Categoria: youtube

  • Ex-CEO do YouTube, Susan Wojcicki, faleceu com 56 anos

    Ex-CEO do YouTube, Susan Wojcicki, faleceu com 56 anos

    Ex-CEO do YouTube, Susan Wojcicki, faleceu com 56 anos

    A antiga CEO do YouTube, Susan Wojcicki, faleceu durante o dia de sexta, com 56 anos e vítima de cancro.

    A confirmação foi deixada pelo marido, Dennis Troper, via a sua conta do Facebook. Na mensagem, o mesmo indicou que lamenta profundamente a notícia do falecimento, que era a sua esposa faz 26 anos e mãe de cinco filhos. Susan Wojcicki tinha descoberto ter cancro faz cerca de dois anos.

    Também Sundar Pichai, CEO da Google, veio deixar a sua mensagem, indicando estar profundamente triste com a morte de Susan, considerando ser difícil de imaginar o mundo sem quem o mesmo considera uma amiga.

    Susan Wojcicki foi uma das primeiras funcionárias da Google, sendo que chegou a ocupar o cargo de vice-presidente dos produtos de anúncios da Google. A mesma viria a sair da Google em 2014, entrando para o YouTube como CEO.

    A mesma saiu da plataforma de vídeos em 2023, com o objetivo de se focar em projetos pessoais e na sua família.

  • YouTube testa nova funcionalidade para quem assiste a vídeos antes de dormir

    YouTube testa nova funcionalidade para quem assiste a vídeos antes de dormir

    YouTube testa nova funcionalidade para quem assiste a vídeos antes de dormir

    Muita gente usa o YouTube como uma forma de ver vídeos para adormecer, algo que a própria plataforma parece ter plena consciência de que é feito. E a pensar nestes utilizadores, encontra-se agora em testes uma nova funcionalidade para a plataforma de vídeos mais usada na internet.

    O YouTube encontra-se a testar um novo “Modo de Dormir”, que é capar de parar automaticamente os vídeos que estejam em reprodução quando o utilizador adormece. Esta novidade encontra-se atualmente em testes no YouTube Premium, mas espera-se que venha a chegar para todos os utilizadores no futuro.

                                                                                                                       

    A funcionalidade permite criar um temporizador de 10, 15, 20, 30, 45 ou 60 minutos, que pode ser configurado para automaticamente parar os vídeos em reprodução. Também se encontra disponível a opção para parar o vídeo automaticamente depois de ser atingido o tempo limite – invés de avançar para um novo conteúdo.

    Quando a funcionalidade se encontra ativa, uma barra na parte inferior do vídeo irá apresentar o tempo restante até que os conteúdos sejam automaticamente parados. Caso o utilizador pretenda é possível adicionar mais tempo para manter a reprodução.

    Por agora, a funcionalidade vai encontrar-se disponível para testes nos utilizadores do YouTube Premium até 2 de Setembro. Eventualmente, a Google irá analisar os testes realizados antes de colocar a mesma disponível para todas as contas da plataforma. De notar também que apenas se encontra disponível para os utilizadores do YouTube na app do iOS e Android.

  • YouTube recebe novo sistema de notas comunitárias

    YouTube recebe novo sistema de notas comunitárias

    YouTube recebe novo sistema de notas comunitárias

    O YouTube encontra-se a testar uma nova forma de informar os utilizadores para conteúdos potencialmente enganadores ou falsos que tenham sido partilhados na sua plataforma de vídeos.

    Da mesma forma que a X possui as Notas Comunitárias, o YouTube encontra-se agora a testar um sistema de notas comunitárias para vídeos. Estas iriam surgir próximas dos vídeos na plataforma, com informações adicionais sobre o conteúdo dos mesmos.

    Estas notas seriam escritas pela comunidade, que teriam também a capacidade de votar para que a nota surja de forma permanente no vídeo. A ideia será usar o sistema para combater vídeos com possíveis desinformações ou conteúdos enganadores.

    youtube notas comunitárias

    Pode também ser usado para fornecer contexto adicional para certos conteúdos, onde seria relevante ter conhecimento de outras informações. Esta disponibilidade surge na mesma altura em que se aproxima as eleições dos EUA, o que pode ser uma ferramenta importante para ajudar a combater a desinformação neste período.

    De momento a novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, e nem todas as contas possuem acesso, mas espera-se que venha a chegar junto de mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Squid Game: segunda temporada é oficialmente confirmada na Netflix

    Squid Game: segunda temporada é oficialmente confirmada na Netflix

    Squid Game: segunda temporada é oficialmente confirmada na Netflix

    Depois de numa longa espera, e algumas incertezas sobre o futuro, Squid Game vai finalmente receber a sua segunda temporada. Uma das séries de maior sucesso da Netflix vai receber a segunda temporada, prolongando assim a história.

    A Netflix confirmou que a série vai receber a segunda temporada no dia 26 de Dezembro. Enquanto isso, quem espera pela saga pode verificar o trailer oficial, que a Netflix publicou na sua conta do YouTube, e que deixa algumas ideias do que poderemos esperar da nova temporada.

    Além da segunda temporada, encontra-se ainda prevista a terceira temporada (e final) para 2025. No entanto, nenhum detalhe sobre a mesma foi para já revelado. A nova temporada promete ainda mais ação, com a vingança de Hwang Dong-hyuk.

    Embora tenha demorado bastante tempo para a Netflix confirmar a chegada da segunda temporada, a plataforma de streaming tem vindo a tentar manter o nome bem ativo. Um dos exemplos encontra-se com o Squid Game: The Challenge, um desafio na vida real que se encontra baseado nos eventos da série.

  • Rússia vai limitar velocidade do YouTube por sanção contra plataforma

    Rússia vai limitar velocidade do YouTube por sanção contra plataforma

    Rússia vai limitar velocidade do YouTube por sanção contra plataforma

    A Rússia confirmou que vai começar a aplicar limites de velocidade para conteúdos que sejam transmitidos do YouTube, numa das mais recentes medidas do pais contra a plataforma. Esta medida vai ser aplicada, segundo as autoridades Russas, em resposta do bloqueio de vários canais Russos do serviço.

    De acordo com o comunicado das autoridades, a velocidade de download dos vídeos do YouTube será reduzida em 40% durante esta semana, e pode atingir os 70% durante o fim de semana. Isto pode limitar consideravelmente o acesso ao serviço por parte de utilizadores na Rússia, levando a que seja bastante mais complicado aceder a vídeos na plataforma.

    A entidade afirma ainda que a medida apenas será aplicada a desktops, e não será aplicada nos dispositivos móveis ou na app.

    As autoridades afirmam que a restrição é uma forma punitiva não para os utilizadores russos, mas contra a plataforma de vídeos, que continua sistematicamente a ignorar as leis russas – que as autoridades aplicam.

    De relembrar, no entanto, que as autoridades russas têm vindo a aplicar várias medidas de restrição e censura a conteúdos relacionados com a atual guerra com a Ucrânia, de forma a limitar o acesso a informação por parte dos utilizadores da Rússia – que muitas vezes necessitam de usar meios alternativos para acederem a dados corretos.

    Os meios de imprensa russos também se encontram sobre o controlo do governo, pelo que as noticias são fortemente modificadas e limitadas para não passar qualquer má imagem do presidente russo, das suas ações ou das atividades que estão a ser realizadas. Uma grande parte da população russa não possui acesso a informação credível sobre o que se encontra a acontecer fora dos limites do pais derivado destas limitações.

  • Runway alegadamente usou vídeos do Youtube para treinar modelos de IA

    Runway alegadamente usou vídeos do Youtube para treinar modelos de IA

    Runway alegadamente usou vídeos do Youtube para treinar modelos de IA

    A empresa Runway, criadora de serviços focados em IA generativa, encontra-se agora a ser acusada de usar milhares de vídeos do YouTube e vídeos piratas, sem autorização, para treinar os seus mais recentes modelos de IA.

    De acordo com o portal 404 Media, a empresa terá obtido vários conteúdos de vídeos de fontes como o YouTube, e vários sites de pirataria, usando tal material para o treino dos seus modelos mais recentes de IA generativa.

    Um funcionário da empresa terá, de forma anónima, obtido uma lista de todas as fontes de onde a entidade recolhe os conteúdos. Esta lista integra vários canais do YouTube, entre os quais encontra-se os canais da Disney, Netflix, Pixar, além de vários canais generalistas e populares da plataforma da Google.

    A empresa criava uma lista de vídeos que pretenderia usar para treinar os modelos de IA, e para obter os mesmos, usava diferentes proxies para ocultar a origem da recolha. Os vídeos eram depois usados para o treino dos diferentes modelos da mesma.

    Por exemplo, para termos como “super-heróis”, a empresa recolhia conteúdos de vários filmes onde os mesmos estariam presentes, usando essa informação para o treino dos modelos posteriormente.

    Basicamente, a empresa usava um sistema para ocultar a sua identidade, enquanto descarregava milhares de vídeos da plataforma da Google. No entanto, a lista poderia ir ainda mais longe, e em certos casos envolvia até sites onde se encontrava conteúdo protegido por direitos de autor, com filmes completos e sites piratas.

    A fonte indica que pelo menos 14 sites externos ao YouTube estariam na lista para terem conteúdos recolhidos, incluindo sites de partilha de filmes ilegalmente, e de sites de partilha de conteúdos de anime.

    Usando as próprias ferramentas de criação de vídeo da Runway, com o modelo de IA mais recente, quando se pede ao sistema para criar representações de certos criadores de conteúdos ou até mesmo identidades de filmes, o mesmo cria replicações bastante similares com as existentes nesses conteúdos originais.

    Esta situação não ocorre quando se usa o modelo antigo da Runway, que adota uma postura mais aleatória, e pedindo para criar conteúdos com semelhanças a determinadas pessoas ou personagens conhecidas de filmes gera conteúdos mais dispersos.

    De relembrar que o YouTube já tinha indicado no passado que, usar a sua plataforma e os conteúdos da mesma para treino de modelos de IA, sem autorização da Google, é uma violação clara dos termos da plataforma. Esta ideia continua a aplicar-se atualmente, mas ainda se desconhece se a Google vai iniciar alguma investigação ao caso agora reportado.

  • Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Está a fazer perto de três anos que o Windows 11 encontra-se disponível para os utilizadores, no entanto, ainda existe uma grande percentagem de utilizadores com a anterior versão do Windows 10. Seja qual for o motivo para tal, um deles pode ser simplesmente a nostalgia.

    O Windows 7 também foi um dos sistemas largamente usados, embora esteja atualmente em fim de vida e sem suporte. No entanto, para quem esteja no Windows 10 e pretenda ainda assim ter um “gosto” do Windows 7, existem algumas medidas para tal.

    Um utilizador do YouTube partilhou recentemente um vídeo, onde em cerca de 17 minutos descreve os vários passos necessários para converter o Windows 10 no visual do Windows 7. Com algumas mudanças a nível do registo, uns programas extra para editar o sistema e algumas mudanças nos programas nativos, é possível converter o Windows 10 no visual do Windows 7, trazendo com isso alguma nostalgia.

    O vídeo pode ser visto em cima, e embora longo, permite ter uma ideia do que é possível e fornece todos os passos necessários para tal. Porém, talvez não seja recomendado de realizar esta tarefa num sistema que se use no dia a dia – tendo em conta que existe sempre o risco de algo correr mal. Mas pode ser algo interessante para experimentar numa Máquina virtual.

  • Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Embora o YouTube tenha fortes medidas para prevenir que conteúdos protegidos por direitos de autor possam ser enviados para a sua plataforma, evitando que filmes e séries fiquem disponíveis publicamente para todos no mesmo, parece que uma nova campanha neste sentido encontra-se agora a conseguir colocar esses conteúdos para a internet.

    Recentemente foi descoberta uma nova campanha, que parece encontrar-se a usar antigos canais do YouTube que foram comprometidos, para enviar filmes e séries para a maior plataforma de vídeos da internet.

    De acordo com o portal TorrentFreak, nas últimas semanas surgiram dezenas de canais antigos, que aparenta ter sido comprometidos, e que estão subitamente a enviar vídeos contendo filmes completos. Alguns dos vídeos encontram-se na plataforma faz meses, e alcançam milhares de visualizações.

    Embora o YouTube tenha o seu próprio sistema para combater conteúdos de pirataria e violações de direitos de autor na plataforma, parece que este não se encontra a funcionar como seria esperado. Estas contas parecem conseguir enviar os conteúdos sem que tenham grande impacto no alcance dos mesmos.

    Uma rápida pesquisa pela plataforma também leva os utilizadores para vários filmes completos que estão disponíveis diretamente no YouTube. A maioria parece ter sido enviada para contas antigas, que foram possivelmente comprometidas. Muitas das contas não possuem uploads ou possuem vídeos com 10 ou mais anos.

    Existem ainda canais com milhares de seguidores, que também parecem ter sido comprometidos no mesmo formato, e estão a levar os filmes para ainda mais utilizadores na plataforma.

    Desconhece-se exatamente a origem destes envios, mas os registos apontam que a tendência tem vindo a aumentar consideravelmente nas últimas semanas.

  • YouTube testa função de IA para “saltar” partes desnecessárias dos vídeos

    YouTube testa função de IA para “saltar” partes desnecessárias dos vídeos

    YouTube testa função de IA para

    A Google tem vindo a testar algumas novidades para o YouTube, entre as quais encontram-se algumas que usam as capacidades da IA para fornecer as suas funcionalidades. Uma das que tinha vindo a ser testada parece agora preparada para a versão final disponível para todos.

    Faz algum tempo o YouTube começou a testar uma nova funcionalidade, que usava IA para analisar os conteúdos dos vídeos publicados na plataforma, e permitir que os utilizadores pudessem “saltar” as partes consideradas como desnecessárias de forma automática.

    Esta funcionalidade vai agora começar a chegar junto de alguns utilizadores. O funcionamento da mesma é simples: usando IA, esta analisa quais as partes de um vídeo que são consideradas como “desnecessárias”, o que pode incluir partes como publicidade dos criadores de conteúdos e outras.

    Quando se identifica esse conteúdo, o próprio YouTube apresenta um botão que permite “saltar” essa secção do vídeo, passando para o conteúdo propriamente dito.

    youtube saltar para a frente

    De acordo com a Google, esta funcionalidade pode ajudar a melhorar a experiência dos utilizadores com os conteúdos. A empresa alerta ainda que nem todos os vídeos podem contar com essa capacidade, e existem alguns conteúdos que podem ser incorretamente interpretados como desnecessários.

    No entanto, a empresa espera que a funcionalidade venha a melhorar no futuro, e possa vir a surgir para novos vídeos. A ter em conta, no entanto, que a mesma apenas estará disponível para os utilizadores do YouTube Premium, sendo improvável que venha a surgir para todos os utilizadores.

  • Tomorrowland vai ter transmissão em direto pelo YouTube

    Tomorrowland vai ter transmissão em direto pelo YouTube

    Tomorrowland vai ter transmissão em direto pelo YouTube

    O YouTube acaba de anunciar que vai transmitir, em direto, o 20º aniversário do Tomorrowland, uma parceria que vai levar a magia do Tomorrowland diretamente a milhões de fãs de música eletrónica em todo o mundo. Eles vão poder se envolver com a experiência dos desempenhos eletrizantes, os designs imersivos dos palcos e com a comunidade vibrante a partir do conforto do local que escolherem para assistir.

    YouTube: o seu lugar na primeira fila dos maiores festivais de música do mundo

    Em parceria com o Tomorrowland, pessoas de todo o mundo vão poder experimentar quatro transmissões em simultâneo e em direto:

    • A transmissão em direto do Palco Principal decorre 24 horas por dia, 7 dias por semana, entre os dias 19 e 28 de julho, com as atuações ao vivo durante o festival e com os respectivos pontos altos entre os dois fins de semana do festival.
    • Transmissão em direto do Palco Principal no Shorts
    • Transmissão em direto do Palco Freedom, que vai decorrer 24 horas por dia, 7 dias por semana, durante toda a duração dos dois fins de semana do festival
    • Estúdio da Rádio One World que vai contar com entrevistas em vídeo com artistas do festival e com os  som em direto dos DJ’s nos diferentes palcos.

    Após o festival, mais propriamente no dia 29 de julho, o Tomorrowland vai disponibilizar, no seu canal no YouTube, a atuação de cada artista através de um vídeo permanente para as pessoas poderem visualizar as respectivas atuações.

    Ao comentar a parceria com o Tomorrowland, Sam Vergauwen, Head of YouTube para região do Benelux: “O YouTube é o local para experienciar os momentos mais icónicos da música, seja o Tomorrowland em Boom ou o Coachella na Califórnia – continuamos com a nossa tradição de levar os maiores festivais de música a um público global com esta transmissão ao vivo do 20º aniversário do Tomorrowland. Estamos entusiasmados por ver esta parceria crescer e evoluir ao longo dos anos”.

    Do Tomorrowland para o Mundo

    Nos dois fins de semana do festival, uma área dedicada chamada YouTube House vai acolher os artistas que vão actuar, membros da indústria e criadores do YouTube que vão marcar presença no festival. O espaço proporciona ao seu público um ponto de vista único de como é a experiência de fazer parte do maior festival de música do mundo sob a hashtag #TomorrowlandWithYouTube.

    O Tomorrowland vai decorrer durante dois fins de semana. O fim de semana 1 será de 19 a 21 de julho e a transmissão em direto vai contar com as atuações de titãs da música eletrónica (EMD), como Dimitri Vegas & Like Mike, Afrojack, Amelie Lens, Timmy Trumpet, James Hype, Swedish House Mafia, Oliver Heldens, John Newman entre outros. O fim de semana 2 conta com a presença de Solomun, Steve Aoki, Tale Of Us, Tiesto, David Guetta e entre outros.

  • YouTube Music agora permite reconhecer músicas por canto e assobio

    YouTube Music agora permite reconhecer músicas por canto e assobio

    YouTube Music agora permite reconhecer músicas por canto e assobio

    Os utilizadores do YouTube Music podem preparar-se para uma nova atualização na plataforma, que vai ajudar a encontrar mais facilmente as suas músicas favoritas.

    Com a mais recente atualização da plataforma de streaming de música da Google, os utilizadores podem agora encontrar rapidamente as suas músicas favoritas, mesmo que não saibam o nome das mesmas.

    De forma similar ao que já era possível com o Shazam e a aplicação de pesquisa por voz do Assistente da Google, agora os utilizadores podem usar a pesquisa do YouTube Music para rapidamente encontrarem uma música.

    Para tal, os utilizadores podem colocar a música a tocar em outro local, ou até mesmo cantar partes do refrão, cantarolar o tom ou assobiar. Em qualquer uma das formas, o sistema do YouTube Music vai usar essa informação para tentar descobrir a música original.

    pesquisa por assobio e canto do youtube music

    Para usar esta funcionalidade apenas é necessário tocar no ícone de formato de onda de som, que se encontra localizado próximo da área de pesquisa do YouTube Music. Com isto, a aplicação apresenta o ecrã de onde se pode reproduzir o conteúdo ou assobiar.

    O resultado será apresentado automaticamente, sendo que o YouTube Music tenta descobrir o conteúdo original e apresenta a percentagem de precisão. Obviamente, o sistema pode não ser 100% preciso, mas tenta encontrar o melhor possível o conteúdo final que o utilizador procura.

    Esta funcionalidade encontrava-se em testes limitados desde Maio deste ano, mas parece que agora fica oficialmente disponível tanto para Android como iOS.

  • YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    Os utilizadores do YouTube Shorts podem brevemente aceder a novas funcionalidades de edição de conteúdos na plataforma, que vão tornar a tarefa ainda mais simples para os mesmos.

    As novas ferramentas pretendem adicionar novas funcionalidades para o serviço, de forma a tornar a plataforma um potencial rival para o TikTok.

    A primeira novidade encontra-se no novo sistema text-to-speech, que permite aos utilizadores escreverem um pequeno texto, que pode depois ser colocado nos vídeos como narração, usando quatro vozes das disponíveis na plataforma. Estes conteúdos são criados com IA da Google.

    Além disso, agora o YouTube Shorts permite também criar automaticamente legendas para os conteúdos de vídeos, deixando de ser necessário usar aplicações de terceiros para essa tarefa. Basta selecionar a opção de legendagem, e a plataforma cria automaticamente as legendas.

    Por fim, a nova funcionalidade de auto-layout vai permitir aos criadores de conteúdos converterem mais rapidamente vídeos de longo formato para Shorts, sem terem de passar por todo o processo de edição dos mesmos. Isto deve permitir criar muito mais rapidamente este formato de conteúdos a partir de vídeos de longo formato que sejam partilhados no YouTube.

  • Vimeo passa a marcar vídeos com conteúdos criados por IA

    Vimeo passa a marcar vídeos com conteúdos criados por IA

    Vimeo passa a marcar vídeos com conteúdos criados por IA

    A plataforma de vídeos Vimeo confirmou que vai começar a colocar tags em conteúdos criados por IA, juntando-se a medidas que foram também aplicadas por plataformas como o YouTube, TikTok e Meta.

    Com esta nova funcionalidade, os criadores de conteúdos na Vimeo podem agora marcar os vídeos como tendo conteúdos criados por IA, sendo que será obrigatório os criadores dos conteúdos colocarem a tag nos vídeos partilhados neste formato.

    Esta medida faz parte de uma nova atualização dos Termos de Serviço da Vimeo, que vão agora entrar em vigor e contam com mudanças focadas para criação de conteúdos em IA. As novas medidas surgem depois de terem começado a surgir novos conteúdos onde é consideravelmente mais difícil de identificar se são reais ou criados por IA.

    A Vimeo afirma que os criadores não necessitam de colocar esta tag em vídeos que claramente se apresentam como sendo criados por IA, como é o caso de desenhos animados ou outros similares.

    Por fim, a empresa afirma que irá começar a aplicar a tag de conteúdos criados por IA quando os criadores usem as funcionalidades de edição IA da empresa, como a de remover conteúdos de silêncio dos vídeos.

    A seleção de conteúdos criados por IA irá surgir na altura que os criadores enviarem os conteúdos para a plataforma, e depois disso, com os vídeos publicados, irão surgir próximo do titulo do vídeo e dos detalhes do mesmo.

    A empresa afirma ainda encontrar-se a trabalhar em ferramentas que, no futuro, poderão identificar e marcar estes conteúdos de forma automática, mesmo que os criadores não tenham selecionado a opção manualmente.

  • Dados de clientes da Zotac estariam acessíveis por simples pesquisas no Google

    Dados de clientes da Zotac estariam acessíveis por simples pesquisas no Google

    Dados de clientes da Zotac estariam acessíveis por simples pesquisas no Google

    A fabricante de hardware para computadores Zotac estaria a revelar informação de clientes da empresa publicamente, tanto que esses detalhes estariam a surgir até com uma simples pesquisa na Google.

    Os dados diriam respeito a pedidos de RMA da empresa, e devido a uma falha na configuração dos servidores da mesma, estariam a ser indexados diretamente pela Google. Com uma rápida pesquisa era possível encontrar-se ficheiros associados com clientes da empresa, que usaram o sistema de RMA nos últimos tempos.

    Usando termos de pesquisa específicos seria possível obter acesso a estes ficheiros ou a uma listagem dos mesmos, juntamente com os dados sensíveis e pessoais presentes nos mesmos. Estes dados incluem o nome completo do cliente, email, número de telefone e morada.

    A falha foi descoberta por um fã do canal do YouTube GamersNexus, que reportou a falha diretamente ao mesmo – na esperança de fazer chegar a mesma a um público mais vasto. A falha já tinha sido confirmada a semana passada, mas na altura o canal do YouTube não revelou a que empresa a mesma diria respeito.

    A GamersNexus terá informado a Zotac da falha, sendo que a maioria dos conteúdos acessíveis estão agora seguros. No entanto, alguns links ainda se encontram acessíveis na pesquisa da Google, possivelmente devido à cache do motor de pesquisa.

    Para quem tenha usado o processo de RMA da Zotac recentemente, é de antecipar que os dados podem ter sido comprometidos ou estariam na lista de ficheiros acessíveis publicamente. No entanto, desconhece-se se estes dados estariam a ser usados para fins maliciosos antes da descoberta.

  • Apple lança terceira versão Beta do iOS 18 e iPadOS 18

    Apple lança terceira versão Beta do iOS 18 e iPadOS 18

    Apple lança terceira versão Beta do iOS 18 e iPadOS 18

    A Apple lançou a terceira versão beta do iOS 18 e iPadOS 18, trazendo consigo um conjunto de melhorias para o sistema, e preparando também a chegada da versão estável final.

    Esta nova atualização chega com algumas melhorias face ao Beta anterior, nomeadamente a nível do suporte para ícones em modo escuro de várias apps, como o Telegram, Facebook, Signal e YouTube.

    A aplicação de Fotos possui agora um novo botão de seleção, que permite rapidamente aos utilizadores selecionarem mais do que um conteúdo na interface ao mesmo tempo. Na aplicação de Mensagens do sistema, agora a interface dos Memoji e stickers foi conjugada numa só, para tornar a escolha mais rápida e simples para os utilizadores.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das imagens de fundo dinâmicas, bem como da interface da lanterna do sistema. Por fim, ainda dentro da aplicação de mensagens, o suporte a mensagens RCS também foi melhorado.

    No código da atualização encontram-se ainda referências à Apple Intelligence, sendo que pode indicar que a Apple continua a preparar-se para integrar a sua própria IA no sistema. Obviamente, foram ainda realizadas correções de bugs e várias otimizações no sistema me geral, que devem tornar o mesmo mais estável e rápido.

    A atualização encontra-se agora disponível para todos os utilizadores registados no programa Beta da Apple.

  • YouTube Music testa playlists criadas por IA

    YouTube Music testa playlists criadas por IA

    YouTube Music testa playlists criadas por IA

    O YouTube Music tem vindo a explorar novas formas dos utilizadores poderem encontrar conteúdos dentro da sua plataforma, e brevemente, será possível de o realizar com a ajuda de IA.

    A plataforma de streaming da Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que permite aos utilizadores iniciarem uma playlist em formato “rádio”, bastando descrever as músicas que pretendem ouvir em texto regular.

    Ou seja, os utilizadores apenas necessitam de escrever o formato de músicas que pretendem, ou o estado das mesmas, e a plataforma irá criar automaticamente uma rádio com conteúdos constantemente atualizados com base nessa indicação – e que foram selecionados usando a IA da Google.

    youtube music com playlists criadas por ia

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, portanto apenas deverá surgir a alguns utilizadores selecionados. De momento a escolha parece estar a ser realizada pelo próprio YouTube Music, sendo que quem for selecionado deve encontrar a caixa de texto para colocar o que pretende ouvir na página inicial da plataforma.

    recomendações do youtube music por ia

    A Google alerta que a funcionalidade encontra-se apenas disponível como uma experiência, e que os resultados podem variar e nem sempre ir de encontro com o pretendido. É ainda recomendado que não se coloque no campo informação potencialmente sensível ou pessoal.

    Existe ainda um botão de “Surpresa”, que alegadamente deve permitir criar os conteúdos da playlist automaticamente com base em parâmetros internos da plataforma – como os estilos de músicas mais ouvidos pelos utilizadores, entre outros.

  • YouTube Music melhora a sua aplicação PWA para desktop

    YouTube Music melhora a sua aplicação PWA para desktop

    YouTube Music melhora a sua aplicação PWA para desktop

    O YouTube tem vindo a realizar algumas melhorias na sua plataforma do YouTube Music, trazendo algumas novidades para quem usa a plataforma de streaming em desktop.

    Embora o YouTube Music tenha uma app dedicada para dispositivos móveis, quem pretenda aceder via o desktop ainda necessita de usar a interface web – que é consideravelmente mais limitativa.

    No entanto, a Google tem vindo a melhorar a PWA da plataforma, tanto que agora esta conta com algumas novidades interessantes. Para começar, agora os utilizadores podem usar a funcionalidade de download das músicas na PWA, para ouvirem as mesmas em formato offline – algo que era bastante importante para os utilizadores, e um dos principais motivos pelos quais muitos apelavam à criação de uma app dedicada.

    Foram também feitas melhorias a nível da própria interface, sendo que os álbuns agora surgem de forma mais organizada e com as cores adaptadas da interface. Encontram-se ainda melhorias na listagem das músicas dos mesmos, que são agora mais visíveis e organizadas.

    Por fim, para quem use a PWA em formato mais pequeno do que o tradicional, a interface agora adapta-se a esse tamanho, optando por um leitor reduzido quando a janela é reduzida. Isto permite continuar a usar os comandos principais do leitor, sem ser necessário manter o tamanho total.

    interface adaptada do youtube music

    Embora a PWA ainda esteja longe das funcionalidades oferecidas pela app dedicada em smartphones, será certamente um passo na direção certa para a Google, e sobretudo para ajudar na adoção do YouTube Music pelos utilizadores.

    De notar que o YouTube Music possui algumas vantagens, sobretudo para quem use o Youtube de forma regular, visto que se encontra integrado com o YouTube Premium – portanto os utilizadores podem beneficiar das funcionalidades da plataforma de streaming além das existentes também para o Youtube com apenas uma subscrição.

  • YouTube agora permite remover apenas músicas com copyright dos vídeos

    YouTube agora permite remover apenas músicas com copyright dos vídeos

    YouTube agora permite remover apenas músicas com copyright dos vídeos

    O YouTube encontra-se a atualizar as suas ferramentas de edição, disponíveis para os criadores de conteúdos na plataforma. E agora, vai ficar mais simples remover dos vídeos apenas os conteúdos de música que não se pretenda.

    Com a nova funcionalidade, os criadores podem editar os seus vídeos diretamente da plataforma, removendo músicas que tenham sido marcadas com conteúdos de direitos de autor. Esta função permite remover apenas a música, mantendo outros conteúdos do vídeo, como conversas e similares.

    Até agora, os criadores apenas poderiam remover parte do vídeo onde se encontrava a música, ou substituir a mesma por um conteúdo autorizado da biblioteca de músicas da empresa. No entanto, esta função vai ainda mais longe, permitindo remover apenas o conteúdo que se pretende sem alterar drasticamente o vídeo.

    remover música dos vídeos

    A plataforma já se encontrava a testar esta funcionalidade faz alguns meses, mas agora deve começar a ficar disponível para ainda mais utilizadores. A mesma usa IA para identificar a música, removendo apenas essa parte do vídeo.

    De notar que a funcionalidade pode não conseguir remover todos os casos de músicas, sobretudo quando esta se encontra bastante misturada com outros sons. Nestas situações, os criadores devem adotar outras medidas.

    Esta novidade vai ficar disponível para todos os criadores de conteúdos via o YouTube Studio durante as próximas semanas.

  • YouTube Music prepara mudança para design das páginas de artistas

    YouTube Music prepara mudança para design das páginas de artistas

    YouTube Music prepara mudança para design das páginas de artistas

    O YouTube pode estar a preparar algumas novidades para o YouTube Music, que vão trazer algumas mudanças na interface – e que será uma das primeiras alterações desde meados de 2019.

    A página de artistas do YouTube Music pode brevemente vir a receber um novo design. Alguns utilizadores confirmaram que o novo design encontra-se em testes, e pode brevemente chegar a mais dispositivos.

    A nova versão vai alterar alguns dos botões existentes na mesma, tornando-os mais visíveis e simples de usar. Na capa da página continua a surgir a imagem do artista, juntamente com as informações do mesmo.

    O botão de subscrever encontra-se agora mais simples de aceder, e permite aos utilizadores seguirem novos artistas dentro da plataforma mais rapidamente. O botão de rádio agora surge apenas com um ícone, juntamente com o botão de reproduzir conteúdos – que inicia a reprodução dos conteúdos mais recentes do mesmo.

    nova interface das páginas de artistas youtube music

    Esta novidade deve chegar brevemente à aplicação para Android e iOS, mas ainda sem uma data prevista para tal. A mudança parece encontrar-se a ser feita a nível dos servidores, portanto será uma mudança que os utilizadores irão notar de forma aleatória.

  • Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    De tempos a tempos, o YouTube é criticado por conteúdos de adulto que começam a surgir na plataforma, sobretudo dentro do sistema de publicidade da Google.

    Embora a empresa tenha vindo a realizar mudanças para eliminar estes conteúdos mais rapidamente, parece que recentemente o mesmo voltou a começar a surgir em peso.

    Vários utilizadores confirmam estar a receber publicidade focada para conteúdos de adulto dentro do YouTube, sendo que esta publicidade surge durante o uso regular da plataforma. Com as medidas que a plataforma de vídeos mais popular da internet tem vindo a realizar para impedir o acesso de bloqueadores de publicidade, estes conteúdos prejudicam ainda mais a imagem da mesma.

    A publicidade encontra-se a surgir em várias zonas do YouTube, tanto em anúncios que são reproduzidos durante os vídeos, como também na publicidade existente nos Shorts.

    A maioria da publicidade que se encontra a surgir diz respeito a jogos para dispositivos móveis, e a mesma surge sobretudo para utilizadores neste género de dispositivos.

    A campanha parece ser direcionada para utilizadores em alguns países, mas pode eventualmente chegar a todos os utilizadores do YouTube.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que o YouTube coloca anúncios de publicidade com conteúdos de adulto no serviço. Em dezembro de 2023, várias campanhas de publicidade com teor de adulto foram descobertas na plataforma, sendo que, na altura, o YouTube referiu que iria apertar as regras contra este género de campanhas.

  • Crazy Taxi vai receber reboot em formato open world multijogador

    Crazy Taxi vai receber reboot em formato open world multijogador

    Crazy Taxi vai receber reboot em formato open world multijogador

    A Sega encontra-se a desenvolver um novo reboot de Crazy Taxi, um dos jogos mais icónicos da empresa. E agora conhecem-se as primeiras novidades sobre o titulo que vai chegar em breve ao mercado.

    Durante uma entrevista realizada no YouTube com os programadores do novo jogo, este vai ser um título Open-world MMO, o que aparenta ser uma grande aposta para quem jogou o título original.

    Kenji Kanno, produtor do reboot, confirmou que o novo jogo terá a possibilidade de manter vários jogadores no “mundo virtual”, embora a editora ainda esteja a testar a mecânica do mesmo.

    A editora pretende manter o estilo do jogo original, enquanto adiciona novos elementos adaptados para a geração atual. Nas imagens reveladas pela editora, é possível ver os táxis, mas também outros carros da polícia em perseguição, o que indica que este pode vir a ser um fator a ter em conta.

    O mapa deve ser baseado na Califórnia, o que faz sentido tendo em conta o jogo original. Espera-se ainda que a Sega considere o mesmo como um jogo AAA, portanto terá um vasto conjunto de recursos para desenvolvimento.

    Para quem jogou o título original, a ideia de open world para Crazy Taxi é certamente apreciada, já que este possui algumas vibes de GTA ainda antes do mesmo ser conhecido.

    Ao mesmo tempo, este é apenas um dos vários títulos do passado que a Sega está a tentar trazer para os tempos modernos. Existem vários reboots previstos da editora, entre os quais Golden Axe, Jet Set Radio, Shinobi, entre outros.

  • Falsas soluções para problemas no Windows levam à instalação de malware

    Falsas soluções para problemas no Windows levam à instalação de malware

    Falsas soluções para problemas no Windows levam à instalação de malware

    Quando se verifica uma mensagem de erro no sistema operativo ou em alguma aplicação específica, uma das primeiras formas de analisar a mesma passa por procurar pelo erro nos motores de pesquisa.

    Esta prática, no entanto, pode levar alguns utilizadores a serem vítimas de malware, num novo formato de esquema que tem vindo a ganhar bastante popularidade – sobretudo porque é também bastante efetivo contra vítimas com poucos conhecimentos informáticos.

    O ataque, tecnicamente, começa quando as vítimas recebem uma mensagem de erro em algum programa ou até no próprio Windows. Uma das primeiras formas de se tentar resolver o mesmo passa por colocar o código de erro  no Google ou no YouTube, como forma de tentar descobrir meios de o corrigir.

    Muitas vezes, estes erros são genéricos, e podem ser bastante abrangentes para os mais variados problemas. Isto pode acabar por tornar a tarefa dos atacantes mais simples, que criam falsos vídeos no YouTube, ou publicações em sites diversos, com recomendações de como resolver os mesmos.

    falsa solução para erro

    No entanto, a “resolução” passa por executar comandos na Linha de Comandos do Windows, que alegadamente deveriam resolver os erros. Porém, se executadas, os utilizadores podem acabar por instalar malware nos seus sistemas e terem os dados roubados por terceiros.

    Por exemplo, no YouTube existem centenas de vídeos com recomendações de como resolver os mais variados erros do Windows, que levam os utilizadores para uma lista de comandos que devem ser executados.

    exemplo de site malicioso

    Estes comandos apenas levam a que sejam descarregados conteúdos para o sistema potencialmente maliciosos, e como a maioria das vezes são executados com permissões administrativas, não requerem muito esforço do malware para infetar o sistema.

    Para quem não tenha muitos conhecimentos, os comandos apresentados podem não fazer muito sentido, sendo que a ideia seria apenas tentar resolver o problema. Mas no processo, os utilizadores podem estar indevidamente a instalar malware nos seus sistemas.

    Como sempre, é recomendado que não se execute comandos aleatórios que foram descobertos pela internet, e antes de tal tarefa, é melhor analisar o que cada comando faz – e como atua no sistema – antes de o executar.

    A linha de comandos é muitas vezes usada para resolver problemas de aplicações e do sistema, mas como é também uma ferramenta poderosa no mesmo, pode ser usada para fins menos bons.

  • YouTube está a criar acordos para treino de modelos de IA com estúdios musicais

    YouTube está a criar acordos para treino de modelos de IA com estúdios musicais

    YouTube está a criar acordos para treino de modelos de IA com estúdios musicais

    O YouTube encontra-se a testar realizar novas apostas para treinar os seus modelos de IA, sendo que um dos focos da empresa pode agora ser criar acordos com alguns dos maiores estúdios da indústria musical.

    De acordo com o portal Financial Times, o YouTube encontra-se a procurar criar acordos com alguns dos maiores estúdios da música, com o objetivo de usar os seus conteúdos para treino de ferramentas de IA, que podem futuramente ser usadas em produtos da empresa.

    Universal Music Group (UMG), Sony Music Entertainment e Warner Records seriam alguns dos nomes que poderiam participar neste acordo, fornecendo acesso a alguns dos conteúdos musicais dos seus catálogos para treino dos modelos de IA da Google.

    A ideia seria usar essa informação para treino dos modelos de IA da empresa, que posteriormente poderiam ser usados para tarefas de IA generativa, onde os conteúdos seriam criados automaticamente com base nos pedidos dos utilizadores – sobretudo para conteúdos de músicas e efeitos. Esse conteúdo poderia ser adotado em vários serviços da empresa, incluindo no próprio YouTube – por exemplo para criar músicas de fundo para vídeos automaticamente.

    Para já, todas as informações apontam que os detalhes dos acordos estão ainda a ser estipulados, mas acredita-se que o pagamento da Google seria feito em valores por inteiro, e não por royalties. No entanto, valores concretos não são conhecidos.

    Este investimento da plataforma de vídeos surge numa altura em que a IA encontra-se a ser fortemente analisada devido aos conteúdos originais usados para treino dos modelos de IA. Muitas empresas encontram-se acusadas de recolher e usar dados para treino dos modelos de IA sem terem a respetiva autorização para tal, criando conteúdos finais que podem violar os direitos de autor de terceiros.

  • YouTube testa novas funcionalidades para os planos Premium

    YouTube testa novas funcionalidades para os planos Premium

    YouTube testa novas funcionalidades para os planos Premium

    O YouTube acaba de confirmar algumas novidades que vão brevemente ficar disponíveis para utilizadores do YouTube Premium, e que melhoram ainda mais a oferta.

    A partir de agora, os utilizadores da versão Premium do YouTube podem contar com novas funcionalidades para a plataforma. A primeira será o novo modo PiP para Shorts, que permite manter os conteúdos dos Shorts em reprodução em tamanho pequeno, enquanto se usa o sistema.

    Encontra-se ainda disponível o novo “Jump Ahead”, que permite “saltar” para as partes mais importantes dos vídeos de forma automática. Este sistema usa IA para analisar os conteúdos dos vídeos na plataforma, e sugerir uma zona onde é mais recomendado de se ver – a parte chave do conteúdo.

    Além disso, a empresa lançou ainda novos testes para a plataforma, incluindo um sistema de IA, onde os utilizadores podem colocar questões sobre os conteúdos para terem os mesmos respondidos em tempo real.

    Encontra-se ainda a ser feitas melhorias a nível da página dos vídeos, com novos itens em destaque e um novo design para se adaptar a algumas das melhorias da plataforma. Estas novidades ainda se encontram em testes, portanto podem não chegar a todos os utilizadores.

  • YouTube estaria a preparar novos planos Premium

    YouTube estaria a preparar novos planos Premium

    YouTube estaria a preparar novos planos Premium

    O YouTube encontra-se a preparar algumas novidades para a sua plataforma, que podem brevemente chegar aos utilizadores com planos Premium ou que pretendam adquirir esta subscrição.

    De acordo com as mais recentes informações, o YouTube encontra-se a trabalhar em novos planos Premium, que poderiam vir a ser disponibilizados na plataforma, expandindo as ofertas atualmente disponíveis.

    Estes planos iriam ter características diferentes com base em diferentes escalões. Atualmente existe apenas os planos Individuais, de Família e de Estudante para o YouTube Premium, que permitem praticamente todos acesso às diferentes funcionalidades da plataforma, com a exceção do plano familiar, focado para mais do que uma conta de utilizador.

    Com este plano, os utilizadores podem aceder a uma plataforma de vídeos sem publicidade e com capacidade de descarregar conteúdos para visualização offline, entre outras novidades. No entanto, a ideia da empresa será expandir esta oferta para novos planos com diferentes características.

    De momento ainda se desconhecem quais seriam os novos planos ou as suas características. Todas as informações partem apenas de rumores, e ainda nada oficial foi confirmado pela empresa.

    No entanto, a ideia poderia ser criar alternativas para quem pretenda aderir ao YouTube Premium, mas pretenda opções de escolha mais baratas e adaptadas ao seu uso da plataforma – algo similar ao que existe na Netflix.

  • Samsung confirma datas do Galaxy Unpacked

    Samsung confirma datas do Galaxy Unpacked

    Samsung confirma datas do Galaxy Unpacked

    A Samsung confirmou que um dos eventos mais aguardados da empresa para os próximos tempos, o Galaxy Unpacked, vai ser oficialmente realizado no dia 10 de Julho.

    Este evento tende a ser onde a empresa aproveita para revelar algumas das novidades para os próximos tempos, e este ano as novidades vão ser fortemente centradas a nível da IA.

    De acordo com os conteúdos publicados no site da empresa, e além da data do evento, a empresa também deixou claro que o mesmo será voltado para o Galaxy AI, com novas tecnologias onde a IA generativa será usada.

    Também se espera que a empresa venha a usar este evento para revelar os novos Galaxy Z Fold 6 e Z Flip 6, além dos Galaxy Watch 7 e Watch 7 Ultra. Também é possível que se aproveite o evento para revelar os novos earbuds Galaxy Buds 3.

    A nível de algumas novidade que apenas se encontram em rumores será o Galaxy Ring, um dispositivo que pode ajudar a medir as atividades físicas dos utilizadores. Isto ganha ainda mais rumores tendo em conta que o evento deve realizar-se em Paris, a cidade onde decorrem também os Jogos Olímpicos.

    O evento deve ser transmitido nas principais plataformas de streaming, como o YouTube e no site da empresa. Obviamente, o TugaTech irá encontrar-se atento a todas as novidades que venham a ser reveladas.

  • Firefox recebe correção para problemas de vídeos no YouTube

    Firefox recebe correção para problemas de vídeos no YouTube

    Firefox recebe correção para problemas de vídeos no YouTube

    Faz apenas alguns dias que o Firefox recebeu uma atualização, focada em corrigir alguns problemas identificados depois da chegada do Firefox 127.

    No entanto, hoje a Mozilla lança mais uma atualização, focada em corrigir um problema que tinha vindo a afetar os utilizadores do YouTube. Desde a versão 127 que os utilizadores do Firefox começaram a verificar problemas no carregamento de vídeos da plataforma da Google.

    Os relatos apontavam falhas no carregamento, bloqueios e lentidão dos vídeos. O problema viria a confirmar-se como estando associado diretamente ao Firefox.

    Agora, a nova versão do navegador encontra-se finalmente disponível, e pretende corrigir esta falha. O Firefox 127.0.2 encontra-se agora disponível com a confirmação de corrigir a reprodução de vídeos no YouTube, bem como de problemas em transmissões em direto feitas pela plataforma.

    Foi também corrigido um bug que poderia levar a que o ícone de navegação privada do Firefox fosse apresentado incorretamente na barra de tarefas do sistema, quando algumas flags se encontravam desativadas.

    Para além destas atualizações, a nova versão não conta com nenhuma novidade, portanto os utilizadores não devem verificar grandes mudanças. Porém, para quem usa o YouTube, certamente que será uma atualização importante a ter em conta.

  • YouTube testa sistema de download automático de Shorts

    YouTube testa sistema de download automático de Shorts

    YouTube testa sistema de download automático de Shorts

    O YouTube tem vindo a experimentar com novas formas de melhorar a sua plataforma, e com foco sobretudo nos Shorts – o novo formato de vídeos rápidos da mesma, que pretende competir com plataformas como o TikTok.

    E agora, os utilizadores que usam essa funcionalidade podem ter algumas novidades a chegar em breve. Como parte do sistema de Smart Downloads do Youtube, agora os conteúdos dos Shorts podem ser descarregados automaticamente das recomendações, de forma a serem vistos em formato offline.

    A experiência Shorts Smart Downloads permite que a plataforma selecione automaticamente conteúdos recomendados para os utilizadores, e os descarregue automaticamente quando existir uma ligação ativa à internet. Desta forma, os utilizadores podem ver o conteúdo, mesmo que se desliguem da internet.

    A funcionalidade encontra-se disponível em formato experimental até 15 de Julho, e apenas para dispositivos Android e utilizadores com o Youtube Premium. Eventualmente, dependendo dos testes, pode chegar a mais utilizadores e sistemas.

    Quando os utilizadores assistem a um YouTube Shorts, a plataforma vai automaticamente descarregar esse conteúdo para visualização offline. Os conteúdos recomendados mais próximos são também descarregados de forma automática.

    Eventualmente, quando se atinge o limite configurado para o armazenamento, os conteúdos mais antigos são automaticamente removidos.

    De notar que a funcionalidade integra-se diretamente com os Smart Downloads, que a plataforma apresentou em Abril do ano passado, para utilizadores do Youtube Premium. Portanto, para usar a nova função com os Shorts, basta ter a funcionalidade ativa.

  • YouTube recebe nova secção dedicada para Podcasts

    YouTube recebe nova secção dedicada para Podcasts

    YouTube recebe nova secção dedicada para Podcasts

    Na mesma altura em que a aplicação de Podcast dedicada da Google foi descontinuada, a empresa encontra-se agora a melhorar algumas das funcionalidades do Youtube para se integrarem melhor com este formato de conteúdos.

    A aplicação do YouTube foi recentemente atualizada, integrando agora na página inicial uma nova secção de “Os seus podcasts”, que permite aceder rapidamente a conteúdos de podcasts que os utilizadores acompanhem.

    Apenas podcasts que tenham sido enviados para o Youtube irão surgir nesta zona, que vai ter os conteúdos ordenados com base nas recomendações para cada utilizador. Os novos conteúdos surgem mais em destaque na mesma.

    A ideia será também melhorar a integração deste género de conteúdos fora do Youtube Music, embora esta seja ainda a plataforma preferencial da Google para quem pretenda ouvir estes conteúdos e pretenda uma alternativa ao agora descontinuado Google Podcasts.

    Os utilizadores do Google Podcasts tinham até ao dia 23 de Junho para realizar a migração dos seus conteúdos para a nova plataforma, sendo que esta vai agora deixar de ficar disponível.

    Ao mesmo tempo, a Google prometeu ainda que deve melhorar ambas as suas plataformas para integrar ainda mais funções focadas em podcasts para o futuro.

  • YouTube testa nova forma de dar “hype” a vídeos

    YouTube testa nova forma de dar “hype” a vídeos

    YouTube testa nova forma de dar “hype” a vídeos

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que poderá permitir aos utilizadores terem uma forma de “votar” em conteúdos que tenham interesse de ver dos seus criadores favoritos.

    De acordo com os mais recentes testes da plataforma, brevemente será possível deixar conteúdos em “hype” para os criadores de vídeos na plataforma. Este sistema vai permitir dar mais destaque a certos conteúdos dos criadores, que pode ajudar os mesmos a analisar quais os conteúdos futuros a criar.

    A ideia do sistema será ter uma forma de dar mais visibilidade a certos vídeos partilhados pelos criadores, para além das funcionalidades já existentes como os comentários e partilhas. O “Hype” não vai melhorar a visibilidade do vídeo dentro da plataforma, mas pode ser usado como indicador para os criadores terem ideia do formato de conteúdos que pretendem ver das suas audiências.

    Os utilizadores apenas podem dar “Hype” a um vídeo caso o mesmo tenha sido publicado nos últimos sete dias. Além disso, o sistema encontra-se atualmente em testes apenas para criadores de conteúdos aprovados, e que tenham menos de 500,000 seguidores.

    O YouTube afirma que a funcionalidade é focada para pequenos criadores de conteúdos, e para ajudar os mesmos a direcionar o formato de conteúdos que é mais adequado para as suas comunidades.

    Uma nova secção de vídeos com “Hype” deve também surgir na página inicial do YouTube, dando assim destaque para esses conteúdos. Nesta devem surgir os vídeos com mais indicações dos utilizadores dentro da comunidade, e serão recomendados para novas audiências.

    De notar que esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e é ainda desconhecido quando ficará acessível para todos.

  • Netflix pode ter planos de lançar plano gratuito com publicidade

    Netflix pode ter planos de lançar plano gratuito com publicidade

    Netflix pode ter planos de lançar plano gratuito com publicidade

    A Netflix tem vindo a apostar em novas estratégias para chamar mais utilizadores para a sua plataforma de streaming, entre as quais encontra-se fornecer planos mais baratos, a troco de publicidade.

    No entanto, algumas fontes apontam agora que a empresa pode estar a preparar novos planos para chegarem a alguns países. De acordo com o portal Bloomberg, a Netflix encontra-se a estudar a possibilidade de oferecer um plano gratuito na sua plataforma, que seria suportado por publicidade.

    A ideia seria ter um plano completamente gratuito, que iria permitir aos utilizadores terem acesso a alguns dos conteúdos, com publicidade integrada. Este plano estaria inicialmente em testes por países onde serviços de TV gratuitos sejam largamente usados, como a Alemanha e Japão.

    Locais onde a maioria dos utilizadores estejam subscritos em planos pagos do Netflix, como nos EUA, esta nova oferta não se iria encontrar disponível.

    Não se conhecem, para já, detalhes sobre este plano. Possivelmente o mesmo teria algumas das funcionalidades bastante limitadas, ou até mesmo os conteúdos disponíveis poderiam ser limitados. A publicidade seria similar ao que já existe no plano mais barato da plataforma com publicidade integrada – que ainda iria encontrar-se disponível, mas possivelmente teria algumas das suas características alteradas.

    É importante ter em conta que a Netflix, ao contrário de portais de vídeos como o YouTube, não cria uma forte onda de receitas por parte da publicidade, mas sim das suas subscrições. Como tal, será importante para a plataforma ter um meio de permitir que mais utilizadores entre no serviço, eventualmente adquirindo o plano pago.

    Para já, a ideia da plataforma de streaming encontra-se apenas nos planos da empresa, sem datas concretas de quando ou se irá ser disponibilizada.

  • YouTube pode remover vídeos que imitam vozes e rostos usando IA

    YouTube pode remover vídeos que imitam vozes e rostos usando IA

    YouTube pode remover vídeos que imitam vozes e rostos usando IA

    O YouTube atualizou recentemente a sua política de privacidade, depois de uma onda crescente de críticas à plataforma sobre a falta de controlo de conteúdos criados por IA que se encontram a ser partilhados na mesma.

    Com as novas medidas, os utilizadores agora passam a ter ferramentas para notificar a plataforma de vídeos no caso de encontrarem conteúdos que estejam a usar as suas vozes ou imagens, com recurso a vídeos criados por IA. Este formulário permitirá aos utilizadores reportarem as situações, para terem os conteúdos removidos da plataforma.

    De acordo com o Youtube, todos os pedidos vão ser manualmente revistos, e caso se verifique realmente ao abuso no uso de tecnologias de IA para criar conteúdos enganadores com vozes ou rostos, estes serão removidos da plataforma.

    Embora isto não seja inteiramente um “bloqueio” a que conteúdos criados por IA sejam enviados para a plataforma, certamente que vai ajudar os utilizadores em casos de deepfakes ou de conteúdos enganadores que possam ser enviados para a plataforma, sem autorização.

    De notar que esta nova forma de reportar conteúdos irá levar a uma verificação mais exaustiva da plataforma de vídeos. Isto porque, além de apenas verificar se um vídeo retrata a voz ou rosto de uma pessoa, a entidade irá ainda analisar o contexto do mesmo – por exemplo, se o vídeo foi criado para ser enganador ou se é apenas uma paródia.

    Se a ferramenta será eficaz ainda é um caso a ver, tendo em conta que é necessário algum tempo para analisar esse ponto.

  • X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    Depois de ter passado por um período de testes, e de ter incentivado os utilizadores a usarem a mesma, a X confirmou que a funcionalidade de transmissões em direto vai agora passar a ser uma funcionalidade “premium”.

    De acordo com a mensagem da plataforma, a capacidade de realizar transmissões em direto vai começar a ser limitada para utilizadores que possuem contas Premium, fazendo assim da X uma das poucas plataformas onde tal funcionalidade é paga.

    Facebook, Instagram, YouTube, Twitch e TikTok todas fornecem a capacidade de realizar transmissões em direto sem qualquer custo, o que é visto como uma forma dos criadores de conteúdos e utilizadores em geral terem meios de interagir com as suas comunidades.

    Na X, embora a plataforma tenha vindo a incentivar o uso desta funcionalidade, agora a mesma vai ser limitada apenas para quem paga para ter o plano premium dentro da mesma. A plataforma não referiu os motivos para tal alteração, ainda mais tendo em conta que foi uma função adotada como forma de incentivar mais criadores para a mesma.

    Limitar a capacidade de transmissão em direto para contas premium é visto como um sério problema para criadores de conteúdos, visto que a grande maioria opta por não pagar pelo premium.

    Ao mesmo tempo, existem ainda indícios que a plataforma pretende começar a cobrar por usar funcionalidades básicas. Em tempos, Elon Musk tinha deixado a ideia que, para combater o spam e bots, seria aplicada uma taxa de 1 dólar por ano para as contas que pretendam usar funções como gostar ou deixar comentários na plataforma – algo que entrou mesmo em testes na Nova Zelândia e Filipinas, mas sem previsões de chegar a mais países.

  • Comprou um dispositivo da Samsung? Pode ter até três meses de Youtube Premium grátis

    Comprou um dispositivo da Samsung? Pode ter até três meses de Youtube Premium grátis

    Comprou um dispositivo da Samsung? Pode ter até três meses de Youtube Premium grátis

    Se adquiriu recentemente um smartphone ou tablet da Samsung, existe uma boa possibilidade que pode utilizar agora o YouTube Premium totalmente gratuito durante alguns meses.

    Numa nova promoção agora confirmada pela Samsung, quem tenha adquirido um Galaxy A, S, Tab S e Z desde 31 de Janeiro de 2024, pode beneficiar da oferta de até três meses gratuitos de Youtube Premium.

    Com esta oferta, os utilizadores podem ativar a subscrição da plataforma de vídeos da Google, para aceder a conteúdos sem publicidade, com reprodução em segundo plano, offline e ainda acesso completo ao Youtube Music.

    A oferta vai depender do dispositivo adquirido, sendo que quem tenha comprado o Galaxy S24 poderá beneficiar dos 3 meses inteiramente gratuitos de Youtube Premium. Para quem tenha adquirido os smartphones da linha Galaxy A, a oferta será de dois meses de Premium no Youtube. Por fim, para quem tenha adquirido o Galaxy S23, S23 Plus e S23 Ultra desde 2 de Abril, também poderá beneficiar de dois meses de Youtube Premium.

    Para quem tenha adquirido o Galaxy Tab S9, a oferta será de três meses de Youtube Premium.

    Esta promoção vai manter-se ativa até ao dia 1 de Abril de 2025, e aplica-se em todos os novos dispositivos adquiridos da Samsung. Os utilizadores apenas necessitam de aceder ao site dedicado da promoção, com os seus dispositivos, para poderem resgatar a mesma.

  • Google está a cancelar subscrições do YouTube Premium compradas via VPN

    Google está a cancelar subscrições do YouTube Premium compradas via VPN

    Google está a cancelar subscrições do YouTube Premium compradas via VPN

    A Google tem vindo a incentivar os utilizadores a adquirirem o Youtube Premium, como forma de poderem aceder à plataforma de vídeos sem publicidade e com alguns extras interessantes para as suas contas.

    No entanto, muitos tentam obter as suas subscrições com preços mais reduzidos, através de descontos disponíveis para certos países, ou simplesmente devido aos diferentes preços praticados pela plataforma nesses locais.

    Uma das formas de realizar tal tarefa passa por usar uma VPN do país pretendido. Mas parece que agora a Google vai começar a aplicar medidas para quem o tenha realizado.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores no Reddit, quem tenha usado uma VPN para comprar subscrições do Youtube Premium em países onde o preço do mesmo é mais competitivo, encontra-se agora a enfrentar o cancelamento abrupto do mesmo.

    A Google parece estar a aplicar medidas para quem tenha usado VPNs no passado para comprar as subscrições do Youtube Premium a preços mais reduzidos, cancelando as mesmas com a indicação de que esta compra foi realizada violando os termos de serviço da plataforma.

    Embora alguns utilizadores tenham conseguido reativar as suas subscrições depois de contactarem o suporte da Google, outros apontam que a empresa encontra-se a negar a reativação, indicando que foi feita uma mudança de local de onde os utilizadores se encontram, e que é assim necessário recriar a assinatura no pais onde se encontram.

    Alguns utilizadores indicam também que as suas subscrições foram canceladas, depois de as terem adquirido a partir de plataformas consideradas de “revenda” de contas, que possivelmente estariam a aplicar as mesmas técnicas para vender as subscrições a custos mais reduzidos.

    De notar que, até ao momento, não existe uma confirmação direta da Google sobre esta medida, que parece estar limitada ainda a alguns utilizadores.

  • Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Depois de quase nove anos na liderança, o Facebook não é mais a rede social mais usada para partilha de conteúdos pelos utilizadores.

    De acordo com o mais recente relatório Reuters Digital News Report 2024, que foi hoje revelado, o Facebook deixou de se encontrar no topo da tabela por entre as redes sociais mais usadas no mercado.

    Os dados indicam que o WhatsApp, também da Meta, atualmente lidera a tabela com 65% dos entrevistados no estudo a usarem a mesma, face aos 64% do Facebook. Embora a diferença seja pequena, é o suficiente para colocar a app de mensagens da Meta no topo.

    Os dados apontam ainda que a plataforma de vídeos do YouTube é usada por 59% dos participantes, seguindo-se o Instagram com 51% e o Messenger com 41%. O TikTok, curiosamente, conta com 22%.

    No entanto, analisando as plataformas mais usadas para aceder a conteúdos de notícias, o Facebook continua a liderar, com 35% dos entrevistados a usarem a rede social para tal. Em seguida encontra-se o WhatsApp, com 23%, YouTube e Instagram, ambos com 21%. A X (antigo Twitter) é usado por 6%.

    O relatório também indica que existem cada vez menos utilizadores a usarem plataformas sociais. Esta tendência é algo que se verifica tanto a nível de utilizadores jovens como adultos.

    Esta queda no uso de plataformas sociais é derivada de vários fatores, entre os quais encontram-se o aborrecimento de alguns utilizadores com o formato de conteúdos que se encontram nas mesmas, e também como a forma como as plataformas estão a apostar em certos tipos de conteúdos, que nem sempre são do agrado dos utilizadores.

  • Nintendo Direct confirmado para 18 de Junho

    Nintendo Direct confirmado para 18 de Junho

    Nintendo Direct confirmado para 18 de Junho

    Depois de todos os rumores, chega agora a confirmação oficial: o evento Nintendo Direct vai realizar-se no dia 18 de Junho.

    O convite começou a ser enviado pela Nintendo, marcando a data de 18 de Junho para um dos eventos mais aguardados da empresa. O evento vai realizar-se a partir das 15 horas (hora de Portugal), sendo que conta com a duração estimada de 40 minutos.

    Espera-se que o evento seja focado nos jogos que vão ser lançados para a Nintendo Switch durante a segunda metade deste ano. Alguns rumores davam ainda conta que a empresa poderia fazer referências à futura geração da Switch, mas o comunicado da empresa refere claramente que não vão ser deixadas notas sobre esta.

    O evento será também transmitido no YouTube, onde os utilizadores podem acompanhar as novidades em primeira mão.

  • YouTube testa novo sistema de notas comunitárias para vídeos

    YouTube testa novo sistema de notas comunitárias para vídeos

    YouTube testa novo sistema de notas comunitárias para vídeos

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que permite aos próprios utilizadores deixarem “notas” sobre os vídeos e o conteúdo dos mesmos.

    Estas notas parecem ser uma forma dos utilizadores poderem criar informações importantes a ter em conta sobre um vídeo, que surgem em destaque dentro da plataforma. Ao contrário dos comentários regulares, que podem ser desativados, estas novas poderiam ser usadas para dar contexto ou informação sobre determinados vídeos na plataforma.

    As notas iriam surgir próximas do título do vídeo, com a indicação de que outros utilizadores da plataforma deixaram notas sobre o conteúdo. Este sistema parece ser uma forma de fornecer informações de relevo sobre os conteúdos, ou para alertar para possíveis conteúdos enganadores ou com informações incorretas.

    notas em vídeos do youtube

    Poderá ser também usado como forma de adicionar informações atualizadas sobre tópicos partilhados na plataforma, que possam ter sido alterados desde a publicação dos vídeos.

    De momento o Youtube encontra-se apenas a testar a funcionalidade, sendo que os testes parecem estar a ser feitos com um pequeno grupo de utilizadores na plataforma. Eventualmente, a ideia será permitir que qualquer um possa deixar notas, e validar as existentes.

    A plataforma também terá confirmado que a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e deve começar a surgir aos utilizadores nos EUA durante as próximas semanas. Espera-se que, eventualmente, fique disponível para outras regiões.

  • YouTube Music chega a dispositivos da Garmin

    YouTube Music chega a dispositivos da Garmin

    YouTube Music chega a dispositivos da Garmin

    Os utilizadores de dispositivos da Garmin podem agora contar com uma nova forma de ouvirem músicas a partir dos seus dispositivos. A aplicação do YouTube Music agora encontra-se disponível para os diferentes dispositivos da entidade.

    A nova aplicação da Google encontra-se atualmente disponível via a Connect IQ, e de acordo com o comunicado da empresa, vai permitir que os utilizadores tenham acesso a milhares de conteúdos diretamente da plataforma de streaming.

    Os utilizadores apenas necessitam de configurar os seus dispositivos para usarem a conta da Google no Youtube Music, e podem rapidamente controlar os conteúdos e realizar o streaming dos mesmos via os dispositivos compatíveis da Garmin.

    Será ainda possível usar o armazenamento interno dos dispositivos para guardar algumas das músicas, de forma a reproduzir as mesmas em formato offline – importante em situações onde o smartphone não se encontre presente ou onde não exista rede.

    Anteriormente, os utilizadores de dispositivos da Garmin já possuíam algumas apps de streaming de música, como o Spotify. No entanto, esta novidade será certamente importante para quem opte mais pela plataforma da Google para o streaming de conteúdos.

  • YouTube testa duas novas funcionalidades na sua plataforma

    YouTube testa duas novas funcionalidades na sua plataforma

    YouTube testa duas novas funcionalidades na sua plataforma

    O YouTube confirmou que se encontra a testar duas novas funcionalidades para a sua plataforma, que podem melhorar a forma como os utilizadores interagem com a mesma.

    A primeira novidade em testes será a capacidade de criar códigos QR que sejam associados a canais na plataforma. Esta medida será uma forma de tornar mais simples a tarefa dos criadores partilharem os seus canais.

    Os criadores podem assim criar códigos QR, a partir dos seus perfis, que podem rapidamente ser partilhados em diferentes plataformas. Os utilizadores, ao realizarem o scan dos mesmos, são encaminhados para a app do YouTube, de onde podem subescrever e aceder aos conteúdos do canal diretamente.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes para um grupo limitado de criadores na plataforma, mas deve brevemente começar a chegar a mais contas.

    Outra novidade que a plataforma de vídeos encontra-se a testar será a capacidade de usar IA para criar resumos das transmissões em direto, e em tempo real. Esta funcionalidade vai usar IA para rapidamente criar um resumo do conteúdo recente de uma transmissão, que os utilizadores podem usar para obter mais contexto.

    Quem seja escolhido para o teste deve verificar um novo botão, na parte superior do chat, com a opção de criar um resumo da transmissão. Esta função vai usar as mensagens enviadas no chat para criar um resumo do que tenha sido transmitido, supondo que existem mensagens suficientes para tal.

    O YouTube afirma que, para já, a funcionalidade apenas vai encontrar-se disponível em Inglês, mas espera-se que seja aberta para novos idiomas no futuro. Ao mesmo tempo, encontra-se em testes, e portanto não vai ficar imediatamente disponível para todos os utilizadores.

    Ambas as funcionalidades focam-se em melhorar a experiência dos utilizadores com a plataforma, e surgem numa altura em que o YouTube encontra-se a aplicar algumas mudanças, sobretudo como a publicidade é apresentada aos utilizadores. Recentemente a empresa começou a testar integrar a publicidade diretamente nas transmissões de vídeos, do lado dos servidores da empresa, tornando bastante mais complicada a tarefa de bloquear tais conteúdos.

  • YouTube testa novas formas de contornar bloqueadores de publicidade

    YouTube testa novas formas de contornar bloqueadores de publicidade

    YouTube testa novas formas de contornar bloqueadores de publicidade

    O Youtube tem vindo a aplicar novas medidas para combater os bloqueadores de publicidade na sua plataforma, e a mais recente pode agora ser também uma das mais efetivas nesse sentido – embora com alguns problemas em mente.

    Faz alguns meses que o YouTube tem vindo a aplicar novas medidas para combater os bloqueadores de publicidade na sua plataforma, com códigos especificamente criados para prejudicar a experiência de quem usa este género de extensões – e tentando fortalecer as vendas do YouTube Premium.

    Até agora, as tentativas parecem ter sido frustradas, já que a maioria dos bloqueadores de publicidade conseguiram dar a volta a tais bloqueios. Porém, a empresa encontra-se agora a testar um novo método para tal, passando a colocar diretamente a publicidade na transmissão dos conteúdos.

    Este novo formato integra a publicidade diretamente na transmissão dos conteúdos, do lado dos servidores do YouTube. Ou seja, não seria aplicado nenhum código a nível do site, que é normalmente onde os bloqueadores de publicidade tentam contornar. Desta vez, a publicidade seria integrada diretamente na transmissão dos vídeos, a partir dos servidores do YouTube.

    Este formato pode tornar mais complicada a tarefa de bloquear a publicidade, uma vez que esta iria surgir como qualquer outro conteúdo de vídeo transmitido pela plataforma. Ao mesmo tempo, poderia fazer com que aplicações de terceiros para reprodução de conteúdos do YouTube, como o NewPipe, possam começar também a apresentar publicidade, visto que esta seria integrada diretamente na transmissão dos vídeos.

    A aplicação SponsorBlock, que se foca em permitir contornar anúncios de vídeos no YouTube, confirmou que a Google está a aplicar testes neste sentido, e que alguns utilizadores já se encontram a verificar os mesmos. Para já ainda não será algo distribuído em larga escala, mas é possível que a empresa venha a aplicar o mesmo para mais utilizadores em breve.

  • Três anos depois, Rythm volta a ficar disponível no Discord

    Três anos depois, Rythm volta a ficar disponível no Discord

    Três anos depois, Rythm volta a ficar disponível no Discord

    Depois de quase três anos parado, o popular bot Rythm volta agora a ficar disponível para o Discord e as comunidades no mesmo.

    Rythm foi originalmente criado por Yoav Zimet com apenas 14 anos, e focava-se em permitir a transmissão de conteúdos no Discord de fontes como o Youtube, mas também levantou algumas questões porque permitia contornar a publicidade da plataforma de vídeos da Google.

    Em meados de 2021, a Google ameaçou processar o criador do bot, tendo em conta que o mesmo estaria a violar os termos de serviço da plataforma de vídeos, facilitando o acesso a conteúdos sem publicidade.

    No entanto, o bot fica agora novamente disponível, e chega com ainda mais novidades. Este conta agora com uma nova interface, que permite aos utilizadores rapidamente procurarem musicas e adicionarem as mesmas para reprodução.

    Rythm vai encontrar-se disponível tanto na versão gratuita como paga, sendo que a paga adiciona algumas funcionalidades extra por 4.99 dólares mensais. Todas as receitas de quem adquirir a conta premium irão reverter para ajudar os artistas, sendo o valor doado para os mesmos com base nas reproduções feitas na plataforma.

    O bot vai permitir acesso a mais de 50 milhões de músicas, mas ainda se encontram negociações para adicionar mais artistas na plataforma, e ainda mais conteúdos. Para já, os conteúdos são transmitidos sem publicidade, mas eventualmente os planos da plataforma será incorporar também essa publicidade para planos gratuitos do bot, sem que tal cause impacto nas conversas dos utilizadores dentro do Discord.

    A ideia de Zimet será que o Rythm possa vir a tornar-se muito mais do que apenas um bot, entrando mesmo como uma plataforma social onde os utilizadores podem partilhar as suas experiências musicais.

  • Maior plataforma de vídeos no Japão passa por reconstrução depois de ciberataque

    Maior plataforma de vídeos no Japão passa por reconstrução depois de ciberataque

    Maior plataforma de vídeos no Japão passa por reconstrução depois de ciberataque

    Nos últimos quatro dias, um dos maiores sites de partilha de vídeos no Japão tem estado inacessível, que agora se sabe ter sido derivado de um ataque em larga escala contra a entidade do mesmo.

    A Kadokawa, entidade responsável pela plataforma de vídeos Niconico, confirmou ter sido vítima de um ciberataque, que começou a ser identificado no dia 8 de Junho. O ataque terá causado com que praticamente todos os serviços da entidade ficassem inacessíveis.

    Segundo o comunicado da empresa, derivado do ataque, esta foi forçada a encerrar os servidores associados com a plataforma, para prevenir a possível perda de dados ou danos maiores. Numa mensagem publicada no site agora temporário da entidade, é referido que a entidade encontra-se a trabalhar para restabelecer a normalidade – embora não tenham sido deixados mais detalhes sobre o caso.

    Algumas fontes apontam que o ataque terá causado danos consideráveis na infraestrutura da plataforma, que se encontra atualmente a ser reconstruída de “raiz”. Algumas fontes apontam que a empresa encontra-se a restruturar toda a infraestrutura do site, de forma a colocar novamente os conteúdos acessíveis para os utilizadores.

    Não se conhecem detalhes sobre o género de ataque sofrido, mas tendo em conta que pode estar em vista uma restruturação completa da infraestrutura, parece que terá afetado pontos chaves da mesma.

    O Niconico é bastante similar ao Youtube, embora focado para o publico no japão. É considerado o segundo maior site de partilha de vídeos na região.

  • YouTube aplica novas regras para vídeos com armas de fogo

    YouTube aplica novas regras para vídeos com armas de fogo

    YouTube aplica novas regras para vídeos com armas de fogo

    Existem novas regras para vídeos publicados no YouTube, que contenham referências a armas de fogo e de outras categorias similares. Sem grandes anúncios, a plataforma confirmou que vídeos retratando armas de fogo serão agora limitados para maiores de idade.

    Desta forma, vídeos que tenham sido enviados no passado ou daqui para a frente contendo representações de armas de fogo, ou que ensinem a usar as mesmas, serão classificados como material apenas visível para adultos, sendo aplicada a restrição de idade – o que possui impacto direto no alcance final dos vídeos.

    Ao mesmo tempo, a plataforma também alterou as suas regras, de forma a banir qualquer género de vídeo que ensine os utilizadores a destravar armas, independentemente da idade. Ambas as novas medidas vão ser aplicadas para todos os utilizadores da plataforma, a partir de 18 de junho.

    Esta medida surge como parte das alterações do YouTube para garantir a segurança dos utilizadores. Com o evoluir da tecnologia de impressão 3D, existem cada vez mais vídeos na plataforma de como construir armas caseiras usando estas técnicas. Estes vídeos podem representar problemas para utilizadores menores de idade, dai as novas medidas.

    As medidas surgem também um ano depois do grupo Tech Transparency Project (TTP) ter indicado que a plataforma de vídeos estaria a recomendar conteúdos com armas de fogo para menores de idade.

    Nos testes deste grupo, os mesmos assistiram apenas a vídeos relacionados com jogos como Halo, Grand Theft Auto, Lego Star Wars e Roblox. No final, o sistema de recomendações do YouTube começou a apresentar recomendações para vídeos com armas de fogo reais.

  • Leak da Google expõe antigas falhas reportadas de privacidade e segurança

    Leak da Google expõe antigas falhas reportadas de privacidade e segurança

    Leak da Google expõe antigas falhas reportadas de privacidade e segurança

    Recentemente um leak revelou alguns detalhes da Google que certamente a empresa pretenderia manter em segredo. O leak de uma base de dados interna da empresa revelou mais de seis anos de falhas e preocupações a nível da privacidade e segurança, que foram reportadas por vários funcionários da empresa.

    A base de dados integrava queixas a nível de privacidade e segurança dos utilizadores, nos vários serviços da empresa, que teriam sido reportados por funcionários da Google.

    De acordo com o portal 404 Media, que terá obtido acesso ao conteúdo desta base de dados, existem preocupações deixadas faz mais de seis anos, e embora algumas tenham sido endereçadas pela empresa, outras continuam sem resposta.

    Em causa encontram-se várias possíveis falhas nos serviços, tanto a nível da recolha de dados, como de vulnerabilidades existentes em softwares de terceiros e outras falhas que foram associadas com funcionários da empresa.

    Um dos exemplos encontra-se numa falha que terá ocorrido em 2016, onde a tecnologia do Google Street View estaria a recolher indevidamente as placas de matrícula das viaturas, e que quando foi descoberto, um funcionário terá identificado a falha com um problema no algoritmo da Google em identificar texto.

    As matrículas encontravam-se a ser classificadas como texto, e consequentemente, a ser guardadas nos servidores da empresa. Por norma, o sistema deveria rejeitar os dados das matrículas, mas devido a este erro, estaria a recolher os mesmos.

    Existe ainda um relato de falhas a nível da plataforma Socratic.org, que foi adquirida pela Google. Esta plataforma ajuda estudantes a resolverem trabalhos de casa com IA, e na altura em que a Google a adquiriu, foi descoberto que os emails dos utilizadores e outras informações sensíveis poderiam estar visíveis no código-fonte do site, publicamente acessível.

    O relatório indicam mesmo que estes dados estiveram visíveis durante mais de um ano, e podem ter sido recolhidos por terceiros.

    Existem também relatos de que uma das plataformas de voz da Google terá recolhido informação de menores, que teriam usado a plataforma indevidamente. Por norma, os sistemas da Google removem este género de conteúdos automaticamente, mas uma falha terá levado a que a informação fosse mantida nos sistemas da empresa.

    Existem ainda relatos de como um funcionário do YouTube estaria com acesso a vídeos privados da conta da Nintendo na plataforma, e usava esse acesso para recolher os dados e partilhar com terceiros sem o consentimento da Nintendo.

    Em comunicado, a Google esclareceu alguns dos detalhes apontados. Internamente, a empresa aplica práticas que permitem aos funcionários sinalizar possíveis falhas de segurança e de privacidade nos seus produtos. A base de dados recolhida da fonte terá mais de seis anos, e todos os casos indicados na mesma terão sido revistos e corrigidos conforme necessário.

    Em alguns casos, existem relatos que acabam por não se validar como falhas de segurança ou privacidade, devido a erro de reportar dos funcionários. Nestas situações, o caso é descartado, tendo em conta que não se considera uma violação.

    O leak tem vindo a causar alguma divisão a nível dos comentários da comunidade. Embora exista quem considere que esta recolha de dados pode ser vista como uma violação da privacidade, existe também quem considere que se trata apenas de um sistema interno, e que será benéfico que a Google mantenha esse sistema para que os próprios funcionários possam reportar falhas e possíveis violações de segurança e privacidade, de forma a serem revistas antes de serem do conhecimento público.

    Quanto ao leak de dados da conta do YouTube da Nintendo, algumas fontes apontam que ainda será uma das formas de se obter dados em leaks nos dias de hoje. Certamente que existem funcionários da empresa que podem aproveitar os seus altos acessos internos para a recolha de dados, vendendo posteriormente os mesmos para terceiros interessados em tal informação – algo que tem vindo também a ser cada vez mais difícil de controlar.

  • Apple revela novo vídeo publicitário para iPad Pro

    Apple revela novo vídeo publicitário para iPad Pro

    Apple revela novo vídeo publicitário para iPad Pro

    Quando a Apple revelou o novo iPad Pro, juntou a este uma publicidade que não foi inteiramente bem recebida pela comunidade em geral.

    O vídeo de publicidade ao novo iPad Pro apresentava vários objetos, a serem esmagados por uma máquina. Muitos dos objetos seriam utilizados nas diferentes áreas de arte, e a ideia da Apple seria mostrar como estes poderiam ser usados de forma compacta no iPad.

    No entanto, a comunidade não gostou da ideia, sobretudo tendo em conta que estaria a demonstrar a destruição de objetos clássicos e usados pelos artistas para as suas obras.

    Agora, a empresa lançou uma nova publicidade, que pretende corrigir os erros da primeira. No novo vídeo partilhado na conta do Youtube da Apple, agora uma utilizador surge a realizar várias atividades, em cenários diferentes.

    Segundo a descrição do vídeo, o cenário foi criado usando o software de edição de vídeo no iPad Pro, onde a atriz usou um fundo verde e, via digital, o mesmo foi alterado conforme necessário.

    Este novo vídeo possui um tom mais divertido e abrangente do que o originalmente lançado, e pretende ser uma forma da Apple divulgar o produto em diferentes meios.

  • Meta revela campanha de desinformação com centenas de falsas contas

    Meta revela campanha de desinformação com centenas de falsas contas

    Meta revela campanha de desinformação com centenas de falsas contas

    A Meta confirmou ter descoberto que uma firma de publicidade, sediada em Israel, encontra-se a usar as suas plataformas sociais para distribuir conteúdo de influencia e de informação pela sua plataforma.

    De acordo com o relatório mais recente da Meta, a empresa estaria a usar o Facebook e Instagram para criar centenas de contas falsas, que eram depois usadas para distribuir conteúdos enganadores ou falsos sobre a guerra em Israel.

    No total, foram identificadas 510 contas falsas, 11 páginas, 32 contas do Instagram e um grupo que era usado para a distribuição destes conteúdos. Foram ainda registadas dezenas de outros perfis falsos criados pela entidade para ampliar o alcance dos mesmos.

    As contas eram usadas para distribuir publicações sobre os militares de Israel, e criticando a United Nations Relief and Works Agency (UNRWA) e os protestos dos estudantes. Eram ainda usadas para partilhar conteúdo radicar do Islão e comentários de ódio pela plataforma.

    Os investigadores da Meta afirmam que as campanhas foram distribuídas por uma empresa conhecida como “STOIC”, com sede em Israel. Esta empresa terá ainda mantido as mesmas campanhas em outras plataformas sociais, como a X e Youtube.

    Segundo a Meta, a campanha foi descoberta antes de conseguir atingir um grande público e muitos dos perfis falsos foram desativados pelos sistemas automáticos da empresa. Os perfis alcançaram cerca de 500 seguidores no Facebook e cerca de 2.000 no Instagram.

    O relatório também aponta que as pessoas por trás das contas pareciam usar ferramentas de IA generativa para escrever muitos dos seus comentários nas páginas de políticos, organizações de imprensa e outras figuras públicas. “Esses comentários geralmente tinham links para os sites das operações, mas muitas vezes eram recebidos com respostas críticas de utilizadores autênticos, que os chamavam de propaganda,” disse David Agranovich, diretor de política para a interrupção de ameaças da Meta, durante um briefing com repórteres. “Até agora, não vimos táticas novas impulsionadas por IA generativa que pudessem impedir a nossa capacidade de interromper as redes adversárias por trás delas.”

  • Youtube afirma que recente “salto” nos vídeos não é focado para bloqueadores de publicidade

    Youtube afirma que recente “salto” nos vídeos não é focado para bloqueadores de publicidade

    Youtube afirma que recente “salto” nos vídeos não é focado para bloqueadores de publicidade

    Recentemente, utilizadores do Youtube que usam bloqueadores de publicidade repararam que os vídeos encontravam-se a mover automaticamente para o final dos mesmos. Esta medida apenas ocorria em utilizadores que bloqueavam a publicidade do Youtube, o que levou rapidamente à ideia de que seria uma nova medida de combate da plataforma a esta prática.

    No entanto, agora a plataforma de vídeos veio clarificar a situação. Numa mensagem enviada ao portal 9to5Google, um porta voz da empresa afirma que a recente situação será derivada de uma atualização feita na plataforma de vídeo, que se encontra focada em melhorar o desempenho e estabilidade da mesma.

    A iniciativa, segundo a plataforma, não está associada com as medidas focadas em combater os bloqueadores de publicidade na mesma.

    Embora a atualização possa ter impacto para utilizadores que usem bloqueadores de publicidade, o Youtube afirma que não será o objetivo desta, e que a mesma foca-se apenas na parte de melhorar o desempenho da plataforma como um todo.

    Na mensagem, o Youtube refere que “Os bloqueadores de anúncios violam os Termos de Serviço do YouTube, e temos vindo a incentivar os utilizadores, há algum tempo, a apoiar os seus criadores favoritos e permitir anúncios no YouTube ou a experimentar o YouTube Premium para uma experiência sem anúncios. Uma iniciativa não relacionada para melhorar o desempenho e a fiabilidade do YouTube pode estar a resultar em experiências de visualização subótimas para os utilizadores de bloqueadores de anúncios.”.

    Acredita-se que a atualização que o Youtube refere ter feito, mesmo que não seja focada para bloqueadores de publicidade, pode ter causado o problema como um efeito secundário.

    O Youtube tem-se demonstrado bastante dedicado em combater o uso de bloqueadores de publicidade na sua plataforma, e ao mesmo tempo, não parece ter problemas em indicar que o uso dos mesmos constitui uma violação dos termos de serviço, e como tal, não é permitido dentro da sua plataforma.

  • YouTube Playables fica agora disponível para todos

    YouTube Playables fica agora disponível para todos

    YouTube Playables fica agora disponível para todos

    O Youtube encontra-se a expandir a sua plataforma de jogos do “Playables”, sendo que agora passa a ficar disponível para todos os utilizadores da plataforma de vídeos.

    O Playables é uma funcionalidade integrada no Youtube, que permite, a partir da sua app para dispositivos móveis, aceder a jogos simples e rápidos. A funcionalidade encontrava-se disponível apenas para utilizadores do Youtube Premium, mas agora, a plataforma decidiu abrir o mesmo para todos.

    A funcionalidade já se encontrava disponível desde novembro do ano passado. Os utilizadores que pretendam experimentar a mesma podem atualizar as suas aplicações do Youtube para iOS e Android, sendo que o Playables encontra-se na barra lateral da mesma.

    No mesmo existem jogos como Angry Birds Showdown, Words of Wonders, Cut the Rope, Tomb of the Mask, e Trivia Crack. A lista pode vir a ser expandida em breve, conforme a empresa aumente também o foco nesta função.

    De momento todos os jogos disponíveis na funcionalidade encontram-se livres de publicidade, mas é possível que o Youtube venha a integrar formas de monetização nos mesmos no futuro.

    Caso não encontre a opção na barra lateral, pode ainda estar em propagação. Espera-se que fique disponível para todos os utilizadores durante as próximas semanas, sendo necessário ter a versão mais recente da app do Youtube instalada – seja no iOS ou Android.