iPadOS 15.0 ou superior.

    Este modo permite que os utilizadores coloquem os vídeos no ecrã, enquanto podem continuar a usar o sistema na normalidade – como a navegar por outras app ou a realizar outras tarefas.

    Picture in picture youtube

    Existe um senão: a funcionalidade apenas se encontra disponível gratuitamente para todos nos EUA, sendo que para os restantes utilizadores a nível mundial ainda é necessário terem uma conta premium para acederem à mesma.

    A novidade encontra-se a ser implementada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns meses a chegar a todas as contas e dispositivos. No entanto, fique atento às atualizações do YouTube no seu dispositivo para quando receber a novidade.

  • Windows 98 numa Xbox Series X é tecnicamente possível com este mod

    Windows 98 numa Xbox Series X é tecnicamente possível com este mod

    As consolas mais recentes da Xbox Series podem conter todas as tecnologias mais recentes que lhe permitem obter grande qualidade e desempenho em jogos criados para o mundo atual. Mas com um pouco de trabalho, também as é possível usar… para jogos do Windows 98.

    O canal do YouTube “Digital Foundry” decidiu colocar mãos à obra, usando o programa RetroArch para conseguir, com sucesso, instalar o Windows 98 sobre a Xbox Series X, e basicamente instalar qualquer programa e jogo que se encontra disponível para este sistema operativo.

    O processo está longe de ser simples de se realizar, e é necessário que os utilizadores tenham uma conta de programador da Microsoft para que possam enviar ficheiros específicos para a consola, de forma a usar o RetroArch. No entanto, feito isso, é tecnicamente possível usar o Windows 98 na consola sem qualquer problema… ou quase.

    Isto porque a maioria dos jogos que se encontram a correr na consola estão sobre emulação, e como tal, todo o trabalho de gestão gráfica é feita pelo processador – que mesmo sendo consideravelmente mais rápido do que existia na época do Windows 98, ainda não possui a mesma capacidade que uma placa gráfica dedicada. Em jogos, este pode acabar por ficar sobrelotado com todas as tarefas, o que acaba por prejudicar o desempenho final.

    No entanto, o YouTube demonstra que tecnicamente é possível de jogar títulos antigos, sobre o Windows 98, na Xbox Series X, e sem problemas de maior.

  • “Lofi Girl” deixa de transmitir em direto devido a falso pedido de direitos de autor

    “Lofi Girl” deixa de transmitir em direto devido a falso pedido de direitos de autor

    Muitos gostam de trabalhar a ouvir um pouco de música relaxante ou apenas como som de fundo, o que pode ajudar na motivação e energia para tal. E é aqui que entra o tema da música Lofi, um género que tem vindo a ganhar cada vez mais seguidores nos últimos anos.

    Uma das personagens mais conhecidas neste mundo é, sem dúvida, a Lofi Girl. O canal do YouTube dedicado a este género de música encontra-se quase dois anos a transmitir em direto este género de música, mas parece que isso foi recentemente bloqueado devido a um falso pedido de direitos de autor.

    Depois de quase dois anos em transmissão desta música, os vídeos em direto que o canal fornecia permanentemente deixaram de transmitir, apesar de os vídeos ainda estarem disponíveis na plataforma, infelizmente parece que não é possível ao canal realizar a emissão em direto dos mesmos, bloqueando um grande diferencial que existia sobre este.

    canal lofi girl

    De acordo com a mensagem deixada no Twitter do canal, é indicado que o pedido de direitos de autor foi feito por uma entidade conhecida como “FMC Music Sdn Bhd Malaysia”, embora o autor da mensagem acredite que o pedido seja falso e pede à comunidade, e ao YouTube, para ajudar a resolver a situação.

    mensagem lofi girl

    Tendo em conta que as músicas transmitidas pelo canal são sem direitos de autor associados, é possível que este pedido tenha sido um erro. Mas ainda assim, isso não terá impedido que o pedido de direitos de autor tenha sido falsamente enviado, e esteja agora a prejudicar o canal.

    No entanto, apesar de o pedido ter sido recorrido, parece que o YouTube ainda não deixou qualquer comentário relativamente à situação.

  • YouTube recomenda vídeo de terror para plataforma de crianças

    YouTube recomenda vídeo de terror para plataforma de crianças

    O YouTube Kids foi revelado pela Google como uma alternativa ao YouTube regular, focada nos mais pequenos. Esta plataforma conta com vídeos que são especificamente escolhidos por serem recomendados para os mais pequenos, dando mais controlo e segurança aos pais sobre o que os menores visualizam na internet.

    No entanto, a plataforma tem vindo a ser alvo de algumas críticas, e as mais recentes dão conta do que pode ser uma mudança do algoritmo feita pelo YouTube, que agora encontra-se a recomendar vídeos com conteúdos de terror para os menores.

    O caso foi revelado por Kris Straub, autor de uma pequena animação no YouTube com o nome de “Show for children”, que apesar do nome, é tudo menos focada para crianças. Na verdade, trata-se de um vídeo de terror, criado como uma animação, algo que se encontra bem referido na descrição do vídeo e também nas tags, sendo recomendado apenas para maiores de 18 anos.

    YouTube a recomendar vídeo de terror para crianças

    No entanto, apesar de ser considerado inapropriado para menores de 18 anos, o autor afirma que o vídeo encontra-se a ser divulgado sobre o YouTube Kids, possivelmente porque os algoritmos do YouTube não conseguem diferenciar o tema real do vídeo e vão apenas pelo título.

    A plataforma já afirmou que se encontra a verificar a situação, sobretudo para evitar que este ou outros conteúdos similares sejam recomendados a menores. De notar que o vídeo não se encontra limitado em idade no YouTube, estando acessível por qualquer utilizador no YouTube regular.

  • Contas do Exército Britânico no Twitter e YouTube comprometidas para esquemas de criptomoedas

    Contas do Exército Britânico no Twitter e YouTube comprometidas para esquemas de criptomoedas

    As autoridades britânicas encontram-se a investigar um novo ataque às suas contas oficiais do Twitter e YouTube do Exército britânico, depois das mesmas terem sido comprometidas para propagarem esquemas relacionados com criptomoedas.

    De acordo com o blog “Web3 is Going Great”, as duas contas foram comprometidas durante o fim de semana, praticamente ao mesmo tempo, sendo usadas para promover um esquema de criptomoedas. A conta do Twitter terá sido temporariamente usada para ter um design similar ao projeto “The Possessed”, um conjunto de 1000 NFTs com o preço de 0.58 Ethereum.

    Durante o tempo que esteve comprometida, a conta propagou vários links para sites falsos relacionados com esquemas de criptomoedas – e que não estariam diretamente relacionadas com o projeto.

    conta comprometida

    No caso do YouTube, a conta terá sido modificada para realizar uma transmissão em direto e permanente de esquemas associados com diferentes criptomoedas, prometendo aos utilizadores ganhos avultados caso enviem criptomoedas para um endereço específico. Este esquema usa o nome de Elon Musk, Jack Dorsey, entre outros para tentar captar a atenção dos utilizadores.

    De momento ambas as contas já parecem ter sido restauradas para a normalidade, mas ainda não existe uma confirmação oficial da entidade sobre o ataque.,

  • YouTube espera reduzir spam nos comentários com novas medidas

    YouTube espera reduzir spam nos comentários com novas medidas

    Para quem utilize o YouTube, certamente que comentários de spam são algo vulgar de se encontrar. E para os criadores é ainda mais recorrente, já que faz meses que a plataforma tem vindo a ser criticada pela sua falta de capacidade em bloquear mensagens de spam sobre os comentários.

    No entanto, parece que isso pode vir agora a mudar. A Google revelou que se encontra a testar uma nova funcionalidade focada em reduzir os comentários de spam, bem como possíveis roubos de identidade de perfis de criadores reconhecidos.

    Os criadores possuem agora acesso a uma nova opção no YouTube Studio, a partir da qual podem aplicar filtros mais restritos para os comentários dos seus vídeos, focados em filtrar as mensagens de spam que inundam os mesmos.

    Este sistema irá marcar os comentários que sejam considerados como spam para validação manual pelos criadores, e será uma alternativa a ter de se aprovar todos os comentários existentes.

    Além disso, a plataforma também se encontra a aplicar algumas medidas para evitar que as contas possam ser personificadas por terceiros. A partir de 29 de Julho, os canais do YouTube não vão poder esconder a sua contagem de subscritores, algo que era permitido até agora, mas visto como uma forma de pequenas contas de spam esconderem as suas atividades e tentarem enganar os utilizadores.

    Esta técnica era muitas vezes usada por contas de spam para tentar evitar que os utilizadores pudessem avaliar se a conta era real ou não. O YouTube reconhece que alguns criadores podem optar por, legitimamente, esconder a contagem dos subscritos, mas a empresa também acredita que estas medida vão tornar toda a plataforma mais segura.

    Para finalizar, a plataforma revela ainda que vai ser mais difícil criar um canal alternativo usando letras similares às de criadores reconhecidos, já que a plataforma vai limitar o género de carateres que podem ser usados no nome dos canais.

  • Malware YTStealer foca-se para os criadores de conteúdos no YouTube

    Malware YTStealer foca-se para os criadores de conteúdos no YouTube

    Existe um novo malware pela Internet que se foca para os criadores do YouTube, com o objetivo de roubar as contas dos mesmos para publicação de conteúdos enganadores ou envio de spam para a plataforma.

    Apelidado de YTStealer, este novo malware foi descoberto pelos investigadores da empresa Intezer, sendo que se foca em roubar os dados de login sobre a plataforma de vídeos da Google.

    Tendo em conta que o malware foca-se sobretudo para criadores, este é distribuído a partir de supostos programas de edição de vídeos, muitas vezes fornecidos em sites de pirataria. Este pode mascarar-se sobre programas como o OBS Studio, Adobe Premiere Pro, FL Studio, Ableton Live, Antares Auto-Tune Pro, e Filmora.

    Por vezes este pode também ser encontrado em conteúdos que os criadores usam, sobretudo a comunidade gamer, como é o caso de jogos piratas do Grand Theft Auto V, programas de cheats para CS:GO ou para Valorant. Os investigadores também o descobriram sobre alguns programas que prometem gerar acesso do Discord Nitro e Spotify Premium.

    Quando este é instalado num sistema, o mesmo começa por analisar os dados do navegador, de forma a identificar se existe o potencial de o utilizador ter uma conta no YouTube como criador. Depois disso, procede ao roubo e envio de dados como o nome do canal, subscritores ativos, estado da monetização, entre outros detalhes. Estes dados são enviados para servidores em controlo dos atacantes.

    Todo este processo é realizado em segundo plano, muitas vezes sem as vítimas terem exatamente noção do que está a acontecer a menos que venham processos suspeitos nos seus sistemas. O malware recolhe os tokens e cookies de acesso diretamente do navegador, para garantir que as vitimas nem sequer sejam alertadas para o caso.

    As contas que são recolhidas pelo malware podem ser usadas para vários fins. Em algumas situações as mesmas são usadas para o envio de conteúdos de spam para a plataforma, aproveitando os subscritos para propagar esquemas e mais malware. Em outras situações, as contas são guardadas pelos gestores do malware, sendo colocadas à venda na Dark Web – sobretudo contas de criadores com elevados valores de subscritos na plataforma.

    O mais interessante deste malware encontra-se no facto de usar os tokens das contas para acesso, o que basicamente permite contornar medidas de proteção como a autenticação em duas etapas nos sistemas infetados. Uma das formas de se proteger contra este ataque passa por sair das contas periodicamente.

  • YouTube agora facilita encontrar partes especificas de um vídeo

    YouTube agora facilita encontrar partes especificas de um vídeo

    YouTube em smartphone

    O YouTube testa, de tempos a tempos, algumas novidades para os utilizadores dentro da sua plataforma de vídeos. E agora a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar consideravelmente a encontrar uma parte do vídeo que se pretenda.

    O teste encontra-se a ser feito sobre os utilizadores do YouTube Premium, que normalmente são os primeiros a receber algumas novidades, mas basicamente será uma nova forma de pesquisar por conteúdos específicos dentro dos vídeos.

    A empresa encontra-se a testar uma nova barra de pesquisa que possui os diferentes frames do vídeo. Quando o utilizador pesquisa dentro do vídeo, normalmente apenas consegue andar para trás e para a frente com a barra de localização do tempo no vídeo.

    No entanto, com esta novidade, surge também uma pequena barra contendo os frames do vídeo, o que permite visualizar consideravelmente mais rápido o local exato que se pretende encontrar.

    YouTube pesquisa video

    Isto deve tornar a tarefa de realizar pesquisas dentro dos vídeos consideravelmente mais simples. No entanto, de notar que esta novidade aparenta encontrar-se ainda em testes, sendo que apenas os utilizadores com contas Premium estão a receber a mesma. Espera-se, no entanto, que venha a chegar para mais utilizadores no futuro.

  • IA aprende a jogar Minecraft com vídeos do YouTube

    IA aprende a jogar Minecraft com vídeos do YouTube

    Os sistemas de Inteligência Artificial continuam a evoluir consideravelmente, e não é necessário muito para que estes possam aprender novas técnicas. Na verdade, tudo o que pode ser preciso são vídeos no YouTube, e esses existem aos milhares.

    A entidade OpenAI revelou ter desenvolvido um sistema de inteligência artificial focado em aprender a jogar Minecraft. E para esta tarefa, o sistema foi “alimentado” com mais de 70 mil horas de vídeos do YouTube sobre o jogo.

    A tarefa de aprender foi depois deixada à capacidade do sistema, que a partir dos vídeos, tem de criar as melhores estratégias para o jogo e para progredir.

    Segundo os autores do projeto, a IA conseguiu realizar todo o processo de aprendizagem e colocação em prática de forma relativamente rápida. Com apenas alguns ajustes, o sistema foi capaz de realizar várias ações dentro do jogo, focadas em progredir no mesmo – um dos exemplos encontra-se na criação de ferramentas de diamante, que normalmente demora mais de 20 minutos para um jogador humano realizar.

    O mais interessante será que o sistema aprendeu a realizar todas as ações de forma automática, apenas com a visualização dos vídeos do YouTube sobre o jogo. Não contou com qualquer intervenção humana para realizar algumas das principais atividades.

  • Ransomware LockBit agora esconde-se sobre falsas reivindicações de copyright

    Ransomware LockBit agora esconde-se sobre falsas reivindicações de copyright

    Existem várias formas sobre como malware pode chegar a instalar-se num sistema, mas um dos mais propagados nos últimos tempos tem vindo a ser o ransomware. Sobretudo devido aos elevados ganhos que podem trazer para quem distribui o mesmo.

    E agora, foi descoberto que afiliados do ransomware Lockbit podem estar a distribuir o mesmo de uma forma algo diferente do vulgar: usando reivindicações de direitos de autor (copyright).

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança AhnLab, o ataque começa quando as vítimas recebem mensagens de email, supostamente sobre violações de direitos de autor em algum conteúdo – como é o caso de um website ou vídeo do YouTube.

    mensagem falsa de email

    A mensagem vem mascarada como uma possível violação de direitos de autor, contendo em anexo os ficheiros com mais informações sobre o caso. No entanto, estes ficheiros são na realidade o ransomware, que uma vez executado no sistema, começa o processo de encriptação dos conteúdos.

    O foco deste ataque passa por entidades que tenham uma vertente online, como é o caso de um website, e onde as vítimas podem acabar por receber um email com teor de urgência – elevando também o pânico para essas entidades.

    Isso pode levar a que algumas vítimas acabem por executar o malware nos seus sistemas sem as devidas precauções previamente.

  • YouTube Music testa nova interface para tablets

    YouTube Music testa nova interface para tablets

    A Google parece estar a focar-se cada vez mais em melhorar alguns detalhes sobre o seu serviço de streaming do YouTube Music, e algumas novidades foram recentemente confirmadas nesse sentido.

    De acordo com a descoberta do utilizador do Reddit “MoistTart3258”, o YouTube Music encontra-se a preparar uma nova interface que vai facilitar a tarefa de encontrar as músicas no serviço, sobretudo para quem esteja em dispositivos com ecrãs de maiores dimensões, como tablets.

    Para já, a novidade parece focada para a página de álbuns, onde a imagem do mesmo surge agora no centro e no topo da página, em mais destaque, e com um tamanho superior ao normal. O nome do artista e a data de lançamento do álbum também surgem em destaque nesta secção.

    nova interface do YouTube Music

    Existem ainda os tradicionais botões para realizar as várias atividades, como reproduzir todos os conteúdos ou adicionar o álbum na lista de transferências. O menu de partilha também foi reformulado, demonstrando que a empresa se encontra a dar um novo foco nesta funcionalidade mais social.

    O novo design parece encontrar-se, de momento, em testes, sendo que nem todos os utilizadores devem verificar o mesmo. Mesmo que seja uma pequena alteração sobre o YouTube Music, certamente será algo que vai ajudar os utilizadores a terem uma forma mais simplificada de acederem aos conteúdos – e no final é uma novidade para uma plataforma que não costuma receber bastante atenção para tal.

  • Autoridades Russas aplicam multa à Google por incentivo à desinformação

    Autoridades Russas aplicam multa à Google por incentivo à desinformação

    A Rússia continua a fazer valer as suas próprias regras sobre a Internet, sendo que o Roskomnadzor, entidade de vigilância das comunicações no pais, confirmou que o governo local vai aplicar uma nova multa milionária à Google, alegadamente por esta encontrar-se a distribuir desinformação sobre a guerra entre a Ucrânia e a Rússia.

    Segundo o comunicado da Roskomnadzor, a Google terá sido multada em 1.2 milhões de dólares por alegadamente ter ajudado a distribuir conteúdos de desinformação relativamente à guerra iniciada pela Rússia.

    Em causa encontra-se o YouTube, que o Roskomnadzor afirma ser uma fonte de propagação de desinformação sobre a guerra, e em grande parte com informações falsas relativamente ao lado russo.

    A entidade afirma que existem mais de 7000 vídeos na plataforma da Google que estão a promover visões incorretas sobre a guerra, e que apesar dos pedidos de remoção dos mesmos feitos pela Roskomnadzor, a Google terá recusado a sua remoção.

    Tendo em conta que o YouTube é uma empresa diretamente relacionada com a Google, o governo russo decidiu avançar com a multa por violações das leis locais. A empresa encontra-se ainda sujeita a mais penalizações no futuro, onde se encontra a possibilidade de uma multa correspondente a 10% das receitas da empresa na Rússia, alegadamente por falha na remoção de conteúdo em violação das leis locais.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a filial da Google na Rússia terá declarado falência, algo que terá sido prejudicado com o impacto da guerra no pais e as sanções aplicadas ao mesmo. Apesar disso, a empresa garante que os serviços gratuitos da mesma vão continuar disponíveis para os utilizadores russos – onde se inclui o motor de pesquisa, YouTube, Maps, entre outros.

    É também importante relembrar que a Rússia, recentemente, assinou uma nova legislação que pune judicialmente a partilha de informações falsas sobre o pais, nomeadamente com foco na guerra com a Ucrânia, e que pode levar a penas de prisão até 15 anos.

  • Esta aplicação permite ver vídeos do YouTube no Apple Watch

    Esta aplicação permite ver vídeos do YouTube no Apple Watch

    O Apple Watch certamente que conta com um conjunto de funcionalidades interessantes para os utilizadores, mas ver conteúdos do YouTube não é uma delas. Ou pelo menos não era, tendo em conta que encontra-se agora disponível uma nova aplicação que permite realizar exatamente isso.

    A nova aplicação para Apple Watch do WatchTube permite que os utilizadores possam usar os seus smartwatches da Apple para verem conteúdos do YouTube diretamente. A aplicação funciona em todos os dispositivos que tenham o watchOS 6 ou superior, e pode ser descarregado da App Store.

    De momento o WatchTube permite que os utilizadores possam realizar pesquisas por vídeos, verificar o histórico, descrição e até deixar gostos em vídeos. Os conteúdos são reproduzidos no pequeno ecrã do dispositivo, e a interface também se encontra adaptada para tal.

    Os programadores afirmam que, no futuro, esperam lançar um modo de apenas áudio, que iria permitir manter a reprodução de conteúdos em segundo plano mesmo com o ecrã do Watch desligado.

    Uma funcionalidade de destaque será que os utilizadores podem gerar códigos QR dos vídeos, diretamente da aplicação, para ser rapidamente partilhado com terceiros ou até para se continuar a ver num smartphone.

    Esta aplicação certamente que não pretende substituir o uso do YouTube no smartphone, mas poderá ser uma forma interessante de ver rapidamente alguns conteúdos ou até de manter uma musica em reprodução sem se necessitar do smartphone para tal.

  • YouTube pretende facilitar correções em vídeos para os criadores

    YouTube pretende facilitar correções em vídeos para os criadores

    O YouTube encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade, focada em permitir que os criadores possam rapidamente enviar correções para os seus conteúdos na plataforma.

    Esta nova funcionalidade pretende ser uma forma de corrigir erros que possam ter sido indicados durante um vídeo, depois dos mesmos terem sido enviados para a plataforma. Tendo em conta que o YouTube não permite alterar um vídeo depois de o mesmo ser enviado, esta nova ferramenta pode aliviar essa situação.

    Os criadores podem, assim, criar uma pequena nota que irá surgir durante a reprodução do conteúdo, indicando uma falha e levando o utilizador para uma explicação mais detalhada sobre o erro.

    Apesar de não resolver completamente o problema, já que o erro ainda se encontra no vídeo originalmente enviado, será certamente uma forma de aliviar a situação sem ter de se enviar o vídeo completamente de novo – o que iria fazer com que o utilizador perdesse as estatísticas do conteúdo até essa data.

    exemplo da correção em vídeo do youtube

    O YouTube afirma que esta novidade foi criada tendo por base o feedback recebido da comunidade de criadores, e que irá adaptar o mesmo no futuro com base nas respostas da mesma. Espera-se que a novidade comece a ser disponibilizada de forma gradual durante as próximas semanas.