Categoria: youtube

  • Autoridades Russas deixam novos alertas contra a Google

    Autoridades Russas deixam novos alertas contra a Google

    As autoridades russas continuam a apertar o certo contra a Google, e desta vez a principal entidade responsável pela Internet no pais volta a deixar o alerta contra a empresa. A Roskomnadzor voltou a alertar que vai aplicar medidas de sanção contra a Google pelas suas atividades com o YouTube.

    De acordo com a entidade, a Google continua a permitir que conteúdos de desinformação sobre a guerra da Rússia estejam a ser propagados em plataformas como o YouTube, no que as autoridades apelidam de “operação militar”.

    A entidade afirma que já emitiu um aviso para a Google por se encontrar a violar a legislação local, mas que a empresa manteve os conteúdos na plataforma. Caso a medida venha a manter-se, encontra-se sobre a mesa o possível bloqueio da Google e de todos os seus serviços na Rússia.

    Isto inclui não apenas o YouTube, mas também plataformas como o Gmail, Pesquisa da Google, Play Store, entre outras. De relembrar que o governo russo não considera a recente invasão da Ucrânia como tal, apelidando a mesma de “operação militar”.

    Também a Google já aplicou sanções contra a Rússia, nomeadamente com o bloqueio de diferentes canais associados a entidades ligadas ao governo Russo no YouTube.

  • Pinterest vai banir conteúdos sobre desinformação das alterações climáticas

    Pinterest vai banir conteúdos sobre desinformação das alterações climáticas

    O Pinterest revelou que vai aplicar novas regras para banir conteúdo potencialmente nocivo para os utilizadores, nomeadamente o que seja associado com as alterações climáticas.

    De acordo com as novas regras da plataforma, os conteúdos que partilhem desinformação sobre as alterações climáticas encontram-se agora na lista de conteúdos proibidos de serem partilhados no serviço.

    Isto inclui desinformação ou negação na existência do mesmo, propagação de falsas soluções para resolver o problema ou qualquer outra informação que seja considerada cientificamente incorreta ou nociva.

    A plataforma também afirma que estes conteúdos estão banidos tanto das publicações regulares como do sistema de publicidade da mesma, sendo que os anunciantes que partilharem os conteúdos arriscam-se a ter as suas contas banidas da plataforma.

    O Pinterest afirma ainda que é a primeira plataforma social a aplicar medidas restritivas claras sobre desinformação das alterações climáticas, tanto para os conteúdos como para a publicidade. Em comparação, o Facebook apenas classifica estes conteúdos com tags e reduz a sua visibilidade na plataforma – mas não os remove – enquanto que o Twitter ainda não possui definições claras nesse sentido. Já o YouTube permite os vídeos, mas não que sejam monetizados.

    De notar que estas novas medidas surgem apenas alguns dias depois de as autoridades terem revelado um relatório onde é indicado que o mundo possui cerca de três anos para nivelar as emissões de CO2, antes de serem verificados problemas ambientais severos.

  • Vevo confirma ataque que permitiu vandalizar canais do YouTube de artistas

    Vevo confirma ataque que permitiu vandalizar canais do YouTube de artistas

    Durante o dia de ontem, os canais de YouTube de vários artistas da VEVO começaram a publicar vídeos no que seria rapidamente considerado um ataque. Entre os nomes de artistas afetados encontram-se Drake, Taylor Swift, Lil Nas X, The Weeknd, Eminem, Ariana Grande, Harry Styles, Kanye West, Michael Jackson, entre outros.

    O ataque aos canais estaria a ser reivindicado por um utilizador no Twitter sobre o nome de “@lospelaosbro”, que enviava para os canais diversos vídeos com conteúdos estranhos dos mais variados formatos.

    Mais tarde, a Vevo veio a confirmar que teria sido alvo de um ataque, no qual um utilizador não autorizado estaria com acesso à sua plataforma, e portanto, com capacidade de enviar vídeos para os canais que fazem parte desta rede.

    A entidade afirma que o utilizador teria permissões consideravelmente limitadas, mas que permitiam o envio dos conteúdos, e do qual terá sido explorado. Foi ainda referido que, face ao incidente, a empresa reviu todos os acessos para impedir novas tentativas de exploração.

    De relembrar que a Vevo é detida por nomes como a Sony Music Entertainment, Universal Music Group e Warner Music Group, sendo que esta refere controlar uma das maiores redes de artistas musicais no YouTube.

  • Vários canais de artistas no YouTube alvo de ataque: Justin Bieber, Eminem, Kanye, entre outros

    Vários canais de artistas no YouTube alvo de ataque: Justin Bieber, Eminem, Kanye, entre outros

    Vários canais do YouTube de reconhecidos artistas mundiais terão sido atacados durante o dia de hoje, por um grupo conhecido apenas como “Los Pelaos”.

    Os canais do YouTube de artistas como o Justin Bieber, Eminem, Drake, Travis Scott, Kanye West, Thee Weekend, Juice Wrld, entre outros, terão sido alvo de um ataque, onde foi enviado um vídeo para os mesmos com a música do cantor espanhol Paco Sanz, polémico pelos seus conteúdos na plataforma.

    Video do ataque no canal do Eminem

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre como o ataque terá sido realizado, sendo que os vídeos ainda se encontram acessíveis na plataforma. Iremos atualizar o presente artigo quando forem conhecidas mais informações.

  • Microsoft procura talentos para a divisão de jogos na cloud

    Microsoft procura talentos para a divisão de jogos na cloud

    A Microsoft revelou, no final de Março, algumas novidades focadas para a divisão de desenvolvimento de jogos na cloud. Estas novidades iriam a par com a ideia da empresa de apostar mais neste género de conteúdos para os utilizadores.

    E agora surgem mais detalhes de que a empresa realmente pretende apostar neste setor para o futuro da marca. Numa recente entrevista publicada no próprio canal do YouTube da Microsoft, Kim Swift, diretora do departamento de jogos na nuvem da Xbox Game Studios Publishing, revelou que a empresa se encontra à procura de novos talentos.

    No vídeo, a mesma apelou a todos os programadores interessados para entrarem em contacto com a Microsoft, tendo em conta que a entidade encontra-se à procura de novos talentos que possam vir a melhorar as tecnologias da empresa, ou a aproveitar as mesmas para criar novas experiências para os utilizadores.

    Isto pode vir a marcar o futuro do xCloud no seio da empresa, já que claramente será uma área onde a Microsoft vai apostar mais para o futuro e para as suas diferentes plataformas. De relembrar que, atualmente, o xCloud encontra-se integrado no Game Pass Ultimate, permitindo aos utilizadores terem acesso a mais de 100 jogos diretamente da cloud.

  • Intel deixa escapar detalhes sobre as gráficas Arc para desktop

    Intel deixa escapar detalhes sobre as gráficas Arc para desktop

    Intel Arc gráficas

    De forma acidental, ou não, a Intel revelou alguns detalhes sobre a sua futura linha de placas gráficas Arc para Desktop.

    Através de um vídeo partilhado no YouTube, onde a empresa demonstra o funcionamento do Intel Arc Control – o painel de controlo dedicado para as placas da mesma – surge uma pequena parte onde é demonstrado que os utilizadores podem ver um pouco das características das placas.

    O painel de controlo apresenta uma listagem de todas as características da placa que está a ser usada, como a temperatura, frequência de funcionamento, entre outras. Apesar de ter surgido por apenas 1 segundo no vídeo, foi o suficiente para os olhares mais atentos capturarem a informação lá apresentada.

    dados da gráfica intel arc

    No mesmo é possível ver detalhes do que parece ser uma placa Arc ainda não revelada pela empresa, potencialmente os detalhes dos modelos focados para desktop. No mesmo a placa surge contendo um consumo de energia do GPU de 175 W em uso, com uma velocidade de clock nos 2250 MHz. A placa, na altura da captura, estava a ser usada em 99%, portanto estes valores devem ditar bem o que se espera da placa final.

    Se os rumores estiverem corretos, espera-se que as novas placas da linha Arc para desktop venham a surgir em Maio ou Junho, embora ainda nada oficial tenha sido revelado pela empresa. De notar que esta já confirmou algumas placas focadas para sistemas portáteis da linha.

  • Autoridades investigam possíveis abusos com o Google Maps no mercado

    Autoridades investigam possíveis abusos com o Google Maps no mercado

    A Google volta a encontrar-se no centro de algumas investigações das autoridades, desta vez por novas acusações de possíveis abusos de posição dominante no mercado, que podem prejudicar alguns dos seus rivais em diferentes setores.

    De acordo com a investigação que se encontra a ser realizada, citada pela Reuters, as autoridades encontram-se a analisar dois pontos fundamentais. O primeiro será relativo à inclusão do Google Maps sobre os sistemas de veículos no mercado – algo que tem vindo a ser cada vez mais frequente com o Android Auto.

    Se um fabricante de automóveis quiser integrar o Google Maps nos seus veículos, pode realizar a tarefa, mas ao mesmo tempo a Google obriga a que o mesmo tenha também outras aplicações da empresa pré-instaladas, entre as quais se encontra a Play Store, Google Assistente, YouTube Music e várias outras.

    As autoridades consideram que esta medida pode prejudicar a capacidade dos rivais introduzirem alternativas nos sistemas, limitando também a escolha dos fabricantes.

    De notar que isto ocorre também com o mercado dos smartphones. Para um dispositivo ter os Serviços da Google, é necessário que várias apps da empresa sejam pré-instaladas no sistema – incluindo a Play Store, YouTube, Gmail, entre outras.

    O segundo ponto de críticas das autoridades encontra-se relacionado com os Termos de Serviço da Google Maps. Para as autoridades, os mesmos são consideravelmente limitativos na forma como os programadores podem usar os dados dos mesmos.

    Em particular é referido um dos termos na plataforma, que basicamente impede que os programadores possam criar um serviço usando dados do Google Maps que seja para competir diretamente com a plataforma da Google.

    Por exemplo, um programador não pode recriar uma aplicação de mapas usando o Google Maps, uma vez que tal seria recriar algo que a Google já possui com o Google Maps.

    Existe ainda a questão que muitas funcionalidades do Google Maps e da sua API encontra-se consideravelmente limitadas ou a empresa exige que sejam feitos pagamentos para ser usado.

    De momento a investigação a este caso ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto não existe nada de concreto avançado tanto pelas autoridades como pela Google sobre o caso.

  • Snapchat facilita partilha de vídeos do YouTube

    Snapchat facilita partilha de vídeos do YouTube

    Os utilizadores do Snapchat agora possuem uma nova forma de poderem partilhar vídeos do YouTube diretamente nas suas stories da plataforma.

    O Snapchat confirmou que vai ficar mais simples, para os utilizadores no Android e iOS, enviarem vídeos do YouTube diretamente para os seus conteúdos na plataforma, seja para as Stories ou como Snaps individuais. A partilha fica agora consideravelmente mais simples, bastando usar a “partilha” do YouTube para o Snapchat –  onde o vídeo deve ser adicionado automaticamente no conteúdo final.

    O utilizador pode ainda adicionar efeitos e texto que pretenda ao conteúdo, personalizando ainda mais o mesmo. Os utilizadores podem depois carregar sobre o link para acederem diretamente ao vídeo – que surge também com um pequeno thumbnail.

    No final, esta pode ser uma excelente forma dos criadores de conteúdos partilharem os seus vídeos na plataforma, ou darem um pouco mais de visibilidade aos mesmos.

  • Google Meet começa a receber modo Picture in Picture

    Google Meet começa a receber modo Picture in Picture

    Depois de estrear o novo design no Gmail, a Google agora encontra-se a adicionar novas funcionalidades sobre outras ferramentas da empresa. Desta vez será a vez do Google Meet, que recebeu um novo modo Picture-in-Picture no Chrome.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores do Google Meet podem, durante uma reunião, colocar a janela de vídeo da conversa em pequeno plano no ecrã, permitindo assim usar outras funcionalidades no sistema.

    Por exemplo, os utilizadores podem navegar para outras abas ou janelas no sistema, mantendo o vídeo da conversa em segundo plano e visível em todo o tempo com o modo PiP. A empresa espera que esta funcionalidade ajude as equipas a trabalharem melhor e a manterem a sua produtividade durante reuniões pelo Meet.

    Além desta novidade, a empresa também confirmou que vão brevemente ser integradas novas reações para o Meet, que permite aos utilizadores enviarem pequenos emojis durante a conversa para expressarem visualmente os mais variados sentimentos – similar aos gostos que surgem nas live do Instagram.

    streaming para youtube do google meet

    Outra novidade passa pela maior integração do Meet com o YouTube, que permite aos gestores da conversa iniciarem rapidamente a transmissão de conteúdos para o YouTube nas suas contas. Isto poderá ser útil para empresas que pretendam aproveitar a sua marca na plataforma.

  • YouTube poderá ter secção dedicada para podcasts este ano

    YouTube poderá ter secção dedicada para podcasts este ano

    Podcasts no Youtube

    Várias empresas têm vindo a tornar-se cada vez mais adeptas dos podcasts, e parece que isso vai começar a sentir-se também pelo YouTube. Os mais recentes rumores apontam que a plataforma de vídeos pode vir a reforçar a sua aposta neste formato de conteúdos para breve.

    De acordo com o portal Podnews, documentos internos do YouTube apontam que a plataforma de vídeos tem vindo a focar-se mais em conteúdos de podcast, ao ponto que poderá brevemente apresentar uma secção dedicada para este formato diretamente na página inicial – além de novas formas de monetização para os criadores.

    Os documentos internos demonstram mais de 84 páginas dos planos do YouTube para integrar as novas funcionalidades de podcasts na plataforma para o futuro. Esta aponta que os novos conteúdos poderão ser recolhidos diretamente por feeds RSS de podcasts, portanto qualquer criador dos mesmos poderá rapidamente publicar os conteúdos na plataforma.

    A plataforma estaria ainda a preparar uma página dedicada para este género de conteúdos, que iriam localizar-se em https://www.youtube.com/podcasts .

    De momento a página ainda apresenta um erro de conteúdo não disponível, mas os documentos indicam que seria aí que a plataforma iria listar todos os podcasts disponíveis. Além disso, os conteúdos também iriam ficar disponíveis sobre a aplicação para dispositivos móveis da plataforma.

    Não será de surpreender que a Google veja os podcasts como uma forma de monetizar mais conteúdos sobre o YouTube, ainda mais tendo em conta a popularidade deste género de conteúdos nos últimos tempos. Os documentos não referem uma data concreta de quando estas novidades iriam encontrar-se disponíveis, sendo apenas referido que tal deve acontecer ao longo de 2022.

  • Canadá pretende criar lei para criar recomendações de vídeos “locais”

    Canadá pretende criar lei para criar recomendações de vídeos “locais”

    O governo do Canadá encontra-se a avaliar a criação de novas regras que podem alterar consideravelmente a forma como plataformas de vídeos e streaming fornecem recomendações de conteúdos para os utilizadores.

    O governo de Justin Trudeau encontra-se a avaliar uma nova legislação para o Canadá, que afeta todas as plataformas de streaming de vídeo online com recomendações. Esta nova lei pretende criar regras específicas para a forma como os conteúdos são recomendados para os utilizadores, favorecendo em primeiro lugar os conteúdos que sejam criados de forma local.

    Ou seja, a lei pretende que os sistemas de recomendação das plataformas de vídeo online comecem por fornecer recomendações para conteúdos criados no Canadá, antes de passarem para outros mais “globais”. Isto iria deixar também de lado a recomendação com base nas preferências de cada utilizador.

    A lei pretende focar-se em plataformas de streaming, e não propriamente em plataformas que tenham conteúdos gerados pelos utilizadores. Ou seja, sites como o Netflix, HBO e Disney+ poderiam ter de alterar o seu sistema de recomendações, mas o YouTube não – tendo em conta que se trata de uma plataforma com partilha de conteúdos pelos próprios utilizadores.

    No entanto, mesmo que a ideia da lei seja focada para plataformas de streaming, o próprio YouTube considera que a mesma necessita de ser revista consideravelmente. Segundo a plataforma, os conteúdos da lei atual ainda não são claros, e podem ter impacto também para os criadores de conteúdos que fazem uso de plataformas como o YouTube para partilharem os seus vídeos.

    Vários partidos no Canadá apontam que esta nova lei terá sido criada como forma de prejudicar os criadores de conteúdos digitais no pais, dando mais visibilidade para os artistas tradicionais e noutras plataformas. Basicamente, a ideia passaria por forçar as plataformas a recomendarem conteúdos “Made in Canada”, invés de uma recomendação geral.

    Segundo os dados mais recentes, datados de 2020, cerca de 90% dos conteúdos de vídeos acedidos no Canadá eram de criadores no estrangeiro. Portanto a medida pode também afetar a capacidade dos utilizadores no pais terem acesso a algumas recomendações que seriam dos seus interesses.

  • YouTube Vanced agora é considerado “malware” pela Google

    YouTube Vanced agora é considerado “malware” pela Google

    No início do mês, a equipa do YouTube Vanced, popular aplicação alternativa ao YouTube, revelou que iria encerrar as suas atividades e deixar de atualizar a aplicação derivado de “questões legais”.

    Rapidamente se chegou à conclusão que a medida teria sido tomada pela Google, que lançou o ataque contra a aplicação. De relembrar que o YouTube Vanced era uma aplicação que usava a base do YouTube, mas adicionava alguns extras como o bloqueador de publicidade e a reprodução em segundo plano – similar ao que se encontra no YouTube Premium.

    Agora, os utilizadores que tenham o Google Play Protect ativo no Android, e ainda mantenham a aplicação instalada nos seus dispositivos, devem começar a receber uma notificação que a mesma é considerada como “malware”.

    Segundo o portal 9to5Google, a Google terá começado a usar o Google Play Protect para notificar os utilizadores com a app instalada, informando que a mesma é considerada como malware e deve ser removida.

    Google a marcar Vanced manager como malware

    De momento, o aviso parece focar-se sobre o “Vanced Manager”, que seria a aplicação necessária para instalar e atualizar o YouTube Vanced. No entanto, a empresa deve brevemente alargar o sistema para incluir também as versões modificadas do YouTube e YouTube Music criadas pelo mesmo.

    Não se conhece exatamente o motivo pelo qual a Google considera a aplicação como malware, tendo em conta que a mesma não aparenta possuir este género de atividade maliciosa. No entanto, a mesma permite descarregar a aplicação que a empresa claramente não pretende ver no mercado.

  • Autoridades Russas ameaçam multa para a Google

    Autoridades Russas ameaçam multa para a Google

    Durante as últimas semanas as autoridades Russas têm vindo a criticar fortemente a Google, sobretudo derivado do YouTube e dos conteúdos partilhados, que as autoridades consideram ser enganador e de desinformação.

    Faz vários dias que a Roskomnadzor ordenou que a Google removesse vários vídeos da plataforma. No entanto, parece que estes pedidos não foram aceites pela Google, tendo em conta que agora as autoridades encontram-se a ameaçar com uma possível multa para a empresa.

    Segundo a mensagem da Roskomnadzor, o YouTube e a Google tornaram-se uma das principais fontes de desinformação relativamente à Rússia e à sua recente invasão, sendo que estão previstas de serem aplicadas multas para a empresa caso esta não remova os conteúdos.

    A Roskomnadzor afirma que a multa poderá atingir os 8 milhões de rublos por dia de infração, ou cerca de 20% das receitas anuais da empresa. Este valor corresponde a cerca de 81.000 euros por dia, tendo em conta a conversão direta atualmente.

    Até ao momento a Google ainda não comentou este caso.

  • YouTube TV começa a testar áudio 5.1 nos conteúdos

    YouTube TV começa a testar áudio 5.1 nos conteúdos

    Os utilizadores do YouTube poderão brevemente ter uma experiência ainda mais imersiva na plataforma, agora que parece que se encontram em testes o suporte a áudio 5.1 pelo serviço.

    Até agora, os conteúdos do YouTube são transmitidos em formato de áudio Estéreo – apenas dois sinais de som – o que pode não ser o melhor para quem pretenda aproveitar um sistema de áudio de alta qualidade ou home cinema. No entanto, isso pode vir a mudar.

    A Google confirmou que o YouTube TV vai começar a testar o suporte áudio 5.1 a partir do Android TV e dispositivos Roku, permitindo assim aproveitar o hardware de som na totalidade. No entanto, ainda existem algumas limitações a ter em conta. Antes de mais será apenas para dispositivos que tenham o YouTube TV, e para TVs selecionadas com capacidade de reproduzir estes conteúdos – ou para as que tenham as mais recentes Chromecast.

     A medida, infelizmente, não parece ser aplicada para os vídeos do YouTube regular, que ainda são transmitidos pela web em formato 2.0. Existem sistemas que podem converter este som em áudio 5.1 ou produzir efeitos de tal, mas não são de forma nativa do áudio dos conteúdos, que teria sempre consideravelmente mais qualidade.

  • YouTube testa sistema de reações por emojis para vídeos

    YouTube testa sistema de reações por emojis para vídeos

    O YouTube foi alvo de duras críticas quando removeu a contagem de votos negativos nos vídeos da plataforma. No entanto, a empresa encontra-se agora a revelar uma novidade que poderá ajudar um pouco quem sinta a perda desta funcionalidade, ou para quem pretenda conteúdo mais interativo dentro da plataforma.

    A empresa confirmou que se encontra a realizar testes ao novo sistema de reações por emojis para os vídeos. Este novo sistema vai permitir que os utilizadores deixem reações em emoji para determinadas partes do vídeo.

    Se os utilizadores gostarem de um determinado momento, e em alternativa aos comentários, agora é possível deixar um emoji específico para o conteúdo, algo similar ao que é também oferecido em plataformas como o Facebook Live e no Twitch.

    Segundo a plataforma, se o utilizador estiver a ver um vídeo que faça parte da experiência, deverá ver um pequeno ícone que permite selecionar as reações, e que pode ser aberto com um simples toque. Obviamente, as reações de outros utilizadores também irão surgir durante o vídeo, de forma anónima – será mostrada a reação, mas não quem a enviou dentro da plataforma.

    YouTube com funcionalidade de emojis em testes

    De notar que esta novidade ainda se encontra em testes, e para já não existe confirmação que venha a tornar-se algo efetivo da plataforma. O YouTube tende a realizar alguns testes de tempos a tempos, mas nem sempre os mesmos surgem de forma permanente.

    Ainda assim, será uma adição bem-vinda para quem ainda sinta falta da contagem do botão de “Não gosto” dos conteúdos pela plataforma, além de permitir marcar os momentos mais importantes do vídeo e ver a reação da comunidade em geral.

  • Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Faz pouco mais de um mês que a Rússia começou a invadir a Ucrânia, o que tem vindo a causar medidas por toda a indústria. Várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, o que inclui grandes nomes da tecnologia.

    Enquanto que algumas das sanções foram aplicadas por bloqueios governamentais, existem outras onde foram as próprias entidades a bloquear os seus serviços de serem fornecidos no pais.

    Nesta lista iremos verificar algumas das empresas e serviços que estão atualmente limitados ou bloqueados na Rússia.

    • Apple Pay: depois de várias entidades bancárias terem sofrido sanções na Rússia, a Apple decidiu também cortar o acesso ao seu serviço de pagamentos.
    • Apple Store: No início deste mês, a Apple confirmou que iria suspender todas as vendas dos seus produtos na Rússia. Isto inclui também remover da App Store as apps de entidades como a RT News e Sputnik.
    • Adobe: a empresa confirmou que iria suspender todas as vendas de software e serviços a partir de 4 de Março, causando impacto para vários artistas que fazem uso dos softwares da empresa.
    • Amazon: a empresa confirmou que iria suspender todos os envios para a Rússia, juntamente com a disponibilização do Prime Vídeo.
    • Meta: a rede social e todas as suas plataformas não foram voluntariamente desligadas da Rússia, mas sim bloqueadas devido às ordens do governo local.
    • Google: os serviços de publicidade digital da empresa foram bloqueados, juntamente com vários canais do YouTube associados a meios de imprensa com ligações ao governo russo. Google Cloud também deixou de aceitar novos clientes do pais.
    • Google Pay: tal como a Apple Pay, com os bloqueios aplicados a entidades bancárias russas, o serviço de pagamentos da Google foi igualmente suspenso.
    • Microsoft: todas as vendas de novos produtos e software foram suspensos na Rússia, o que inclui a venda de licenças do Windows e também do Azure.
    • Netflix: a plataforma de streaming terá bloqueado os seus serviços na Rússia no inicio do mês, depois das autoridades locais exigirem que fossem colocados canais estatais no mesmo.
    • Nokia: a empresa confirmou que irá deixar de fornecer produtos e serviços para a Rússia.
    • PayPal: empresa demonstrou o seu apoio com a Ucrânia e bloqueou todos os meios de pagamento na Rússia.
    • Sony: Todos os futuros lançamentos de músicas e filmes da empresa serão suspensos na Rússia, juntamente com os serviços da PlayStation.
    • Spotify: plataforma de streaming confirmou durante o mês de Março que iria suspender todos os seus serviços na Rússia.
    • Samsung: Todos os envios de produtos para a Rússia foram suspensos, que terá impacto tendo em conta que é uma das maiores empresas de tecnologia no pais.
    • TikTok: Depois de suspender o registo de novos utilizadores a 6 de Março, a plataforma suspendeu também o envio de novos conteúdos e de live stream pela Rússia.
    • Twitter: Plataforma confirmou que estaria com alguns bloqueios na Rússia, aplicados externamente à plataforma – que entretanto lançou um site na rede Tor para permitir o acesso.

    É importante notar que esta lista pode ser consideravelmente mais extensa conforme o escalar dos confrontos também aumente. Além disso, existem ainda muitas outras entidades mais pequenas que também cortaram as suas relações com o pais.

  • YouTube revela novas funções de lives focadas para criadores de conteúdos

    YouTube revela novas funções de lives focadas para criadores de conteúdos

    O streaming tem vindo a tornar-se cada vez mais popular em diferentes plataformas, e o YouTube é uma delas. A plataforma de vídeos mais reconhecida da internet também tem vindo a apostar em força nas transmissões em direto para os seus criadores.

    E para quem faça uso destas funcionalidades, agora existem algumas novidades. O YouTube confirmou que vai disponibilizar cinco novas funcionalidades brevemente para os criadores de conteúdos na mesma.

    A primeira é conhecida como “Go Live Together”, e basicamente permite que os criadores de conteúdos possam iniciar uma transmissão em direto com outros criadores na plataforma. Ou seja, basicamente será uma forma de os utilizadores poderem ter convidados nas suas transmissões em direto, de forma mais simples e rápida.

    Go live together

    Quando em uso, o ecrã da transmissão será dividido para as duas pessoas. Além disso, este sistema irá funcionar para quem esteja a realizar o streaming dos conteúdos a partir de dispositivos móveis – claramente numa tentativa de ganhar vantagens face ao TikTok.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra limitada a alguns criadores, e apenas disponível para dispositivos móveis.

    YouTube a demonstrar lives nas imagens de perfil

    Outra novidade irá facilitar encontrar os criadores que estejam em direto na plataforma. Agora os utilizadores que entrem em direto vão ter um pequeno “anel” em torno da sua imagem de perfil sobre a plataforma, indicando que estão em direto. Esta funcionalidade é algo similar ao que o TikTok também já realiza sobre o seu serviço, e permite mais rapidamente identificar e aceder a estes conteúdos.

    De momento a mudança vai surgir apenas para os utilizadores em dispositivos móveis, mas espera-se que venha a abranger mais sistemas nos próximos meses.

    Por fim, outra novidade encontra-se agora na capacidade de direcionar os utilizadores de uma transmissão para outra – o que no Twitch é conhecido como “raid”. Esta funcionalidade permite enviar os visualizadores de uma transmissão de um canal para outro dentro da plataforma, passando também os visualizadores para a mesma.

    Também vai encontrar-se disponível um novo modo de perguntas e respostas, que permite a quem esteja a realizar a transmissão ver em tempo real as perguntas da sua comunidade, e responder diretamente às mesmas.

    Todas estas novidades devem começar a surgir sobre a plataforma nos próximos meses.

  • Novos iPhones consomem mais bateria quando usados em 5G

    Novos iPhones consomem mais bateria quando usados em 5G

    A Apple finalmente começou a integrar o 5G sobre os seus iPhones com a chegada do iPhone 12, em Outubro de 2020. Apesar de isso permitir aos utilizadores terem acesso às redes de nova geração, ao mesmo tempo pode também trazer impactos significativos para a bateria.

    Foi este o resultado de um teste feito pelo The Wall Street Journal, comparando a autonomia de vários dos modelos mais recentes do iPhone quando ligados em redes 5G e a redes 4G. Em praticamente todos os casos, a ligação via 5G levou a aumentos consideráveis do consumo, e reduções drásticas da autonomia.

    O teste foi feito de forma simples: os dispositivos eram carregados até aos 100%, sendo que depois mantinha-se o YouTube em reprodução até que a bateria esgotasse, tanto em 4G como 5G.

    Como se pode verificar no gráfico em seguida, a maior diferença encontra-se sobre o iPhone 13 Pro, que obteve quase duas horas e meia a mais quando ligado sobre 4G. Já o modelo do iPhone 13 Mini teve uma duração de uma hora e meia a mais. Já o iPhone SE 3 teve mais uma hora de bateria.

    dados do teste de autonomia

    O teste também englobou os novos iPad Air, sendo que também nestes se sentiu uma quebra de uma hora e meia na autonomia.

    Como se pode comprovar, o uso do 5G certamente que possui vantagens para quem pretenda estar em cima da tecnologia, e obter a melhor velocidade possível em movimento. Mas, ao mesmo tempo, isso também chega com um consumo mais alargado de bateria, o que pode obrigar a Apple a aumentar a capacidade da mesma no futuro para acomodar as diferenças.

  • Google News encontra-se banido da Rússia

    Google News encontra-se banido da Rússia

    As autoridades russas encontram-se a bloquear mais uma plataforma no pais: o Google Notícias.

    O órgão responsável pela gestão das redes na Rússia, o Roskomnadzor, confirmou ter recentemente bloqueado a plataforma de notícias da Google no pais, alegando que a mesma tem vindo a fornecer informações incorretas sobre a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.

    Apesar de a plataforma não fornecer diretamente as notícias, as autoridades russas alegam que o serviço disponibiliza falsa informação sobre diversos websites e fontes de notícias relativamente ao caso.

    Esta decisão surge depois de, faz alguns dias, o presidente da Rússia Vladimir Putin ter assinado uma nova legislação que condena todas as “falsas noticias” que sejam propagadas pelo pais sobre as autoridades locais e a invasão da Ucrânia.

    De relembrar que o Roskomnadzor já tinha demonstrado o descontentamento com as ações da Google desde que a plataforma decidiu banir as contas do YouTube da RT e Sputnik na Europa, seguindo a legislação que tinha sido aprovada pela Comissão Europeia.

  • YouTube Studio recebe nova atualização em Android e iOS

    YouTube Studio recebe nova atualização em Android e iOS

    O YouTube tem vindo a melhorar a forma como os criadores de conteúdos podem aceder aos conteúdos das suas contas, e algumas dessas mudanças podem começar a ser verificadas sobre a aplicação do YouTube Studio em breve.

    De acordo com uma mensagem enviada para criadores na plataforma, a empresa encontra-se a melhorar algumas funcionalidades da App, sendo que esta conta agora com uma nova interface, focada em fornecer as principais funções diretamente no ecrã inicial.

    Para começar, existe agora uma nova barra de navegação para aceder facilmente aos separadores Painel de Instrumentos, Conteúdo, Analytics, Comentários e Playlists. O YouTube Analytics também foi atualizado para apresentar ainda mais informação, de forma detalhada, sobre os conteúdos dos utilizadores e do seu canal.

    Além disso, foram ainda realizadas melhorias nos sistemas de filtros para os comentários, que permitem aos criadores responderem rapidamente aos conteúdos que realmente pretendem. E para quem tenha muitas vezes o temido “ícone amarelo” de desmonetização num vídeo, agora é também possível apelar diretamente do smartphone.

    A atualização irá encontrar-se disponível em breve para os utilizadores no Android e iOS.

  • Amazon Music Unlimited agora disponível gratuitamente por 3 meses

    Amazon Music Unlimited agora disponível gratuitamente por 3 meses

    Para quem esteja à procura de uma alternativa ao Spotify ou YouTube Music, a Amazon encontra-se agora a oferecer uma campanha promocional para novos clientes, que permite obter o Amazon Music Unlimited por três meses.

    Até agora, os utilizadores podiam obter acesso a um mês gratuito na plataforma. No entanto, a recente campanha permite que os mesmos tenham acesso a três meses do serviço de forma inteiramente gratuita, sendo válida para todos os novos clientes.

    Além disso, os utilizadores não necessitam de realizar qualquer pagamento de imediato. Podem obter acesso apenas com o registo das suas contas da Amazon, e a campanha será aplicada de imediato nas mesmas.

    Depois do período promocional, o preço regular das contas da Amazon Music Unlimited será de 9.99 euros mensais.

    A Amazon Music Unlimited conta com mais de 90 milhões de músicas em formato HD e sem publicidade, além de permitir ainda acesso a conteúdos de podcast. Após a campanha, de notar que a renovação é feita automaticamente a menos que os utilizadores cancelem a mesma.

  • YouTube começa a permitir acesso a séries gratuitamente mas com publicidade

    YouTube começa a permitir acesso a séries gratuitamente mas com publicidade

    Cada vez mais plataformas de streaming parecem estar a adotar a política de fornecerem os seus serviços, a custos mais reduzidos, para quem não se importe de ver um pouco de publicidade nos conteúdos finais.

    E parece que o YouTube também se encontra a entrar nesta onda. Recentemente a empresa terá começado a testar uma nova forma dos utilizadores acederem a conteúdos de séries pelo serviço, suportando as mesmas com publicidade.

    Esta medida junta-se ao que a empresa já fornecia para filmes, onde os utilizadores poderiam aceder um catálogo de filmes disponíveis para serem vistos sem qualquer custo, mas suportados por publicidade durante o mesmo. Agora a medida parece ter sido alargada também para séries.

    Para os utilizadores nos EUA, a nova secção de séries gratuitas com publicidade encontra-se disponível para a web, aplicações móveis e smart TVs. A lista dos conteúdos disponíveis ainda é relativamente pequena, mas já permite aos utilizadores terem acesso a alguns conteúdos clássicos para verem.

    séries disponíveis no Youtube

    De momento ainda se desconhece quando a plataforma pretende abrir este serviço para outros países. O mesmo encontra-se disponível apenas para os utilizadores nos EUA, mas surge na mesma altura em que o Disney+ também confirmou que iria lançar um novo plano para o seu serviço de streaming, mais barato, mas suportado por publicidade.

    Por sua vez, a Netflix já confirmou que não possui planos de lançar uma oferta suportada por publicidade na sua plataforma.

  • Autoridades Russas ameaçam bloquear o YouTube

    Autoridades Russas ameaçam bloquear o YouTube

    A Rússia tem vindo a criar um certo apertado para várias plataformas sociais, em parte devido aos conteúdos que são partilhados, mas também sobre as limitações que foram aplicadas a entidades russas que usam essas mesmas plataformas.

    E parece que agora as autoridades russas encontram-se a focar noutro alvo: o YouTube. Depois de ter bloqueado o Facebook e Instagram no pais, as autoridades russas agora acusam o YouTube de fomentarem o Terrorismo, nomeadamente pela plataforma permitir publicidade anti-rússia.

    As autoridades consideram que o YouTube encontra-se a permitir que sejam propagadas mensagens terroristas que colocam em risco a segurança dos cidadãos russos. Não fica também excluída a possibilidade de a plataforma vir a ser bloqueada no futuro sobre o pais.

    A Roskomnadzor afirma que terá requerido a eliminação de vários conteúdos do YouTube que fomentavam o terrorismo contra o pais, mas que a empresa terá ignorado os pedidos realizados. Se a Google não realizar a remoção dos conteúdos, a entidade sublinha que o bloqueio dos serviços da empresa – o que pode incluir não apenas o YouTube, mas também outras plataformas associadas com a Google, poderá vir a ser aplicado.

  • iPhone SE 2022: desmontagem revela características internas

    iPhone SE 2022: desmontagem revela características internas

    Agora que o iPhone SE 2022 se encontra disponível para mais utilizadores, finalmente começa-se também a ter melhor ideia do que realmente se encontra dentro deste dispositivo.

    No papel, já se sabe que o iPhone SE 2022 surge com algumas melhorias, nomeadamente com o novo processador A15 Bionic, o mesmo que se encontra nos modelos do iPhone 13. No entanto, verificar o interior do mesmo também permite aceder a mais detalhes sobre o hardware.

    O canal do YouTube PBKreviews revelou recentemente o que se encontra dentro do novo modelo, sobretudo por debaixo daquele ecrã IPS LCD de 4.7 polegadas. Segundo o mesmo, o ecrã é fácil de substituir, algo que pode ser feito por qualquer utilizador sem grande dificuldade.

    No entanto, se o objetivo for substituir a bateria, o processo pode ser um pouco mais complicado, uma vez que esta encontra-se firmemente presa na estrutura com cola resistente. A bateria escolhida pela Apple conta com uma capacidade de 2018 mAh. Caso pretenda, poderá ver a desmontagem completa em seguida.

    Quanto aos restantes componentes, a estrutura interna encontra-se bastante similar à geração anterior do iPhone SE. No entanto, o dispositivo como um todo recebeu a classificação de 5.5 pontos em 10 sobre a facilidade de ser reparado.

  • Responsáveis do YouTube Vanced deixam detalhes sobre o encerramento

    Responsáveis do YouTube Vanced deixam detalhes sobre o encerramento

    Recentemente um dos maiores projetos alternativos para criar um cliente do YouTube, com algumas das funcionalidades premium do mesmo disponíveis “gratuitamente”, foi descontinuado. O YouTube Vanced era uma popular aplicação para quem pretendem algumas funcionalidades extras na sua app do YouTube – como o bloqueador de publicidade, reprodução em segundo plano, entre outras.

    O projeto foi descontinuado depois de a equipa responsável ter indicado “razões legais” para tal, mas sem avançar muitos detalhes sobre o real motivo que levou a esta decisão. Tendo em conta a popularidade, rapidamente começaram a surgir ideias e rumores sobre o que realmente poderá ter acontecido – o que levou agora a equipa a partilhar algumas informações sobre o caso.

    Sobre uma mensagem deixada no Telegra.ph, os responsáveis pelo projeto do Vanced deixaram mais detalhes sobre os rumores que andam a surgir sobre a app, bem como detalhes sobre os motivos que levaram ao seu encerramento.

    Segundo a mensagem, o encerramento do projeto não esteve relacionado com as funcionalidades que se encontram na aplicação – e que alguns consideravam poder ser a fonte dos problemas para a Google, nomeadamente por fornecer ferramentas das soluções pagas de forma gratuita.

    Em causa para as ações legais da Google esteve, invés disso, o próprio logo do projeto e da app, que possui semelhanças com o ícone do YouTube, além do seu uso por todos os websites do projeto e outros materiais. Este estará no centro dos problemas causados sobre a Google e na ação contra o projeto.

    Os responsáveis apontam ainda mais detalhes, deixando claro que o código fonte da aplicação não será disponibilizado publicamente, o que poderia causar mais problemas para a equipa do que propriamente algo de bom. Também fica claro que os responsáveis pelo projeto não pretendem continuar o seu desenvolvimento no futuro, nem fornecer alternativas que os utilizadores possam usar – que, na realidade, não serão muitas.

    Para terminar, os responsáveis do projeto indicam que não se deve atacar ninguém devido ao encerramento do mesmo – no qual terá sido uma decisão por entre todos os responsáveis da app, e não algo tomado por medidas de outros. Os links para download da app encontram-se atualmente indisponíveis de forma oficial, embora a app ainda permaneça funcional para quem a tenha instalado no passado e até a Google decidir alterar algumas das funcionalidades no próprio YouTube.

  • Vimeo realiza mudanças na sua política para tráfego em vídeos

    Vimeo realiza mudanças na sua política para tráfego em vídeos

    A Vimeo tem vindo a enfrentar algumas criticas de forma recente, depois de ter começado a exigir o pagamento de largas quantias aos criadores de conteúdos na plataforma, por usarem demasiada largura de banda com os seus vídeos.

    Ao contrário do que acontece com plataformas como o YouTube, o Vimeo possui algumas restrições no que respeita aos vídeos que podem ser enviados para a plataforma, e até mesmo o tráfego que os mesmos geram. Se um vídeo na conta dos utilizadores se tornar popular, a plataforma pode exigir que se pague um extra para manter o mesmo ativo.

    Até agora a empresa não era clara sobre o que era considerado um “uso elevado de tráfego”, dizendo apenas que isto poderia afetar os criadores que tenham vídeos que se encontrem no 1% dos que possuem mais tráfego na plataforma.

    No entanto, a Vimeo afirma que esta indicação necessita de ser mais transparente, e é por isso que a empresa vai alterar as suas políticas para definir agora o tráfego que um vídeo pode gerar nos 2TB. Caso este valor seja ultrapassado, os utilizadores necessitam de pagar um extra para manterem os conteúdos ativos.

    A empresa afirma que irá contactar os criadores cerca de 30 dias antes de qualquer medida ser aplicada, dando a possibilidade de realizarem o upgrade se necessário. A nível de preços, porem, estes não serão baratos. A empresa tem o hábito de cobrar entre 900 euros a mais de 3000 euros para manter vídeos que ultrapassam estes limites.

    No passado vários criadores criticaram a plataforma devido a estas práticas, sobretudo por não serem claras sobre o que era considerado uso elevado, mas também sobre os preços praticados. Isto será ainda mais relevante se tivermos em conta que atualmente é vulgar encontrar-se vídeos 4K ou mais por este género de plataformas, que consomem consideravelmente mais tráfego.

    Em contrapartida, plataformas como o YouTube não possuem qualquer género de limite a nível do tráfego que os seus vídeos podem gerar, o que é visto por muitos como uma vantagem considerável. A Vimeo pretende focar-se mais como uma plataforma para empresas, e não tanto para criadores individuais.

  • Google vai obrigar a validação de idade na Austrália para acesso ao YouTube e Google Play

    Google vai obrigar a validação de idade na Austrália para acesso ao YouTube e Google Play

    Os utilizadores que residam na Austrália terão brevemente de realizar um passo extra para poderem usufruir da totalidade dos serviços da Google, numa nova mudança que vai ser aplicada para o pais.

    A Google confirmou que os utilizadores residentes na Austrália que pretendam aceder aos conteúdos do YouTube e Google Play vão ter de validar as suas identidades. Esta validação será feita por identificação do equivalente ao cartão de cidadão de cada utilizador, sendo que a medida surge depois das autoridades australianas terem aprovado uma nova legislação para validar a idade dos utilizadores.

    Sobre esta nova legislação, plataformas com o YouTube ou Google Play passam a necessitar de validar a idade dos utilizadores com métodos que permitam tal medida de forma direta. Ou seja, as plataformas necessitam de um método que possa garantir, sem meios de contornar o mesmo, a idade dos utilizadores.

    Apesar de ambas as plataformas ainda continuarem a funcionar na normalidade, caso se pretenda aceder a conteúdos para maiores de idade seja no YouTube ou na Google Play, os utilizadores irão verificar um novo passo para validar a identidade.

    imagem da verificação pedida

    A medida terá efeitos imediatos, portanto os utilizadores devem começar a ver os alertas a partir de hoje. A validação pode ser feita com um cartão de identificação válido do governo, ou em alternativa através do uso de um cartão de crédito associado à conta do utilizador.

  • Tesla demite funcionário por criticar sistema de FSD Beta

    Tesla demite funcionário por criticar sistema de FSD Beta

    O sistema de Full Self Driving Beta (FSD Beta) da Tesla encontra-se longe de ser perfeito, e certamente que existem críticas que necessitam de ser feitas ao mesmo. Afinal de contas, é por estas críticas que também a Tesla melhora o sistema.

    No entanto, parece que a empresa não aceita muito bem estas críticas quando são feitas por funcionários da mesma. A empresa recentemente terá despedido um dos seus funcionários por ter partilhado vídeos no YouTube a criticar o sistema de FSD da empresa.

    John Bernal, também conhecido como AI Addict no YouTube, tem vindo a publicar vídeos do funcionamento do FSD da Tesla no seu canal. Os vídeos demonstram não apenas o que existe de bom no sistema, mas também momentos em que foram identificados erros e falhas.

    Devido a estes vídeos, a Tesla terá agora decidido despedir Bernal, alegando que a publicação dos conteúdos no YouTube será um conflito de interesses entre o mesmo e a empresa. Além disso a marca foi mais longe tendo mesmo cortando o acesso do utilizador ao FSD Beta – mesmo que o veiculo onde os vídeos foram gravados sejam do próprio e este não tenha nenhum comportamento perigoso.

    De notar que Benal já tinha sido aconselhado por oficiais da Tesla a eliminar os vídeos do YouTube, mas o mesmo decidiu manter os mesmo, tendo agora resultado neste caso. Nas regras internas da empresa não existe nenhuma indicação que as críticas por parte dos funcionários aos seus sistemas não possam ser feitas, mas existem pontos associados com a partilha de conteúdos nas redes sociais, e que os funcionários da empresa devem ter cuidados na partilha dos mesmos.

    A Tesla ainda não comentou este caso, e possivelmente nem o deverá fazer tendo em conta que a empresa também dispensou toda a equipa de comunicações externas.

  • Honor Magic 4 Ultimate Edition vai ser revelado a 17 de Março

    Honor Magic 4 Ultimate Edition vai ser revelado a 17 de Março

    A Honor tem vindo a focar-se para lançar algumas novidades no mercado, sobretudo para ganhar destaque separada da Huawei. E agora a empresa encontra-se a confirmar mais um lançamento para breve, com a chegada do novo Honor Magic 4 Ultimate Edition.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta deverá revelar o novo Honor Magic 4 Ultimate Edition durante o próximo dia 17 de março, sendo que a apresentação do mesmo será realizada a partir das redes sociais da empresa – e também no YouTube.

    imagem do convite da empresa

    O evento será totalmente virtual, e os utilizadores poderão ficar a conhecer todas as novidades deste novo smartphone da Honor. Ainda se desconhecem os detalhes sobre este modelo, mas os rumores apontam que as melhorias devem ser sentidas a nível das câmaras, onde deverá ser usado um sensor maior em comparação com o modelo Pro.

    É ainda esperado que este modelo venha a contar com o processador Snapdragon 8 Gen 1, juntamente com um ecrã AMOLED de 120Hz. Junta-se ainda três câmaras traseiras e uma bateria de 4600 mAh com carregamento a 100W. Ainda se desconhecem detalhes a nível do preço ou disponibilidade internacional.

  • Teste de resistência apresenta falhas do ecrã do Samsung Galaxy S22

    Teste de resistência apresenta falhas do ecrã do Samsung Galaxy S22

    Recentemente a Samsung revelou os novos Galaxy S22, que já passaram por uma série de testes de desempenho e também de resistência. Os novos modelos contam com o ecrã protegido pela película Gorilla Glass Victus+, a qual deve ser um dos materiais mais resistentes desenvolvidos pela empresa.

    No entanto, de acordo com novos testes de resistência feitos pelo canal do YouTube PBKreviews, a realidade pode ser ligeiramente diferente. Obviamente, cada queda é diferente, e os danos que podem resultar dai vão variar consideravelmente, mas num novo vídeo publicado no YouTube a demonstrar a resistência do Galaxy S22, a tecnologia não recebeu pontos a favor.

    No caso do modelo Ultra, as laterais de vidro no ecrã parecem ser o ponto fraco da estrutura, que em determinadas quedas podem rapidamente rachar ou apresentar falhas. De notar que quando um vídeo é rachado, a sua estrutura fica imediatamente comprometida, e será consideravelmente mais fácil de o partir.

    De notar que a Samsung permite substituir os ecrãs dos novos dispositivos caso sejam partidos, mas tal processo custa quase 200 dólares.

  • Firefox Relay recebe nova extensão para Chrome e Edge

    Firefox Relay recebe nova extensão para Chrome e Edge

    A Mozilla tem vindo a trabalhar para lançar serviços que possam trazer rendimentos para a empresa, num foco de tentar distanciar-se também da ajuda da Google para manter a entidade ativa. O Firefox Relay é uma dessas tentativas, e recentemente o serviço recebeu algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    O Firefox Relay foi lançado faz cerca de dois anos, e permite que os utilizadores ocultem os seus emails reais de plataformas web, criando um “alias” como mascara para o registo em sites. Isto permite que apenas esse email seja conhecido, e não o endereço real, sendo ainda possível bloquear ou remover um determinado endereço caso o mesmo esteja a enviar spam.

    O serviço é gratuito em formato limitado, mas os utilizadores podem pagar menos de um euros por mês para não terem limites nas contas de email que podem criar.

    E para tentar incentivar os utilizadores para a plataforma, agora esta encontra-se a receber algumas novidades. Para começar, agora é possível receber anexos nas contas alias com um tamanho total de 10 MB – invés de apenas 150KB.

    Outra novidade encontra-se sobre a nova extensão para o Chrome – que também funciona em todos os restantes navegadores baseados no Chromium. Esta novidade permite que os utilizadores possam mais rapidamente criar emails de alias nos sites que obriguem ao registo dos mesmos. A extensão permite simplificar o processo, tendo em conta quer até agora o serviço focava-se apenas no Firefox.

    De momento a extensão conta com menos de 500 utilizadores ativos. De notar que, como o serviço é focado para o Firefox, a maioria dos utilizadores certamente que já se encontram no navegador da raposa e não nas alternativas da Google ou Microsoft.

    Uma curiosidade: esta será também a primeira extensão da Mozilla Corporation que se encontra disponível na Chrome Web Store. Em 2020 a empresa ainda lançou uma extensão para analisar os hábitos de visualização de conteúdos dos utilizadores no YouTube, mas era mais vista como uma experiência da empresa, e não algo para uso no dia a dia.

  • Instagram agora permite moderar comentários em transmissões ao vivo

    Instagram agora permite moderar comentários em transmissões ao vivo

    Se utiliza o Instagram para realizar transmissões em direto, brevemente terá mais controlo sobre os comentários que podem ser deixados pelos seguidores na plataforma. Isto porque a Meta confirmou que vai disponibilizar a nova funcionalidade de remover comentários das live streams.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam remover comentários das transmissões em direto, o que poderá ser útil sobretudo para ocultar atividades indesejadas ou de spam rapidamente. A eliminação dos comentários pode ser feita diretamente por quem controla a transmissão ou por moderadores específicos, que o administrador da conta pode selecionar previamente.

    controlar comentários em transmissões ao vivo no instagram

    Obviamente, os moderadores possuem ainda a capacidade de bloquear o envio de mensagens temporariamente ou permanentemente para alguns utilizadores em particular.

    De notar que, apesar de a moderação de comentários ser algo novo no Instagram, outras plataformas que fornecem transmissões ao vivo já possuem esta funcionalidade faz algum tempo, como é o caso do Twitch ou YouTube.

  • Malware distribui-se sobre cheats para Valorant no Youtube

    Malware distribui-se sobre cheats para Valorant no Youtube

    Se está à procura por “cheats” para o jogo Valorant, existe uma forte possibilidade de acabar a instalar malware no seu sistema. Isto porque foi recentemente descoberta uma campanha de malware onde se encontram a propagar falsos cheats para o jogo Valorant, que acabam por instalar malware que rouba informação delicada dos sistemas dos utilizadores.

    De acordo com os investigadores da empresa ASEC, a campanha distribui-se sobretudo sobre vídeos do YouTube, onde são publicados cheats gratuitos para o jogo Valorant. Estes programas focam-se sobretudo na comunidade de jogadores mais novas do título, que podem acabar por instalar o mesmo sem terem conhecimento que tal é malware.

    Quando instalado, o malware Redline é instalado no sistema, focando-se em roubar diversa informação sensível do mesmo, desde os detalhes básico do sistema e Windows, como também senhas e carteiras de criptomoedas, além de outros programas que possam ser considerados úteis para os criadores do mesmo – contas de VPNs, contas do Filezilla, Minecraft, Steam, Discord, entre outros.

    O malware distribui-se por vídeos do YouTube, sendo que os links para o download do programa tanto pode estar na descrição – normalmente evitado devido ao sistema de verificação do YouTube – ou em links escritos sobre os vídeos que os utilizadores necessitam depois de aceder manualmente.

  • YouTube Vanced vai ser descontinuado

    YouTube Vanced vai ser descontinuado

    YouTube Vanced

    O YouTube Vanced era uma aplicação que permitia aos utilizadores do YouTube e YouTube Music terem algumas funcionalidades extra sobre a aplicação tradicional da Google, incluindo a capacidade de bloquear publicidade e de reproduzir em segundo plano – algo que normalmente apenas se encontra disponível para o YouTube Premium.

    Apesar de toda a popularidade, parece que a Google decidiu aplicar medidas contra a app. Os criadores da mesma revelaram recentemente que vão deixar de fornecer atualizações e a própria app por “motivos legais”.

    Conhecida apenas por “Team Vanced”, a equipa responsável pelo desenvolvimento da app revelou que irá terminar o seu suporte de forma imediata, sendo que também as apps vão deixar de se encontrar disponível para download.

    Para quem tenha as mesmas instaladas, estas ainda irão continuar a funcionar na normalidade, mas eventualmente espera-se que as funcionalidades deixem de funcionar – tendo em conta que o YouTube também deverá fazer os possíveis para bloquear a funcionalidade das mesmas, e não serão fornecidas atualizações.

    Segundo a mensagem partilhada no Discord da equipa, todos os links vão ser descontinuados. De notar que a equipa não revela muitos detalhes sobre o motivo pelo qual a medida será aplicada, citando apenas que será por questões legais – o que leva imediatamente à associação com o YouTube e a Google.

    Um dos responsáveis pela app afirma que o público não necessita de saber exatamente qual o motivo da descontinuação, mas que é perfeitamente visível qual será. Ou seja, tendo em conta a ligação entre a app e o YouTube, os rumores apontam que será certamente por alguma medida legal da Google.

    Apesar de existirem alguns players alternativos ao YouTube e YouTube Music, a realidade será que nem todos possuem as mesmas funcionalidades que o YouTube Vanced. Este era considerado um substituto completo do YouTube nos smartphones Android.

  • Assista ao evento da Apple em direto

    Assista ao evento da Apple em direto

    Como estava agendado, a Apple vai realizar o seu evento durante o dia de hoje, por volta das 18 horas. Faltam apenas algumas horas para o início do mesmo, portanto se quer saber as novidades em primeira mão, nada melhor do que as ver em direto.

    O evento será transmitido diretamente pelo YouTube, sendo que pode ver o mesmo no vídeo no final deste artigo. Espera-se que a empresa venha a revelar o seu novo iPhone SE, juntamente com um novo iPad Air com o chip M1 e suporte a redes 5G.

    Existe ainda a possibilidade de ser revelado um novo MacBook Air, que irá contar com as mais recentes tecnologias da empresa.

    Caso não possa assistir ao evento em direto, não se preocupe: o TugaTech irá relatar todas as novidades que sejam apresentadas também.

  • YouTube Music recebe integração com Stories do Snapchat

    YouTube Music recebe integração com Stories do Snapchat

    Os utilizadores do YouTube Music agora terão uma nova forma de partilharem conteúdos, sendo que a aplicação passa a contar com integração para o Snapchat.

    A novidade foi inicialmente descoberta por utilizadores no Reddit, e curiosamente o YouTube não deixou qualquer comentário público sobre o mesmo. Através do menu de partilha do YouTube Music, os utilizadores da aplicação para Android e iOS podem agora selecionar o “Snapchat”, que vai adicionar a música nas stories dessa plataforma.

    Depois disso, os utilizadores podem proceder com a edição na normalidade pelo Snapchat, e enviar os conteúdos para amigos ou para o feed principal dos seus perfis.

    Curiosamente, a aplicação do YouTube Music também conta com a possibilidade de integrar os conteúdos com as Stories do Instagram, mas infelizmente essa opção ainda parece não estar a funcionar corretamente. Quando os utilizadores tentam partilhar conteúdo para as Stories do Instagram, a app simplesmente fecha com um erro.

    Esta novidade faz parte de um conjunto de mudanças que a Google tem vindo a realizar sobre o YouTube Music, de forma a tentar atrair novos utilizadores para o mesmo. Nos últimos meses a plataforma tem vindo a receber cada vez mais novidades focadas exatamente na experiência de uso dos utilizadores.

  • Nintendo bloqueia vídeos que ensinam a usar emulador na Steam Deck

    Nintendo bloqueia vídeos que ensinam a usar emulador na Steam Deck

    Recentemente a Valve revelou no mercado a sua Steam Deck, depois de meses de antecipação para muitos. Este dispositivo é quase visto como uma alternativa consideravelmente mais poderosa à Nintendo Switch, fornecendo praticamente todas as funcionalidades desta.

    Tendo em conta o ambiente aberto da Steam Deck, isso também leva a que os utilizadores comecem a criar formas de poder jogar títulos de outras plataformas dentro do dispositivo da Valve. Um dos exemplos encontra-se em usar emuladores da Nintendo Switch na Steam Deck.

    No entanto, parece que a Nintendo não está muito contento pela partilha destes conteúdos que tem vindo a ser feita. Vários criadores de conteúdos para o YouTube indicam que a Nintendo tem vindo a lançar pedidos de DMCA contra diversos vídeos que ensinam como criar um emulador da Switch dentro da Steam Deck.

    De notar que esta não é a primeira vez que Nintendo lança uma campanha para remover conteúdos que violam os direitos de autor da empresa, e certamente que ensinar como usar um emulador da Switch será um desses exemplos.

    No entanto, curiosamente, o foco nos últimos tempos tem vindo a ser para vídeos que citam especificamente a Steam Deck.

  • Google vai bloquear publicidade na Rússia

    Google vai bloquear publicidade na Rússia

    A Google confirmou que vai aplicar novas medidas contra a Rússia, desta vez a nível da publicidade que é fornecida para entidades no pais.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Google vai bloquear toda a publicidade da sua plataforma sobre as mais variadas plataformas russas onde a mesma se encontra. Ou seja, tanto os utilizadores na Rússia como os anunciantes vão poder deixar de usar o Google Ads para fornecer conteúdos.

    Esta medida vai consideravelmente mais longe do que a empresa tinha vindo a aplicar até agora, que se baseava no bloqueio a certas ferramentas de monetização, como o Adsense dentro do YouTube.

    A medida surge também depois do órgão regulador da Internet na Rússia, Roskomnadzor, ter deixado um comunicado a “forçar” a Google a retirar a publicidade que a entidade considerava enganosa sobre a Ucrânia e a invasão por parte da Rússia, bem como publicidade de apoio à mesma.

    A empresa afirma que a situação encontra-se a ser avaliada ao minuto, sendo que caso a situação se altere a medida pode ser retirada. No entanto, sem prazo previsto para o fim, o Google Ads é mais uma das plataformas que se encontra agora suspensa na Rússia.

  • Site da RT e Sputnik inacessíveis pela Vodafone, MEO e NOS

    Site da RT e Sputnik inacessíveis pela Vodafone, MEO e NOS

    Acompanhando as medidas que têm vindo a ser aplicadas sobre as plataformas de notícias RT e Sputnik, e depois de as principais operadoras nacionais terem começado a bloquear os canais televisivos das suas ofertas, os sites parecem encontrar-se agora também com problemas de acesso.

    Tanto o site da RT como da Sputnik encontram-se a apresentar mensagens de erro de carregamento quando se realiza a ligação a partir da Vodafone e MEO. Até ao momento ainda se desconhece se terá sido um bloqueio das operadoras, mas o TugaTech conseguiu validar que ambos os sites estão a carregar corretamente quando se altera os DNS padrão das operadoras para outros públicos (Google DNS, Cloudflare DNS, entre outros).

    carregamento do site da RT

    A partir da NOS o bloqueio também começou recentemente a ser aplicado, estando igualmente inacessível durante o dia de hoje.

    A medida encontra-se diretamente relacionada com a lei EU 2022/350, que foi recentemente aprovada para o bloqueio das plataformas RT e Sputnik em território da União Europeia.

    É importante sublinhar que esta medida surge na mesma altura em que a Comissão Europeia decidiu banir ambas as plataformas da Europa, e depois de plataformas como o YouTube e a Meta também terem começado a banir as mesmas de vários países.

    Até ao momento não existe uma confirmação se a inacessibilidade estará relacionada com os sites ou pelas operadoras nacionais.

    Atualização (03/03/2022): Adicionada a confirmação de bloqueio também sobre a NOS.

  • Site da RT e Sputnik inacessíveis pela Vodafone e MEO

    Site da RT e Sputnik inacessíveis pela Vodafone e MEO

    Acompanhando as medidas que têm vindo a ser aplicadas sobre as plataformas de notícias RT e Sputnik, e depois de as principais operadoras nacionais terem começado a bloquear os canais televisivos das suas ofertas, os sites parecem encontrar-se agora também com problemas de acesso.

    Tanto o site da RT como da Sputnik encontram-se a apresentar mensagens de erro de carregamento quando se realiza a ligação a partir da Vodafone e MEO. Até ao momento ainda se desconhece se terá sido um bloqueio das operadoras, mas o TugaTech conseguiu validar que ambos os sites estão a carregar corretamente quando se altera os DNS padrão das operadoras para outros públicos (Google DNS, Cloudflare DNS, entre outros).

    carregamento do site da RT

    No caso da NOS, ambos os sites encontram-se a carregar corretamente e sem problemas aparentes.

    É importante sublinhar que esta medida surge na mesma altura em que a Comissão Europeia decidiu banir ambas as plataformas da Europa, e depois de plataformas como o YouTube e a Meta também terem começado a banir as mesmas de vários países.

    Até ao momento não existe uma confirmação se a inacessibilidade estará relacionada com os sites ou pelas operadoras nacionais.

  • Vodafone, MEO e NOS vão deixar de transmitir canal russo RT

    Vodafone, MEO e NOS vão deixar de transmitir canal russo RT

    Seguindo a decisão da Comissão Europeia, a Vodafone, MEO e a NOS confirmaram que vão deixar de transmitir os canais russos RT (Russia Today) e RT Documentary.

    Em causa encontra-se a recente decisão tomada pela União Europeia, de bloqueio destes canais russos em território europeu, nomeadamente sobre a RT e a agência Sputnik. O regulamento europeu entrou hoje em vigor, sendo que a medida começa agora a ser tomada de forma imediata por praticamente todas as operadoras.

    Na altura em que a proposta foi apresentada, Thierry Breton, comissário europeu para o Mercado Interno, afirmou no Twitter que “Não há lugar no nosso espaço digital para a propaganda de guerra da Rússia”.

    De relembrar que já outras plataformas começaram durante esta semana a aplicar medidas contra as duas entidades. A Google terá bloqueado os canais da RT e Sputnik no YouTube, deixando os mesmos de ser apresentados para utilizadores na União Europeia. Além disso, também o Facebook confirmou que iria bloquear as páginas associadas com estas duas entidades na sua plataforma.

  • YouTube vai bloquear canais das entidades RT e Sputnik na Europa

    YouTube vai bloquear canais das entidades RT e Sputnik na Europa

    A Google confirmou que vai começar a bloquear os conteúdos publicados no YouTube sobre as entidades RT e Sputnik, face aos ataques que têm vindo a ser registados na Ucrânia.

    Em comunicado, um porta-voz da Google confirmou que os canais das duas entidades diretamente ligadas com o governo Russo vão começar a ter os conteúdos bloqueados no YouTube sobre a Europa. Esta medida surge como forma de evitar a propagação de conteúdos de desinformação relacionados com o governo russo.

    O porta-voz da empresa afirma, no entanto, que a situação encontra-se a ser avaliada ao minuto, pelo que as medidas podem ser alteradas a qualquer momento. A medida da Google segue-se as que a Meta também começou a aplicar durante o dia de hoje, dentro do Facebook e Instagram.

    Desde o início da semana que as duas entidades encontram-se bloqueadas na rede social e impedidas de usar os sistemas de publicidade. Também o Twitter começou a marcar mensagens que tenham links para estas duas entidades como sendo de controlo do governo russo, o que terá também impacto na sua visibilidade dentro da plataforma.

  • Twitter vai marcar todas as publicações com links para entidades do governo russo

    Twitter vai marcar todas as publicações com links para entidades do governo russo

    Twitter com marcação

    O Twitter confirmou no início desta semana que vai começar a marcar todas as publicações para sites que sejam associados com entidades do governo Russo, onde se inclui entidades noticiosas patrocinadas pelo governo.

    Segundo o comunicado da plataforma, uma grande parte dos conteúdos partilhados na sua plataforma sobre notícias de entidades associadas ao governo russo são feitas por utilizadores individuais, e não diretamente contas associadas com as mesmas. Ou seja, são os próprios utilizadores que fazem as partilhas de links diretos, e não as contas das mesmas. O Twitter afirma que mais de 45.000 links são partilhados por individuais neste formato, todos os dias.

    Isto levanta alguns problemas, uma vez que essas publicações conseguem “escapar” das marcações que algumas entidades já possuíam sobre estarem relacionadas com o governo Russo. Para evitar esta situação, todos os links de entidades conhecidas por estarem associadas com o governo russo irão agora começar a conter marcações.

    A marcação irá surgir em todos os links que sejam de sites associados neste formato, e que dentro da plataforma tenham sido considerados como contendo ligações ao governo russo. A empresa espera que esta medida possa fornecer informação mais credível para os utilizadores, e para que estes possam tirar as suas próprias conclusões sobre o tema que se encontre a ser debatido.

    A medida junta-se ainda às que outras entidades têm vindo a realizar nos últimos dias, como é o caso do YouTube e do Facebook em desativar as ferramentas de monetização para os conteúdos relacionados com entidades com ligações governamentais à Rússia.

  • União Europeia vai banir entidades de notícias associadas com governo Russo

    União Europeia vai banir entidades de notícias associadas com governo Russo

    Numa medida que pode ter drásticos impactos em certas plataformas, a União Europeia confirmou que irá começar a banir organizações de notícias que tenham associação direta com o governo russo – como é o caso da RT e Sputnik.

    Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, confirmou que vão começar a ser tomadas medidas para banir da zona europeia entidades de notícias associadas com o governo russo, ou com forte presença e controlo sobre o mesmo. Entre alguns dos nomes que podem vir a ser afetados pela medida encontra-se a Russian Today (RT) , Sputnik e outras empresas diretamente associadas com estas.

    anúncio da presidente da comissão europeia

    A organização espera ainda continuar a desenvolver novas ferramentas para combater a propagação de conteúdos de desinformação, além de sanções mais fortes contra quem incite tal medida. No entanto, não foram revelados detalhes sobre como estas medidas serão aplicadas.

    Da mesma forma, também se desconhece ainda como a Comissão Europeia espera banir estas entidades do espaço europeu. Ambas as empresas citadas ainda possuem contas ativas em plataformas como o Facebook, YouTube e Twitter. No entanto, estas entidades já começaram elas próprias a aplicar medidas contra as agências, entre as quais se encontra o bloqueio no acesso a ferramentas de monetização ou de publicidade.

  • Meta afirma ter removido campanhas de desinformação contra a Ucrânia

    Meta afirma ter removido campanhas de desinformação contra a Ucrânia

    A desinformação pelas redes sociais pode ser uma forma de propagar dados incorretos de apoio a uma das partes no confronto entre Ucrânia e Rússia, e recentemente a Meta confirmou que terá aplicado medidas contra duas campanhas conhecidas para este fim.

    A empresa revelou ter removido do Facebook duas campanhas de desinformação contra a Ucrânia. Estas campanhas teriam sido criadas por entidades do governo Russo, com o objetivo de divulgar desinformação sobre o pais e as autoridades locais.

    No total, cerca de 40 páginas, grupos e perfis estariam a ser usados para propagar desinformação, no que a Meta afirma tratar-se de um “pequeno grupo”. A empresa afirma que todos os conteúdos relacionados com estes foram eliminados da rede social, sendo que a informação recolhida também terá sido entregue às autoridades para maior investigação.

    As contas, apesar de estarem localizadas nas plataformas da Meta, estariam também a ser usadas para propagar desinformação em outras plataformas, como o YouTube, Twitter, Telegram e outras duas redes sociais russas. Foram ainda descobertos falsos sites de notícias, que estariam a propagar ainda mais informações falsas sobre a invasão de Kiev.

    A segunda campanha estaria focada sobretudo para propagar desinformação sobre questões de segurança do pais. O grupo responsável pela campanha é conhecido pelos investigadores como “Ghostwriter”, e possui ligações com o governo russo.

    O foco deste grupo seria a propagação de desinformação contra entidades especificas, desde autoridades militares da Ucrânia a personalidades no pais.

    A Meta afirma que ambas as campanhas foram travadas antes de conseguirem alcançar um grande número de utilizadores na plataforma da empresa.

  • YouTube vai bloquear publicidade em conteúdos criados sobre entidades russas

    YouTube vai bloquear publicidade em conteúdos criados sobre entidades russas

    O YouTube irá começar a aplicar medidas contra alguns canais de partilha de conteúdos associados com a Rússia, onde se encontra igualmente a impossibilidade dos mesmos apresentarem publicidade noutros países.

    De acordo com o portal AFP, vários canais associados com o governo russo terão começado a sofrer limitações na apresentação de publicidade sobre os seus vídeos, o que vai limitar consideravelmente a capacidade de estes obterem rendimentos.

    Em comunicado, um porta-voz do YouTube afirma que as medidas vão ser aplicadas face às circunstâncias que se encontram a ocorrer na Ucrânia. Além de alguns canais deixarem de poder apresentar publicidade nos seus vídeos, a exposição dos próprios vídeos também será consideravelmente reduzida – tendo em conta que a maioria dos canais penalizados são de propaganda ao governo russo ou de entidades associadas a este.

    Um dos exemplos encontra-se sobre a entidade RT, um canal televisivo reconhecido por ser associado ao governo russo. Os conteúdos do mesmo irão agora deixar de apresentar publicidade, além de que irão ser consideravelmente mais reduzidos em alcance orgânico.

    De notar que o YouTube não é a única plataforma a realizar tais medidas. Também o Facebook confirmou recentemente que iria deixar de permitir que certas páginas ou entidades associadas ao governo da Rússia pudessem usar as suas ferramentas de monetização ou de publicidade.

  • Vídeo de desinformação sobre supostos ataques Russos na Ucrânia era do jogo ARMA 3

    Vídeo de desinformação sobre supostos ataques Russos na Ucrânia era do jogo ARMA 3

    O conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem vindo a agravar-se, sendo que as tensões das duas partes ainda causam incerteza para o mundo. No entanto, com todas as ações que foram realizadas, é também importante ter atenção ao que realmente está a ser partilhado sobre as redes sociais.

    Recentemente foi descoberto que um suposto vídeo partilhado no Facebook sobre possíveis bombardeamentos na Ucrânia, por parte da Rússia, foi na verdade uma captura de um vídeo do YouTube sobre o jogo ARMA 3.

    De acordo com a Bloomberg, o vídeo estava disponível no Facebook e a ser partilhado por centenas de pessoas, como retrato de um possível bombardeamento das cidades ucranianas. No total o vídeo foi visto mais de 110.000 vezes, e partilhado por 25.000 pessoas antes do Facebook ter aplicado medidas.

    Durante várias horas os mesmos foram ainda partilhados sobre outras páginas e perfis, pelo que o número final de pessoas que viram o mesmo pode ser consideravelmente mais alargado. O mesmo foi ligeiramente modificado para dar um ar mais realista e tentar ocultar o efeito do jogo, mas terá sido o suficiente para enganar que o via.

    O Facebook terá entretanto procedido com a remoção do vídeo, dentro da sua politica de desinformação.

  • OnlyFans acusado de sabotar rivais no mercado

    OnlyFans acusado de sabotar rivais no mercado

    O OnlyFans é uma das plataformas mais reconhecidas da internet usada por criadores para fornecerem acesso a conteúdos exclusivos para quem pague uma determinada quantia mensal.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a ser acusada de ter usado a sua posição no mercado para obter vantagens injustas sobre os rivais, ao ponto de tentar mesmo destruir a base de utilizadores de outras plataformas.

    A empresa “FanCentro”, que fornece serviços similares aos do OnlyFans, confirmou que vai avançar para os tribunais devido a ações que se suspeitam ter sido realizadas pela mesma.

    Segundo a acusação, o OnlyFans terá pago a uma firma para realizar o report massivo de conteúdos da plataforma FanCentro como tendo conteúdo sexual abusivo, tendo os conteúdos sido enviados para uma base de dados global de anti-terrorismo, a “Global Internet Forum to Counter Terrorism (GIFCT)”.

    A GIFCT foi criada por empresas como o Facebook, Microsoft, Twitter e YouTube, e conta com uma base de dados de conteúdos que são considerados com associações a terrorismo ou crimes de ódio que tenham sido partilhados em plataformas digitais. O objetivo passa por marcar um determinado conteúdo como “terrorista”, evitando que o mesmo possa voltar a ser partilhado em outras plataformas online.

    Segundo a FanCentro, devido às ações realizadas pelo OnlyFans, alguns criadores que usavam a plataforma para partilharem conteúdos nas redes sociais tiveram as suas contas eliminadas por terrorismo ou outro género de ataques. Contas do Facebook e Instagram de utilizadores que partilhavam links para o FanCentro eram particularmente afetadas.

    Em entrevista à BBC, um representante da OnlyFans afirma que o caso não possui mérito e que a empresa irá brevemente apresentar a sua defesa.

  • TikTok poderá permitir vídeos mais longos na plataforma

    TikTok poderá permitir vídeos mais longos na plataforma

    O TikTok tem vindo a experimentar novas formas dos criadores de conteúdos na plataforma poderem enviar os seus vídeos para a mesma. Apesar de ser uma plataforma focada em vídeos curtos, parece que ao longo do tempo essa ideia tem vindo a esbater-se um pouco, sendo que a possibilidade de envio de conteúdos mais longos também tem vindo a ser introduzida.

    No entanto, parece que a plataforma ainda não se encontra satisfeita quanto a isto. De acordo com os recentes rumores, o TikTok pode estar a preparar-se para alargar o tempo permitir para vídeos no serviço, passando até aos 10 minutos.

    Caso o TikTok comece a permitir conteúdos com esta duração, poderemos vir a ter uma séria concorrência ao YouTube. Os vídeos mais longos poderiam cativar os utilizadores a permanecerem mais tempo na plataforma, e ao mesmo tempo daria mais possibilidade de os criadores lançarem conteúdos diversos na mesma.

    O TikTok tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos tempos, e isso verifica-se nos números da própria plataforma e na quantidade de utilizadores ativos na mesma. No entanto, não existe como negar que o YouTube ainda continua a ser uma das plataformas de vídeo escolhidas para muitos – mas mais para vídeos longos.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe nenhuma confirmação oficial da plataforma que esta medida vai ser aplicada.