Categoria: youtube

  • X pode lançar aplicação para smart TVs

    X pode lançar aplicação para smart TVs

    X pode lançar aplicação para smart TVs

    A X, antigo Twitter, encontra-se a preparar para brevemente permitir a reprodução de conteúdos de vídeo em ecrãs de maiores dimensões, nomeadamente o de smart TVs.

    Elon Musk confirmou que a plataforma encontra-se a trabalhar num novo sistema, que brevemente, pode permitir assistir a vídeos de longa duração em ecrãs de maiores dimensões, mais concretamente via Smart TVs.

    Esta revelação surge apenas alguns dias depois de algumas fontes terem confirmado que a X estaria a trabalhar numa nova aplicação, focada para Smart TVs, e que permitiria aos utilizadores acederem a alguns dos conteúdos da plataforma por esse formato.

    A ideia seria lançar uma app similar ao YouTube, para TVs da Samsung e Amazon, com a ideia de competir diretamente com o mesmo.

    Os rumores apontam ainda que a plataforma estaria a trabalhar nesta aplicação desde o ano passado, altura em que Musk também tinha confirmado que a app deste formato estaria em desenvolvimento. No entanto, entanto, nada concreto foi revelado até ao momento.

    De notar que, recentemente, a X tem vindo a focar-se consideravelmente em conteúdos de vídeo como a aposta para o futuro da plataforma. Além de permitir conteúdos de longa duração para contas Premium, a X tem vindo também a incentivar vários criadores de conteúdos, como o Mr.Beast, a publicarem diretamente os seus vídeos na plataforma – de forma a obterem as receitas provenientes da mesma.

    Apesar disso, ainda existe uma pequena quantidade de criadores a realmente usarem a plataforma para este fim, e os ganhos da mesma encontram-se consideravelmente abaixo do que se verifica nos principais rivais, como o YouTube da Google.

  • YouTube começa a testar PiP para contas gratuitas na Europa

    YouTube começa a testar PiP para contas gratuitas na Europa

    YouTube começa a testar PiP para contas gratuitas na Europa

    A Google tem vindo a incentivar os utilizadores a adquirirem o Premium do YouTube, para obterem acesso a várias vantagens numa das maiores plataformas de vídeos da internet. Uma das vantagens do Premium seria a capacidade de reproduzir conteúdos em segundo plano.

    Uma das funcionalidades bastante úteis para tal é o Picture in Picture, que basicamente, permite colocar uma pequena janela no ecrã, que pode continuar a reproduzir o conteúdo enquanto os utilizadores usam o sistema na normalidade.

    Os utilizadores do YouTube nos EUA já podiam usar esta funcionalidade faz algum tempo, mas parece que agora esta vai chegar também a outros países – e não será necessário Premium para tal.

    Alguns utilizadores confirmaram pelas redes sociais que o YouTube encontra-se a testar o sistema PiP em vários países da Europa, permitindo que a reprodução seja mantida em segundo plano enquanto se usa o sistema para outras tarefas.

    O mais interessante é que a funcionalidade encontra-se acessível até para quem não tenha contas Premium – portanto, para utilizadores gratuitos. Caso se desligue o ecrã, porém, ainda é necessário conta Premium para manter o conteúdo em reprodução.

    Esta novidade será certamente interessante para os utilizadores do YouTube que não tenham o Premium, e embora seja uma funcionalidade que deixa de ficar limitada para este plano, ainda existem algumas vantagens em adquirir o plano pago.

    Para começar, os utilizadores Premium não verificam publicidade na aplicação. Ao mesmo tempo, esta subscrição também permite o acesso ao YouTube Music Premium, que pode ser útil para quem pretenda conjugar os conteúdos da plataforma de vídeos e de música, sem ter de pagar mais para tal.

  • Nintendo Switch 2 pode ter o mesmo desempenho que a PS4 Pro

    Nintendo Switch 2 pode ter o mesmo desempenho que a PS4 Pro

    Nintendo Switch 2 pode ter o mesmo desempenho que a PS4 Pro

    Foram recentemente deixados rumores que a Nintendo poderia ter adiado o lançamento da Switch 2, com o objetivo de aproveitar melhor o mercado e ter unidades em stock suficientes para as vendas.

    Embora ainda pouco se conheça sobre a consola de forma oficial, novas informações dão agora conta do que poderemos esperar a nível de desempenho final da mesma. O canal do YouTube “Moore’s Law is Dead”, conhecido por partilhar leaks de novidades no mercado antes do tempo, partilhou agora novidades sobre a futura consola da Nintendo.

    Segundo o mesmo, a Nintendo Switch 2 deve contar com componentes que lhe fornecem um desempenho praticamente idêntico ao que se encontra na PlayStation 4 Pro, ao mesmo tempo que deve contar com uma autonomia superior à da Steam Deck.

    O canal aponta que a consola deve adotar um chip de 8 nm, e pode contar com 12 GB de RAM total, capaz de fornecer elevado desempenho para tarefas gráficas. O mesmo afirma que estes componentes não devem atingir a capacidade de processamento da Xbox Series S, mas que podem chegar ao patamar da PlayStation 4 Pro.

    No entanto, a mesma fonte aponta que a Nintendo Switch 2 deve contar com um processador similar ao que se encontra na Xbox Series S, mas a Nintendo deve focar-se mais na parte de processamento gráfico que a capacidade de processamento geral.

    A gráfica usada deve ainda contar com suporte para Ray Tracing, mas o desempenho pode ser fortemente comprometido quando essa característica encontra-se ativa, tendo em conta que o processador é mais lento do que o usado em algumas das alternativas.

  • Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Os utilizadores do Google Drive podem agora ver conteúdos de vídeo ainda mais rapidamente, com uma novidade que a empresa revelou para o serviço.

    A Google confirmou que os utilizadores do Drive vão agora ter acesso ao sistema Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH), que se aplica a todos os vídeos enviados para a plataforma. Esta tecnologia permite aumentar consideravelmente a velocidade de carregamento dos conteúdos, tornando a sua reprodução mais fluida e rápida.

    Este sistema adapta a taxa de bits dos conteúdos com base em vários aspetos da rede. Portanto, quando os utilizadores se encontram numa rede mais lenta, a taxa de bits é reduzida para realizar a transmissão mais rapidamente. Esta taxa vai ajustando conforme o estado da rede, portanto será dinâmica.

    A empresa refere ainda que, com esta tecnologia, vai existir menos tempo de espera para iniciar a reprodução – o carregamento inicial dos conteúdos que é necessário quando se carrega no “Play” dos vídeos.

    A empresa refere que a tecnologia vai ficar disponível para todos os vídeos enviados para o Google Drive, mas para ficheiros que estejam atualmente na plataforma pode demorar até ao final do ano para serem atualizados com o novo sistema.

    É importante notar que este sistema é parecido com o que a empresa já usa no YouTube, que embora tenha um formato de funcionamento similar ao que existe no Google Drive, tratam-se de sistemas base diferentes entre si.

  • Youtube Create fica disponível em mais países

    Youtube Create fica disponível em mais países

    Youtube Create fica disponível em mais países

    O YouTube acaba de revelar uma novidade, focada para criadores de conteúdos, que pode ajudar a mais rapidamente e facilmente criar conteúdos na plataforma.

    Numa tentativa de rivalizar com o TikTok, o YouTube confirmou que vai disponibilizar o YouTube Create para mais países. Esta aplicação permite que os criadores de conteúdos possam rapidamente realizar a edição de vídeo dos seus dispositivos móveis ou o PC.

    A partir do YouTube Create os utilizadores podem rapidamente editar os vídeos, criar efeitos, aplicar músicas em segundo plano e várias outras edições, sendo bastante mais simples para a criação de conteúdos na plataforma.

    O foco do YouTube Create parece ser criar uma alternativa a apps como o Capcut do TikTok, com funcionalidades adaptadas para o YouTube. Desta forma, os criadores podem rapidamente criar conteúdos onde quer que se encontrem.

    A aplicação fornece vários efeitos para os vídeos, transições, músicas da biblioteca de conteúdos do YouTube, entre outras. Basicamente, é um portefólio de funcionalidades adaptadas para quem pretenda criar rapidamente conteúdos “on the go”.

    O YouTube Create encontra-se disponível ainda com funcionalidades de remoção do ruído de fundo, e de ajuste da música com os vídeos. No entanto, o YouTube afirma que a aplicação vai receber mais novidades no futuro, portanto a sua lista de funcionalidades pode vir a aumentar consideravelmente nos próximos tempos.

  • YouTube encontra-se a testar nova interface na web

    YouTube encontra-se a testar nova interface na web

    YouTube encontra-se a testar nova interface na web

    O YouTube pode encontrar-se a preparar mais uma mudança para a sua interface. Vários utilizadores da versão web da maior plataforma de vídeos da internet estão a reportar receber a nova interface – que conta com algumas melhorias.

    De acordo com as imagens partilhadas até ao momento nas redes sociais, esta nova interface encontra-se ainda em testes, e parece disponível apenas para uma pequena seleção de utilizadores.

    A empresa parece ter-se focado em alterar a forma como os conteúdos estão organizados dentro da página dos vídeos. Para começar, o título e descrição dos conteúdos foram alterados, passando a encontrar-se na parte lateral da página. Isto inclui também os botões para diferentes ações – como as de seguir um canal, gostar ou não do vídeo, partilhar, entre outros.

    imagem da nova interface do youtube

    Ao mesmo tempo, a empresa parece estar a dar mais destaque também para os comentários, sendo que estes surgem logo abaixo desta secção. Os comentários no topo surgem em destaque, e a caixa de texto para os utilizadores deixaram as suas próprias mensagens também se encontra fixa no topo.

    Na parte inferior do vídeo encontram-se agora os vídeos recomendados para se assistir e outros conteúdos da conta principal.

    De momento, a nova interface ainda parece encontrar-se em testes, portanto pode sofrer mudanças a qualquer momento. Desconhece-se quando irá ficar disponível de forma alargada para todos os utilizadores.

  • Vivaldi chega ao novo Renault 5

    Vivaldi chega ao novo Renault 5

    Vivaldi chega ao novo Renault 5

    A empresa responsável pelo navegador Vivaldi confirmou que este vai agora encontrar-se disponível para ainda mais veículos. A empresa confirmou uma nova parceria com a fabricante Renault, de forma a integrar o seu navegador dentro do sistema do Renault 5 – o seu mais recente veiculo elétrico no mercado.

    É importante relembrar que a Vivaldi já mantinha uma parceria com esta fabricante de automóveis, de forma a integrar o navegador em alguns dos seus modelos, entre os quais Renault Megane E-Tech Electric, Renault Master e Renault Austral.

    O Renault 5 é o mais recente modelo dentro da linha e-Tech Eletric da empresa, e conta com um visual moderno e atualizado. A integração do Vivaldi vai permitir que os utilizadores possam usar o navegador para aceder a conteúdos web diretamente da consola central do mesmo.

    A app do Vivaldi será integrada no ecossistema do OpenR, usado nos veículos, e pode integrar-se ainda com outras aplicações existentes no mesmo, como é o caso do YouTube e Netflix.

    Usando as funcionalidades do Vivaldi, os utilizadores podem ainda sincronizar rapidamente os seus conteúdos entre diferentes dispositivos, para garantirem que podem aceder aos mesmos onde quer que estejam. O navegador conta ainda com um sistema de proteção de tracking e bloqueador de publicidade integrado.

    A Renault não é a única fabricante de automóveis onde o Vivaldi se encontra, já que a empresa também terá criado, no passado, parcerias com a Mercedes para o mesmo objetivo.

  • YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    A Google encontra-se a mudar a forma como o YouTube Kids funciona, integrando a plataforma na app principal do YouTube – e simplificando o uso para os utilizadores.

    Faz algumas semanas que a Google confirmou que iria descontinuar o YouTube Kids, a versão da plataforma de vídeos focada para crianças, integrando as suas funcionalidades na app principal do YouTube. Agora, a empresa veio revelar mais detalhes de como este sistema irá funcionar.

    A empresa confirmou que, brevemente, os utilizadores poderão integrar vários perfis dentro da app do YouTube, onde se inclui perfis de menores de idade. Esta será a forma da plataforma identificar os conteúdos que devem ser carregados.

    O funcionamento é similar ao que já existe para várias plataformas de streaming, como o Netflix e Prime Vídeo. A aplicação dedicada do YouTube Kids vai ser oficialmente descontinuada em Julho de 2024.

    O ecrã de seleção dos perfis irá indicar visivelmente quais as contas que são associadas ao YouTube Kids, permitindo assim aos mais pequenos acederem aos conteúdos rapidamente. Os pais podem sempre configurar a conta dos menores dentro da aplicação.

    Esta medida irá ajudar a Google a focar-se apenas numa aplicação, invés de ter de alternar as suas atualizações entre duas apps diferentes.

  • YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    O YouTube Music ainda não é uma das plataformas de streaming de conteúdos musicais mais usadas no mercado, mas a Google tem vindo a revelar algumas novidades para o mesmo. As mais recentes podem finalmente introduzir uma funcionalidade bastante aguardada.

    Um utilizador do Reddit confirmou ter verificado uma nova opção na sua conta do YouTube Music existe uma nova secção de “Downloads”, que parece indicar a possibilidade, em breve, de se realizar o download de músicas para reprodução offline, algo similar ao que já existe na app para dispositivos móveis.

    Desta forma, os utilizadores do YouTube Music em desktop teriam a capacidade de descarregar as suas músicas, para ouvirem mesmo sem internet. A funcionalidade parece, no entanto, estar ainda em desenvolvimento, sem uma confirmação oficial de quando ficará disponível para todos.

    downloads dentro do youtube music

    De notar, no entanto, que quando ficar disponível, a capacidade de download de músicas apenas estará acessível para utilizadores dos planos Premium do YouTube Music – algo que será similar ao que já existe para utilizadores da aplicação em dispositivos móveis.

  • Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    O TikTok é uma das maiores plataformas de vídeos sociais na internet, mas embora existam muitos conteúdos disponíveis na mesma, e vários criadores, parece que uma grande parte dos utilizadores da plataforma apenas a usam para ver os conteúdos.

    De acordo com um estudo da Pew Research Center, envolvendo 2745 adultos que usam diariamente o TikTok, a maioria afirma nunca ter publicado um vídeo na plataforma, usando apenas a mesma para ver conteúdos de outros criadores.

    48% dos participantes no estudo afirmam nunca terem publicado um vídeo no TikTok, embora acedam à plataforma diariamente. Na realidade, a grande maioria afirma também nem sequer ter atualizado a sua bio ou imagem de perfil.

    Este estudo vai de encontro com outros que foram realizados para diferentes plataformas sociais. Existe uma regra nas plataformas sociais, conhecida como Regra do 1%, onde se indica que apenas 1% dos utilizadores realmente criam conteúdos, com 10% a ativamente envolverem-se com esses conteúdos – como a deixar comentários – e os restantes apenas o veem.

     Embora o conceito desta regra tenha sido criado em 2006, quando o YouTube ainda tinha apenas um ano de idade, ainda se aplica em parte aos tempos modernos. Existe muita mais facilidade atualmente na criação de conteúdos, mas a grande maioria dos utilizadores das plataformas sociais apenas as usam para verem esses conteúdos, e não para criar ativamente os mesmos.

    O autor do estudo, Samuel Bestaver, afirma, no entanto, que este valor é estranhamente elevado para o TikTok comparativamente a outras plataformas. Sendo uma plataforma de vídeos rápidos, e onde qualquer um pode criar os mesmos, a taxa de utilizadores que não usam ativamente a rede social para publicar conteúdos é bastante mais elevada que as restantes plataformas analisadas.

    Em parte, é possível que o formato de vídeo deixe alguns utilizadores menos interessados em publicar os conteúdos, tendo em conta que se encontram a expor mais e de forma direta. Em contrapartida, plataformas como o Twitter ou o agora X tendem a ser mais usados, nem que seja por utilizadores que apenas pretendem deixar uma ideia rápida.

  • Elden Ring: Shadow of the Erdtree recebe trailer e chega em Junho!

    Elden Ring: Shadow of the Erdtree recebe trailer e chega em Junho!

    Elden Ring: Shadow of the Erdtree recebe trailer e chega em Junho!

    A Bandai Namco revelou esta semana mais novidades sobre o aguardado DLC de Elden Ring. A empresa revelou o primeiro trailer do jogo, que deixa alguns detalhes sobre Elden Ring: Shadow of the Erdtree.

    O trailer publicado no YouTube pela editora demonstra cerca de três minutos de gameplay de Elden Ring: Shadow of the Erdtree, apresentando algumas das fases iniciais e do conteúdo que os utilizadores podem esperar. É possível ainda ver algumas das novas localizações que os jogadores poderão explorar.

    Também é possível de ver alguns dos novos inimigos que vão encontrar-se no DLC, juntamente com monstros e outras entidades que se encontram no reino de Elden Ring.

    De momento, no entanto, ainda não existem muitos detalhes sobre a história de Shadow of the Erdtree, embora o trailer possa fornecer algumas dicas para os acompanhantes da saga.

    O DLC vai ficar disponível no dia 21 de Junho para PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series S e X. O mesmo deve custar cerca de 40 euros, estando disponível em pré-venda via a Steam.

  • Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    O Instagram confirmou que vai expandir o seu marketplace para mais países, permitindo assim às marcas ligarem-se diretamente aos criadores de conteúdos. O marketplace da empresa encontra-se agora disponível no Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Japão, Índia e Brasil.

    Os testes a este sistema começaram em meados de 2022 nos EUA, como forma de ligar milhares de marcas e criadores. Durante o ano passado, a empresa expandiu o sistema para se integrar com a API da mesma, convidando também algumas agências a participarem no mesmo.

    A abertura para mais mercados é mais um passo para esta funcionalidade, fazendo-a chegar a ainda mais países e utilizadores no final.

    Com esta funcionalidade, as agências de publicidade e marketing podem rapidamente chegar a novos criadores de conteúdos, de forma a criarem anúncios patrocinados dentro da plataforma.

    Para os criadores, estes podem também inscrever-se no programa, indicando quais os temas que se enquadram para o seu público e marcas que tenham interesse em ver associadas.

    Basicamente, o novo sistema do Marketplace é uma forma de se interligar mais rapidamente marcas e criadores de conteúdos, para criar campanhas direcionadas para os utilizadores da plataforma.

    De notar que várias outras plataformas sociais, como o Snap, YouTube e TikTok, todas contam com este género de funcionalidades, portanto a integração no Instagram pode ser uma vantagem para a Meta e para os criadores de conteúdos na mesma.

    Infelizmente ainda se desconhece se este sistema vai chegar a novos mercados no futuro, mas tendo em conta a abertura do mesmo para novas regiões, é provável que a Meta venha brevemente a alargar o seu alcance.

  • Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para a sua plataforma de streaming, que pode ajudar os utilizadores a migrarem de outros serviços similares mais rapidamente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Apple Music, que vai permitir aos utilizadores migrarem rapidamente as suas playlists e músicas favoritas de plataformas como o Spotify e YouTube Music. Desta forma, os utilizadores podem transferir os conteúdos para o serviço da Apple, sem terem de recriar tudo de origem.

    Segundo a descoberta feita por alguns utilizadores no Reddit, esta funcionalidade parece encontrar-se atualmente em testes, e focada sobretudo para o Spotify, mas deve vir a suportar outras plataformas de streaming tendo em conta a descrição da mesma.

    Apple Music com migração de conteúdos

    O código da aplicação parece indicar que a funcionalidade encontra-se a ser suportada pela plataforma SongShift, que é conhecida por fornecer uma aplicação para iOS que permite aos utilizadores migrarem os seus conteúdos entre diferentes plataformas de streaming de música.

    Para já, no entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta novidade. De notar que plataformas como a SongShift não são inteiramente novas, e existem vários serviços na internet que prometem ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos para diferentes plataformas, e até a manterem os mesmos sincronizados entre si – o que pode ser útil para quem tenha subscrição em mais do que uma plataforma.

  • Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    É a partir de hoje que entra em vigor a nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, aplicando um conjunto de regras para as plataformas online com mais de 45 milhões de utilizadores. Esta medida surge depois da lei ter estado seis meses em processo de transição – e agora será efetiva.

    Segundo o comunicado da Comissão Europeia, “No dia 17 de fevereiro [sábado], a Lei dos Serviços Digitais, o marco normativo da UE que visa tornar o ambiente em linha mais seguro, mais justo e mais transparente, começa a aplicar-se a todos os intermediários ‘online’ na União”.

    Esta nova lei iria aplicar-se a 19 plataformas online, entre as quis encontram-se dois motores de pesquisa com elevado número de utilizadores. Durante a fase de transição, mais três plataformas foram adicionadas, que necessitam agora de seguir os termos da mesma.

    A Comissão Europeia relembra ainda que as grandes entidades visadas por esta lei vão começar a ser monitorizadas pelas entidades de proteção de dados de cada pais, de forma a garantirem que se encontram a seguir os termos estipulados da mesma.

    A entidade refere ainda que “Os coordenadores dos serviços digitais e a Comissão formarão um grupo consultivo independente, o Conselho Europeu dos Serviços Digitais, para garantir que a lei é aplicada de forma coerente e que os utilizadores em toda a UE gozam dos mesmos direitos, independentemente do local onde as plataformas em linha estão estabelecidas”.

    A lista de serviços abrangidos pela nova legislação serão o AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Também se junta o Google e o Bing enquanto motores de pesquisa com mais de 45 milhões de utilizadores ativos.

    Os sites de conteúdos para adultos Pornhub, Stripchat e XVideos também foram adicionados na mesma, e devem seguir as regras, evitando conteúdos ilegais e protegendo os menores de idade nas plataformas.

  • TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    O TikTok também pretende aproveitar a tendência do Apple Vision Pro, tendo confirmado que vai lançar uma app dedicada para o sistema da Apple.

    O Vision Pro da Apple foi oficialmente revelado no dia 2 de Fevereiro, e conta já com mais de 1000 apps disponíveis de forma oficial para o dispositivo. Embora ainda existam algumas apps populares fora desta lista, agora o TikTok passa a fazer parte da mesma.

    Embora os utilizadores já poderiam assistir a vídeos do TikTok dentro do navegador no sistema, a app dedicada permite uma integração mais aprofundada com a rede social, além de algumas funcionalidades importantes para tornar a experiência mais imersiva.

    A aplicação encontra-se adaptada para o ambiente do Vision Pro, com o menu a ser colocado na parte lateral da interface, e os conteúdos em destaque na parte central. Os utilizadores podem assistir ao vídeo, e na lateral encontram os comentários e descrição.

    No entanto, para quem pretenda, é possível também colocar os vídeos em ecrã completo, removendo distrações. Os utilizadores podem aceder ainda aos perfis dos criadores de conteúdo e deixar as suas mensagens e comentários, tal como se fosse a app nos smartphones.

    apple vision pro com tiktok

    O TikTok afirma que, tendo em conta o espaço virtual do Vision Pro, deixa de existir limites a nível de espaço no ecrã para os conteúdos que podem ser apresentados, o que deixa um conjunto mais vasto de possibilidades para a empresa explorar.

    De relembrar que o TikTok foi uma das empresas que confirmou, ainda antes do Vision Pro ter sido lançado, que estaria a trabalhar numa aplicação dedicada para o sistema da Apple. Eventualmente, a app fica agora disponível para todos os que tenham o equipamento.

    Esta medida também pode ajudar o TikTok a ganhar terreno neste mercado, tendo em conta que outras apps populares (e rivais) ainda não possuem as suas apps dedicadas para o Vision Pro, como é o caso do YouTube.

  • YouTube agora permite usar vídeos musicais nos Shorts

    YouTube agora permite usar vídeos musicais nos Shorts

    YouTube agora permite usar vídeos musicais nos Shorts

    Os criadores de conteúdos no YouTube agora contam com uma nova funcionalidade para os Shorts, onde podem adicionar vídeos de música nas suas criações diretamente da plataforma.

    Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente criar “remixes” de vídeos musicais na plataforma de vídeos, em formato curto. Esta novidade surge aproveitando uma das capacidades que plataformas rivais, como o TikTok, não possuem, que será um acesso vasto a vários conteúdos musicais.

    Ao mesmo tempo, surge também numa das melhores alturas para a plataforma, depois da Universal Music Group ter removido várias músicas do TikTok derivado de desacordos a nível das licenças e pagamentos, que afetam conteúdos da Taylor Swift, Billie Eilish e outros bastante reconhecidos.

    A partir de agora, quando os utilizadores usarem a ferramenta de Remix do YouTube para criar Shorts, podem fazer a tarefa também em vídeos musicais, contando com várias opções disponíveis. É possível usar apenas o som para criar um conteúdo próprio, ou cortar uma parte do vídeo. É também possível usar o “Ecrã verde” para colocar a pessoa em destaque com o vídeo como fundo.

    Para usar a novidade, os utilizadores apenas necessitam de aceder ao vídeo que pretendem usar, com a música, e carregar no botão Remix. As opções devem surgir de seguida no menu.

    O YouTube alerta, no entanto, que os utilizadores não poderão usar esta novidade em todas as músicas disponíveis na plataforma, visto que em alguns casos os artistas podem ter optado por evitar o uso dos seus conteúdos em Shorts.

    Esta novidade certamente que será interessante para os criadores de conteúdos no YouTube Shorts, que também tem vindo a revelar-se uma plataforma de peso para quem procura uma alternativa ao TikTok.

  • Nvidia lança forma de correr modelos LLM de forma local

    Nvidia lança forma de correr modelos LLM de forma local

    Nvidia lança forma de correr modelos LLM de forma local

    A NVIDIA encontra-se a realizar uma grande aposta em IA nos últimos meses, e se isso aplica-se a nível do hardware que a empresa tem vindo a desenvolver para centros de dados e de processamento de IA, agora a mesma tecnologia pode vir a chegar também aos consumidores em geral.

    A empresa revelou hoje o seu novo Chat with RTX, uma aplicação que permite correr modelos de LLM de forma local, usando a capacidade de processamento das placas gráficas RTX mais recentes.

    Esta aplicação permite que os utilizadores tenham o seu próprio chatbot diretamente nos seus PCs, a funcionar de forma local. A base de dados é criada pelos próprios utilizadores, que podem fornecer documentos ou até vídeos do YouTube, e a IA pode responder a conteúdos do mesmo.

    Para correr esta aplicação os utilizadores necessitam de possuir pelo menos uma placa gráfica RTX 30 ou 40, com 8GB de VRAM. É ainda necessário 16 GB de RAM no sistema em geral para poder correr os modelos de forma eficaz.

    A aplicação permite realizar várias tarefas usando fontes que o utilizador forneça. Por exemplo, usando vídeos do YouTube, a IA pode analisar a transcrição dos mesmos para criar um resumo dos conteúdos ou apresentar informação importante relativa a estes.

    O sistema pode ainda ser usado no mesmo formato para vários tipos de documentos e ficheiros.

    O sistema ainda se encontra em desenvolvimento, portanto os utilizadores podem esperar alguns erros e falhas, e as respostas fornecidas de longe não equivalem a ferramentas mais avançadas, como ChatGPT ou Gemini. No entanto é o primeiro passo da NVIDIA para criar um ambiente de IA local, onde os utilizadores podem ter os seus próprios modelos LLM a correr de forma simples e rápida, e com maior privacidade.

    No entanto, para já ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e isso verifica-se nas respostas que são fornecidas, que claramente ainda necessitam de melhorias. Certamente será algo que a NVIDIA irá focar-se para futuras versões.

    Ao mesmo tempo, a ter em conta que esta aplicação requer um vasto conjunto de requisitos que vão além de apenas a placa gráfica. A aplicação demora vários minutos a instalar todos os modelos de LLM, além de que, em funcionamento, consome valores elevados de RAM e processamento. As respostas também podem demorar algum tempo a ser fornecidas, dependendo dos recursos e do hardware utilizado.

  • YouTube poderá permitir compra de produtos com comandos de voz

    YouTube poderá permitir compra de produtos com comandos de voz

    YouTube poderá permitir compra de produtos com comandos de voz

    O YouTube tem vindo a experimentar novas funcionalidades na sua plataforma, não apenas para aumentar as receitas, mas também para fornecer aos criadores de conteúdos novas formas de poderem obter ganhos pelo serviço.

    Uma dessas medidas encontra-se no sistema de compras, onde é possível comprar merch e outros produtos associados com os criadores diretamente do YouTube. Mas ao que parece, a empresa encontra-se ainda a melhorar algumas das funcionalidades deste sistema com ideias futuras.

    De acordo com o leaker xleaks7, a Google terá recentemente registado uma patente, que pode vir a ser aplicada no YouTube. Esta permite que os utilizadores da plataforma possam vir a realizar compras dos seus criadores favoritos, usando apenas comandos de voz.

    A ideia será tornar a experiência de compra consideravelmente mais simples e rápida, bastando usar comandos de voz para iniciar o processo. Isto poderia aumentar consideravelmente as receitas do YouTube a nível das comissões de venda dos produtos e até mesmo para os próprios criadores.

    Atualmente o YouTube já permite usar comandos de voz para navegar por algumas das áreas do mesmo, ou para realizar diferentes ações nos conteúdos transmitidos pela plataforma. A ideia, no entanto, será ir mais longe e integrar este sistema também no processo de compra.

    De notar, no entanto, que embora a patente descreva alguns detalhes da tecnologia, ainda se desconhece se a mesma vai ser realmente implementada na plataforma – como habitual, será necessário esperar para se ver.

  • Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    O Windows BitLocker é um sistema de encriptação, integrado com as versões mais recentes do Windows 10 e Windows 11. Este foi criado com o objetivo de fornecer uma camada adicional de segurança para os sistemas.

    No entanto, o mesmo foi recentemente demonstrado como vulnerável a ataques, depois de um investigador ter usado um Raspberry Pi para contornar o sistema. O investigador, que também coloca os seus vídeos no YouTube sob o nome de stacksmashing, demonstrou como é possível usar um Raspberry Pi para intercetar as chaves do BitLocker, e obter assim acesso a sistemas encriptados com o mesmo.

    Usando um Raspberry Pi Pico, o investigador de segurança demonstrou no seu mais recente vídeo como é possível usar o dispositivo para explorar uma falha no sistema TPM, de forma a obter as chaves de encriptação do BitLocker, o que teoricamente permite acesso aos conteúdos protegidos por esta encriptação.

    Através deste método, o investigador foi capaz de obter a chave BitLocker Volume Master, que é necessária para desencriptar conteúdos das drives. No entanto, apesar de ter demonstrado a possibilidade para o ataque da falha, esta pode não se aplicar a todos os sistemas.

    Isto porque a falha não pode ser explorada em sistemas com Firmware TPM (fTPM), que se encontra em muitos dos sistemas mais modernos no mercado. Com isto, apesar do potencial de ataque, a sua exploração pode ser mais complicada de ser feita em formato alargado.

  • YouTube TV conta agora com 8 milhões de utilizadores subscritos

    YouTube TV conta agora com 8 milhões de utilizadores subscritos

    YouTube TV conta agora com 8 milhões de utilizadores subscritos

    A Google lançou o YouTube TV nos EUA em meados de 2017, como uma alternativa para os serviços de TV por cabo existentes na altura. E agora, quase sete anos depois, a empresa revela ter atingido um novo marco na história da plataforma.

    De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, o serviço que ainda se encontra disponível apenas nos EUA, conta atualmente com 8 milhões de assinantes pagos. Tendo em conta este valor, o YouTube TV é atualmente a maior plataforma de TV via streaming no mercado, por uma grande margem face aos rivais.

    Para comparação, o Hulu Plus Live TV, que se encontra na segunda posição, possui pouco mais de 4.3 milhões de utilizadores subscritos.

    O YouTube TV tem vindo a reclamar alguns conteúdos exclusivos, com destaque para o NFL Sunday, que passou a ser exclusivo da plataforma em 2023. Também foram introduzidas várias novidades para melhorar a experiência para os utilizadores.

    O Ceo da plataforma, Neal Mohan, afirma que existe cada vez mais utilizadores a usarem o YouTube na grande TV, com cada vez mais conteúdos visíveis para os mesmos. Existem ainda criadores que se focam apenas para este formato, mesmo que o YouTube TV apenas esteja disponível para utilizadores nos EUA.

    Mohan também revelou alguns dados relativos ao YouTube em geral, indicando que os Shorts contam atualmente com 70 mil milhões de visualizações por dia, e um aumento de 50% nos canais da plataforma que começaram a usar a funcionalidade apenas durante o último ano.

  • Valve confirma data para o próximo Steam Next Fest

    Valve confirma data para o próximo Steam Next Fest

    Valve confirma data para o próximo Steam Next Fest

    Está a chegar um dos eventos mais esperados da Steam, com o Steam Next Fest. Este evento foca-se em permitir que os jogadores possam aceder a centenas de demos de alguns títulos em destaque na plataforma, e que podem chegar durante os próximos meses.

    A Valve confirmou que este vai ser o primeiro evento de três agendados para este ano. O primeiro Steam Next Fest do ano vai realizar-se no dia 5 de Fevereiro, e decorre até ao dia 12 de Fevereiro. A confirmação foi deixada num trailer publicado na conta do YouTube da Valve, deixando alguns detalhes sobre o evento.

    Como é habitual, centenas de títulos vão encontrar-se disponíveis para jogar em demos durante o evento, e é possível que algumas promoções sejam também lançadas na loja de jogos digitais mais conhecida no mercado.

    Entre alguns dos títulos confirmados com demos encontra-se Phantom Fury, Stormgate, Contenders: Arena e Chasmal Fear. No entanto, a lista será certamente bem mais extensa.

    Ao mesmo tempo, a Steam Next Fest vai ainda contar com várias transmissões em direto, com programadores de alguns dos maiores estúdios na plataforma, que vão deixar mais detalhes sobre os futuros jogos e o seu desenvolvimento – e possivelmente podem surgir ainda algumas novidades interessantes.

    Portanto, para os acompanhantes deste evento, é ficar de olhos atentos na Steam durante os próximos dias, onde devem ser revelados mais detalhes.

  • Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    A Apple encontra-se a apostar em grande com o Apple Vision Pro, o seu primeiro produto focado para Realidade Virtual. E isto engloba também ter um largo conjunto de aplicações preparadas para o sistema, que se adaptem ao novo formato de conteúdos que este meio permite.

    Quando o dispositivo ficou à venda nos EUA, a Apple referiu que existiam mais de 600 apps especificamente criadas para o ambiente virtual do Vision Pro. No entanto, uma das que não vai encontrar-se disponíveis é a app oficial do YouTube, que infelizmente não terá um lançamento oficial para já. Mas isso não quer dizer que os utilizadores do Vision Pro não tenham forma de aceder a uma das maiores plataformas de vídeos na internet.

    O criador da antiga app Apollo do Reddit, Christian Selig, revelou a sua nova aplicação focada para o Vision Pro, e apelidada de “Juno”. Esta consiste num cliente para o YouTube, que permite aos utilizadores acederem aos vídeos da plataforma a partir do dispositivo da Apple.

    Segundo a mensagem do mesmo partilhada no seu blog, o conhecimento que este obteve da sua antiga app para o Reddit, e na forma como o YouTube funciona, ajudou a desenvolver esta nova aplicação. A mesma permite aos utilizadores do Vision Pro terem acesso às principais funcionalidades do YouTube, bem como a todos os seus conteúdos. Na realidade, uma parte do código usado para criar a app Juno foi exatamente usada na antiga app Apollo.

    Para quem não se recorda, Selig foi um dos primeiros a criticar as mudanças da API do Reddit, que basicamente ditaram o fim de clientes de terceiros, que teriam de começar a cobrar valores elevados para manter as suas funcionalidades. Eventualmente, a Apollo foi uma das apps que viria a ser descontinuada, devido a esta alteração da API.

    A nova aplicação Juno usa as APIs do YouTube para integrar os vídeos no campo de visão dos utilizadores, juntamente com controlos para rápida interação com os mesmos. Os utilizadores podem ainda personalizar o ambiente conforme pretendam, tanto que a interface é apenas o site do YouTube a carregar diretamente os vídeos, portanto pode ser inteiramente personalizado ao gosto de cada um com CSS e JavaScript.

    A aplicação encontra-se atualmente disponível na App Store por cerca de 5 euros.

  • YouTube atinge mais de 100 milhões de utilizadores no plano Premium

    YouTube atinge mais de 100 milhões de utilizadores no plano Premium

    YouTube atinge mais de 100 milhões de utilizadores no plano Premium

    As medidas aplicadas pela Google para incentivar os utilizadores a deixarem de usar bloqueadores de publicidade no YouTube parece estar a compensar. A empresa confirmou ter chegado a um novo marco, com mais de 100 milhões de utilizadores do YouTube Music e YouTube Premium ativos.

    A partir de uma mensagem partilhada no blog da empresa, esta confirma existir atualmente mais de 100 milhões de utilizadores ativos com planos pagos do YouTube e YouTube Music, em mais de 100 países diferentes. Estes números integram também utilizadores que se encontram em planos trial ou outras ofertas, portanto podem não contabilizar utilizadores que permanecem depois destes períodos com a subscrição ativa.

    Além disso, a empresa não deixou dados concretos sobre cada uma das suas plataformas, englobando as mesmas como uma só na contagem.

    No entanto, do que foi revelado será que as duas plataformas registaram um forte crescimento durante o ano passado, com mais de 20 milhões de novos utilizadores registados nos serviços. Este crescimento foi sentido ainda antes de a plataforma ter começado a aplicar medidas contra os bloqueadores de publicidade.

    Atualmente o YouTube Music encontra-se disponível por aproximadamente 11 euros mensais, com 30 dias de oferta. Este permite o acesso a mais de 100 milhões de músicas sem publicidade, juntamente com a reprodução dos conteúdos em segundo plano. O YouTube Premium encontra-se disponível por 14 euros mensais, e oferece tanto acesso ao YouTube Music, como também a vídeos do YouTube sem qualquer publicidade, juntamente com outras vantagens dentro da plataforma. Também permite o download dos conteúdos para reprodução offline, e a reprodução em segundo plano.

  • Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    De acordo com um recente estudo realizado pelo Network Contagion Research Institute (NCRI), um grupo criminoso encontra-se responsável por praticamente todos os crimes de extorsão sexual e romântica na internet.

    O grupo é apelidado de “Yahoo Boys”, e atua a partir de África, sendo focado na criação de material que é depois usado por outros criminosos para os crimes online. Este grupo é conhecido por criar ferramentas e “guias” de como realizar este género de ataques, e em alguns casos recebem igualmente vantagens financeiras de quem pretenda aprender as técnicas.

    Os conteúdos usados para “treino” são partilhados em plataformas como o YouTube, TikTok e Scribd, de forma a outros criminosos poderem aceder. Existem ainda conteúdos focados para mais jovens que são partilhados diretamente do Snapchat e outras plataformas sociais, como o Instagram.

    Segundo o estudo, nos últimos 18 meses, estes materiais foram usados para o treino de novos criminosos no mercado, e levaram a um aumento considerável deste género de crimes no meio digital pelo mesmo período.

    Em alguns dos ataques, os investigadores apontam que foram também usadas tecnologias de IA generativa, como o ChatGPT, para criar os conteúdos de forma mais realista – como mensagens de texto que os criminosos usam para os ataques.

    É importante que os utilizadores tenham atenção a este género de ataques e evitem realizar qualquer pagamento para desconhecidos na internet – mesmo que estes possam manter conversas durante meses, mas sem nunca se “conhecerem” atrás de mensagens de texto.

  • Nintendo Switch 2 pode contar com até 12 GB de RAM

    Nintendo Switch 2 pode contar com até 12 GB de RAM

    Nintendo Switch 2 pode contar com até 12 GB de RAM

    Nos últimos meses foram revelados alguns rumores sobre a futura consola da Nintendo, a Nintendo Switch 2. Embora nada oficial tenha sido confirmado pela empresa, os rumores continuam a surgir, deixando agora detalhes sobre as possíveis configurações da consola.

    De acordo com o canal do YouTube RealGamingTech, é possível que a próxima geração da Nintendo Switch venha a contar com um grande upgrade a nível de hardware, focado em jogos de gerações mais recentes e para fornecer o melhor desempenho possível aos utilizadores.

    As informações agora conhecidas dão conta que o modelo de entrada da Nintendo Switch 2 deve contar com 10 SMs (multiprocessadores de streaming), além de 8GB de memória RAM e armazenamento interno do tipo eMMC com 64GB de capacidade.

    É ainda possível que o dispositivo venha a contar com uma bateria de maiores dimensões, além de um ecrã de maior qualidade com uma taxa de atualização de 120 Hz. O ecrã pode ainda usar a tecnologia OLED, como a recente versão atualizada da Switch, com um tamanho final de 7 polegadas.

    Deve ainda ser lançada uma versão Pro da consola, que iria contar com até 12GB e 12 SMs, fornecendo ainda mais desempenho. O chip neste modelo seria o T239, que deve suportar algumas tecnologias similares às existentes nos chips da NVIDIA.

    A nível de design, este deve manter-se praticamente inalterado, tanto que os acessórios disponíveis para a consola original devem ainda ser compatíveis com a nova versão. O desempenho final da consola deve ser similar ao da PS4 quando em modo dock.

    Por fim, quanto ao preço, espera-se que o preço final da Nintendo Switch 2 possa atingir os 400 dólares, mas ainda não existem detalhes oficiais sobre tal. Espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos em breve.

  • Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    No passado dia 19 de janeiro, a Apple começou a vender o Apple Vision Pro nos EUA, com cerca de 180 mil unidades previstas de serem colocadas inicialmente no mercado.

    No entanto, o dispositivo em si de pouco adianta se não existir também um bom software para o mesmo, incluindo apps focadas para o ambiente virtual do sistema. Algumas entidades já revelaram que, pelo menos para já, não vão contar com apps dedicadas para o Vision Pro, entre as quais encontra-se a Netflix, Spotify e YouTube.

    Algumas das apps que se espera receberem adaptações dedicadas para o visionOS serão as apps da própria Apple. No entanto, também neste campo nem todas vão receber essa novidade.

    Ao que parece, existem algumas apps oficiais da Apple que não vão ser adaptadas para o ambiente do visionOS. Mark Gurman na Bloomberg referiu que as apps de Podcasts, Notícias, Calendário e Lembretes não vão ser convertidas com versões adaptadas para o sistema do Vision Pro.

    Estas apps não necessitam propriamente de uma experiência interativa em ambientes virtuais, mas certamente que serão um ponto a ter em conta para quem venha a adquirir o dispositivo. Ao mesmo tempo, existem ainda programadores que parecem não estar contentes com a forma como a Apple aplica a comissão da App Store, onde apps para o visionOS podem ter os pagamentos com comissões de até 30%.

    Ao mesmo tempo, os programadores que não puderam obter o kit de desenvolvimento do Vision Pro, não pretendem também investir no alto valor inicial de compra de um modelo agora no mercado.

    No final, isto pode vir a afetar a disponibilidade de algumas apps dentro do Vision Pro. De relembrar que os utilizadores ainda podem usar apps com suporte para iPad e iPhone dentro do sistema, embora a experiência seja limitada face a apps verdadeiramente criadas para este sistema.

    Ao mesmo tempo, plataformas como o YouTube e Netflix ainda poderão ser acedidas diretamente via o navegador do Safari, dentro do dispositivo e no ambiente virtual.

  • Meta vai permitir usar contas separadas do Instagram, Facebook e Messenger na UE

    Meta vai permitir usar contas separadas do Instagram, Facebook e Messenger na UE

    Meta vai permitir usar contas separadas do Instagram, Facebook e Messenger na UE

    Depois das exigências das autoridades europeias, a Meta será agora forçada a separar as contas dos utilizadores entre Facebook, Messenger e Instagram, permitindo que os mesmos possam ter as suas contas individuais sem terem de usar todos os produtos da empresa.

    Tendo em conta a nova Lei dos Mercados Digitais, a Meta vai ser obrigada a permitir que os utilizadores possam ter uma conta num dos seus serviços, sem que esta seja diretamente associada com outras plataformas da empresa.

    Ou seja, na prática, os utilizadores podem ter as suas contas individuais em cada plataforma. Por exemplo, poderão ter uma conta no Messenger, mas sem integração com o Facebook ou Instagram.

    Esta medida deve afetar todos os utilizadores que se encontrem na União Europeia, Espaço Econômico Europeu e Suíça. Não se espera que a mesma medida seja aplicada noutros países.

    Ao mesmo tempo, com esta medida, a Meta fica ainda proibida de partilhar dados dos utilizadores entre as diferentes plataformas. Ou seja, os dados que os utilizadores possuam num dos seus serviços não poderão ser usados para outras plataformas.

    Facebook, Messenger, Instagram, Facebook Marketplace e Facebook Gaming são algumas das plataformas que se encontram englobadas com esta medida, e onde se poderá ter as contas de forma separada.

    A medida surge também depois da Google ter realizado mudanças similares, permitindo aos utilizadores evitarem que os seus diferentes serviços partilhem dados entre si, como é o caso do Maps e YouTube.

    Como seria de esperar, a Meta afirma que, para quem opte por usar contas separadas entre cada plataforma, a experiência pode ser limitada e algumas funcionalidades podem não se encontrar disponíveis. Num dos exemplos, os utilizadores do Marketplace não poderão comunicar via o Messenger de forma direta, nem os anúncios aí publicados podem ser diretamente associados a uma conversa na plataforma de mensagens.

    Estas medidas fazem parte das obrigações que a Comissão Europeia se encontra a aplicar para gigantes da tecnologia a nível global, e que vai limitar consideravelmente a partilha e recolha de dados para as mesmas.

  • Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    A Apple começou as pré-vendas do Apple Vision Pro nos EUA, sendo que os utilizadores podem já testar o novo dispositivo nas lojas oficiais da empresa. Com isto, e para tentar cativar mais utilizadores, a empresa revelou também alguns detalhes sobre o dispositivo em novos vídeos no canal do YouTube da marca.

    A empresa revelou no seu canal oficial dois novos vídeos. O primeiro foca-se em demonstrar como o Vision Pro é produzido, deixando detalhes das linhas de produção, algumas das técnicas utilizadas e como os materiais do mesmo são tratados.

    Quanto ao segundo vídeo, este trata-se de um guia sobre como usar o Vision Pro, com algumas das tarefas principais e como as usar, bem como dicas para aproveitar ao máximo a tecnologia. Este vídeo possui quase 10 minutos, e demonstra algumas das características chave do Vision Pro e do seu sistema visionOS.

    De momento ainda se desconhece quando o Vision Pro vai encontrar-se disponível para compra em mercados internacionais, embora os mais recentes rumores apontem que isso possa ocorrer em breve.

    Ao mesmo tempo, a Apple encontra-se a entrar num novo mercado, pelo que pretende que o Vision Pro seja certamente bem recebido pela comunidade. Se isso irá acontecer será algo que ainda é necessário esperar para ver.

  • YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    A Apple encontra-se a preparar para um lançamento de peso no mercado, com a chegada do novo Apple Vision Pro. Recentemente surgiram rumores que o dispositivo estaria a preparar-se para uma disponibilidade global, embora atualmente ainda esteja limitado aos EUA.

    No entanto, parece que algumas apps bastante importantes para o dispositivo não vão marcar presença na mesma. De acordo com o portal Bloomberg, algumas plataformas bastante reconhecidas no mercado não vão contar com as suas apps dedicadas para o Vision Pro, com nomes que inclui o YouTube, Netflix e Spotify.

    Estas plataformas não parecem ter planos de lançar uma versão adaptada das suas apps para o visionOS, o sistema que se encontra no Vision Pro. Todas as plataformas encontram-se a recomendar aos utilizadores acederem aos conteúdos pelo Safari, caso usem o dispositivo.

    Além disso, as apps disponíveis para o iPad das diferentes plataformas também não vão ser compatíveis com o visionOS, portanto não poderão ser diretamente executadas no mesmo.

    Isto pode ser um ponto negativo para o mesmo, tendo em conta que se tratam de plataformas bastante reconhecidas no mercado e com um forte foco em conteúdos de entretenimento. No entanto, a Apple deve fornecer as suas próprias aplicações do Apple Music e Apple Podcasts, bem como total suporte para o Apple TV.

    Estão ainda confirmadas algumas apps dedicadas neste campo, como as apps da Max, Disney+, Peacock, e Prime Vídeo. Espera-se que as mesmas venham a ficar disponíveis no dia 2 de Fevereiro, altura em que o Vision Pro também passa a ficar disponível para compra nos EUA.

    De notar, além disso, que ainda não existe nada que impeça as três plataformas indicadas anteriormente de lançarem as suas apps dedicadas para o Vision Pro no futuro, eventualmente quando o mesmo começar a ganhar tração no mercado.

  • Google prepara-se para novos despedimentos agora no YouTube

    Google prepara-se para novos despedimentos agora no YouTube

    Google prepara-se para novos despedimentos agora no YouTube

    A Google encontra-se a preparar para mais despedimentos. Depois de ter realizado cortes na divisão de publicidade da empresa, agora parece que a mesma medida vai ser aplicada também na divisão da sua plataforma de vídeos, o YouTube.

    Segundo as mais recentes informações, a Google encontra-se a preparar para realizar o corte de aproximadamente 100 funcionários dentro da divisão do YouTube, como parte de uma nova reestruturação da empresa.

    Os funcionários afetados por esta medida terão a possibilidade de se inscreverem para outras divisões dentro da empresa, mas sairão dos seus cargos dentro da plataforma de vídeos.

    Mary Ellen Coe, executiva no YouTube, enviou um memorando interno aos funcionários, anunciando a medida, e referindo que as mesmas serão necessárias como forma de melhorar a produtividade da divisão e o seu foco.

    Estas notícias surgem apenas alguns dias depois de a Google ter realizado cortes a nível dos funcionários na divisão de publicidade da empresa, como parte das medidas de reestruturação internas da marca.

    Junta-se ainda os cortes que a empresa tem vindo a realizar ao longo dos meses, e que já terão afetado centenas de funcionários na empresa – incluindo os despedimentos realizados em 2023.

  • Conceito revela design do “Windows 12”

    Conceito revela design do “Windows 12”

    Conceito revela design do “Windows 12”

    A Microsoft não revelou oficialmente o Windows 12, mas alguns fanáticos do sistema operativo já criaram as suas adaptações e ideias do que poderíamos ter na futura versão do sistema.

    De tempos a tempos, alguns conceitos do “Windows 12” surgem pela internet, demonstrando ideias que os utilizadores pretendem ver no sistema. Embora a maioria não seja efetivamente implementada, estes conceitos deixam uma ideia do que poderíamos ter se a Microsoft estivesse atenta ao feedback da comunidade.

    O utilizador do YouTube AR 4789, recentemente, partilhou um conceito do que poderia ser o Windows 12, com algumas mudanças na interface, design e funcionalidades do sistema.

    O design cativa pelas melhorias na usabilidade, bem como mudanças algo drásticas na interface, mas que certamente se adaptariam para uma nova versão do “Windows”.

    O estilo do sistema continua a ser bastante minimalista, mas, ao mesmo tempo, agradável para o uso, com efeitos visuais interessantes. Obviamente, o tema do design continua a ser cores claras e bordas redondas.

    Existe ainda um conceito de integrar widgets no ambiente de trabalho, para apresentar rapidamente informações úteis para os utilizadores nos mais variados formatos. E a IA também se encontra presente, com imagens de fundo criadas usando a IA da Microsoft.

    Embora seja apenas um conceito, certamente que será algo interessante de analisar do que poderíamos vir a ter no futuro do Windows.

  • Goodnotes confirma aquisição da plataforma Traw

    Goodnotes confirma aquisição da plataforma Traw

    Goodnotes confirma aquisição da plataforma Traw

    A empresa Goodnotes confirmou recentemente ter realizado a aquisição da entidade sul coreana Dropthebit, criadores da app Traw. Esta ferramenta permite criar sumários sobre vídeos do YouTube e reuniões que tenham sido gravadas.

    A Goodnotes espera que, com esta aquisição, possa integrar algumas das funcionalidades do Traw na sua plataforma direta, melhorando as funcionalidades da mesma.

    De relembrar que o Traw começou como uma plataforma de quadro interativo baseada em IA, similar ao Miro e Microsoft Whiteboard. No entanto, a plataforma tem vindo a evoluir consideravelmente, sendo que a mais recente adição e foco da empresa passa por criar uma plataforma de resumos para vídeos do YouTube ou vídeos que os utilizadores possuam, usando claro a IA para tal.

    Como parte da aquisição, os cofundadores da Dropthebit vão integrar a Goodnotes. No entanto, a plataforma Traw confirmou que vai encerrar as suas atividades e deixará de aceitar novas contas. O encerramento definitivo encontra-se previsto para 16 de Fevereiro de 2024, sendo que os utilizadores são aconselhados a migrarem os conteúdos para plataformas alternativas.

  • Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    O YouTube tem estado bastante ativo em tentar evitar que os utilizadores usem bloqueadores de publicidade na sua plataforma, que atualmente é uma das principais fontes de receita da mesma. No entanto, estas medidas também têm vindo a causar algumas controvérsias junto dos utilizadores.

    Em Novembro, alguns rumores indicavam que a Google estaria a atrasar o carregamento de conteúdos do YouTube para utilizadores que acediam via o Firefox, em comparação com o carregamento dos mesmos conteúdos via Chrome – algo que se acredita ter sido derivado de mudanças feitas no sistema contra bloqueadores de publicidade.

    Agora, dois meses depois, existem novos problemas a afetar a plataforma que parecem estar novamente relacionados com a forma como o YouTube se encontra a tentar contornar os bloqueadores de publicidade – ou que era o indicado pela comunidade.

    Vários utilizadores começaram a notar que, com bloqueadores de publicidade ativos, o YouTube estaria a usar consideravelmente mais recursos dos sistemas, como o processador. A falha parecia ocorrer para utilizadores com bloqueadores de publicidade, mas agora veio a confirmar-se que se trata de uma falha associada com alguns bloqueadores de publicidade em particular – e não do lado da Google.

    Ao que parece, o problema estaria em recentes atualizações feitas ao Adblock e Adblock Plus, na versão 5.17.0, que terão causado problemas com os filtros ativos para combater o anti-bloqueio de publicidade no YouTube.

    A falha parece ter afetado apenas os utilizadores desta extensão, já que quem usa o uBlock Origin e derivados não foi afetado.

    A mais recente atualização do bloqueador de publicidade parece ter resolvido o problema, sendo que os usos de recursos encontram-se agora em valores regulares.

  • YouTube está mais lento para quem use adblockers

    YouTube está mais lento para quem use adblockers

    YouTube está mais lento para quem use adblockers

    O YouTube tem vindo a aplicar várias medidas para combater o uso de bloqueadores de publicidade na sua plataforma. Sendo a publicidade dos vídeos uma das principais fontes de receitas do Youtube, certamente que a plataforma possui motivações para levar os utilizadores a ver os mesmos.

    No entanto, os utilizadores que usam bloqueadores de publicidade no YouTube, agora encontram-se a verificar um novo problema com a plataforma de vídeos.

    A partir do Reddit, vários utilizadores encontram-se a reportar que o YouTube encontra-se a funcionar consideravelmente mais lenta quando o bloqueador de publicidade se encontra ativo.

    Segundo os relatos, os utilizadores verificam um aumento no uso do processador e lentidão em geral no uso da plataforma quando o bloqueador de publicidade se encontra ativo no navegador. Alguns relatos apontam mesmo que o Chrome fica completamente inutilizável ao ponto de bloquear a aba do YouTube.

    Alguns utilizadores foram ainda mais fundo, analisando o real impacto do uso de bloqueadores de publicidade no YouTube. Segundo os mesmos, usar extensões para bloquear a publicidade pode levar a um aumento de 17% no uso do processador dentro do YouTube.

    Ao mesmo tempo, parece que o problema não se encontra apenas para utilizadores gratuitos do YouTube. Mesmo utilizadores do YouTube Premium, que teoricamente não possuem publicidade na plataforma, quando acedem ao mesmo usando um bloqueador de publicidade, também verificam os mesmos problemas.

    Ou seja, mesmo quem pague para usar o YouTube, a partir do momento que tenha o bloqueador de publicidade no navegador ativo no site, pode também ter problemas no mesmo.

    Até ao momento o YouTube não comentou este problema. No entanto, não seria a primeira vez que as medidas da plataforma de vídeos para combater os bloqueadores de publicidade causavam problemas aos utilizadores, ao ponto de tornar a plataforma consideravelmente mais lenta ou com erros.

  • YouTube agora permite enviar episódios de podcast via RSS

    YouTube agora permite enviar episódios de podcast via RSS

    YouTube agora permite enviar episódios de podcast via RSS

    O YouTube encontra-se a trabalhar em algumas novidades focadas em conteúdos de podcasts, que podem tornar a plataforma ainda mais atrativa para este formato de conteúdos.

    Recentemente a empresa revelou que vai começar a permitir aos criadores de conteúdos de podcasts enviarem os seus feeds diretamente para a plataforma. Através do YouTube Studio, os criadores de conteúdos terão a capacidade de enviar os seus podcasts via RSS feed, facilitando consideravelmente a tarefa.

    A nova funcionalidade permite ainda que os criadores dos conteúdos possam criar uma imagem estática para os podcasts de vídeo, usando a imagem dos feeds. Estes vídeos podcasts apenas irão encontrar-se disponíveis no YouTube e YouTube Music.

    Ao mesmo tempo, os criadores de conteúdos podem ainda modificar as várias configurações dos Feeds RSS, como o título, descrição, visibilidade do vídeo, entre outras.

    Ao mesmo tempo, todos os novos episódios do podcast serão automaticamente atualizados do RSS, facilitando consideravelmente a tarefa do envio de novos conteúdos para a plataforma, usando um feed podcast existente.

  • Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    O YouTube TV é uma popular plataforma de subscrição de TV por streaming nos EUA – infelizmente ainda não disponível em Portugal – e os dados mais recentes parecem demonstrar que a Google está a aumentar o seu leque de clientes na mesma.

    De acordo com os dados revelados pela Leichtman Research Group, o YouTube TV conta atualmente com 6.5 milhões de utilizadores subscritos, sendo que este valor foi atingido durante o terceiro trimestre de 2023.

    Caso os dados se confirmem, a plataforma da Google obteve um crescimento de 600 mil subscritos durante este período, em relação ao trimestre anterior. A Google lidera mesmo por entre todas as plataformas de TV por cabo via streaming.

    Comparando com os rivais no mercado, a Hulu foi a que ficou mais próxima, com 4.6 milhões de assinantes, seguindo-se a Sling TV com 2.1 milhões.

    As plataformas de TV por cabo via streaming encontram-se cada vez mais populares nos EUA, sobretudo tendo em conta as ofertas que existem no pais. Infelizmente, em Portugal a lista de plataformas que fornecem estes serviços é bastante limitada e não existem previsões que tal se venha a alterar no futuro próximo.

  • HyperOS: Estas são as falhas identificadas até ao momento no sistema da Xiaomi

    HyperOS: Estas são as falhas identificadas até ao momento no sistema da Xiaomi

    HyperOS: Estas são as falhas identificadas até ao momento no sistema da Xiaomi

    A Xiaomi tem vindo a focar-se fortemente em disponibilizar o HyperOS para o máximo de dispositivos possíveis. Apesar de a lista inicial de equipamentos a receber a atualização ainda ser relativamente pequena, espera-se que isso venha eventualmente a mudar.

    Esta versão do sistema chega com várias novidades da empresa, que foram focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com os dispositivos da Xiaomi. No entanto, mesmo que o sistema tenha recebido uma grande atenção da empresa, ainda existem algumas falhas que se devem ter em conta.

    Os utilizadores que já se encontram a usar o HyperOS no dia a dia começam também a reportar as primeiras falhas com o mesmo, que os utilizadores devem ter em conta na altura de realizar o upgrade.

    As falhas dependem bastante do dispositivo final. Alguns utilizadores reportam que o sistema de alteração do wallpaper não se encontra a funcionar no Xiaomi 13, juntamente com algumas falhas da interface quando se recebem certas notificações.

    Foram também identificados problemas onde a nova fonte MiSans do sistema não é apresentada corretamente em todas as aplicações. Em alguns casos, as apps de terceiros também não se adaptam corretamente o sistema de ecrã completo, e existem alguns problemas na identificação do modo escuro do sistema por parte das apps.

    No Xiaomi 13 Ultra os utilizadores reportam que a funcionalidade de ligar o ecrã tocando duas vezes no mesmo não se encontra a funcionar. No Redmi Note 12 existem problemas com o Play Protect da Google, onde não se encontra a funcionar corretamente.

    Por fim, no Redmi Note 12S existem alguns problemas com apps de terceiros, como é o caso do YouTube, onde o sistema não identifica corretamente a qualidade suportada para a transmissão de conteúdos.

    Para já, a maioria dos bugs parecem encontrar-se sobretudo no Xiaomi 13 e Redmi Note 12S. Os mesmos não são propriamente falhas que impedem o uso dos dispositivos, mas serão certamente importantes de ter em conta.

    Ao mesmo tempo, é possível que a Xiaomi venha a atualizar o sistema para corrigir estes bugs nos próximos tempos.

  • Bluesky agora conta com reprodutor de vídeo e música integrado

    Bluesky agora conta com reprodutor de vídeo e música integrado

    Bluesky agora conta com reprodutor de vídeo e música integrado

    Faz apenas alguns dias que a Bluesky revelou algumas atualizações para a sua plataforma, entre as quais encontra-se o novo logo e a capacidade de utilizadores verem publicações na rede social sem terem conta.

    No entanto, parece que as novidades não se ficam por aqui. Recentemente a plataforma veio revelar ainda mais novidades a chegarem em breve à rede social alternativa da X. Entre as mesmas encontra-se um novo leitor integrado de vídeo e música, que suporta diversas plataformas como o YouTube, SoundCloud, Spotify e Twitch.

    Quando os utilizadores partilharem um link para uma destas plataformas, o leitor integrado da rede social vai reproduzir diretamente o conteúdo, sem que os utilizadores tenham de aceder à plataforma externa.

    O conteúdo é reproduzido apenas quando os utilizadores o pretenderem, e não de forma automática – como acontece, por exemplo, na X.

    ocultar publicações da bluesky

    Juntamente a esta novidade, foi também revelada a nova opção de “Esconder publicações”, que permite rapidamente ocultar determinados conteúdos da timeline principal. Esta funcionalidade ainda se encontra em fase de testes, e para já não sincroniza os conteúdos ocultos entre dispositivos – ficando apenas guardado no dispositivo que o utilizador esteja a usar.

    Por fim foram ainda realizadas pequenas correções de bugs e algumas melhorias a nível dos Termos de Serviço da plataforma, para os tornar mais simples de aceder.

  • NewPipe recebe nova atualização 0.26 com várias otimizações

    NewPipe recebe nova atualização 0.26 com várias otimizações

    NewPipe recebe nova atualização 0.26 com várias otimizações

    O NewPipe é um dos clientes alternativos do YouTube mais reconhecidos para Android, e recentemente este lançou a sua versão 0.26, trazendo consigo várias novidades e melhorias.

    A nova atualização chega cerca de cinco meses depois da 0.25.2, e desta vez o foco foi dado em melhorias da acessibilidade e estabilidade, bem como a introdução de algumas novidades no uso da aplicação.

    Com a nova versão, os utilizadores passam a ter acesso a um conjunto de abas para diferentes categorias dos canais, que permite o rápido acesso a diferentes conteúdos – como é o caso dos vídeos tradicionais, shorts, transmissões em direto, entre outras.

    Existe ainda a nova opção para selecionar a qualidade da imagem, entre as configurações de baixa, média e alta qualidade. Cada opção altera as configurações para otimizar a qualidade dos conteúdos com base no que os utilizadores pretendam.

    Obviamente, esta versão chega ainda com várias otimizações e correções de bugs que foram sendo descobertos nos últimos meses. Pouco depois do lançamento da versão 0.26, foi também lançada a versão 0.26.1, que pretende corrigir um bug que poderia causar problemas no arranque da aplicação ao serem abertos determinados canais.

  • Copilot agora permite criar músicas com esta nova parceria

    Copilot agora permite criar músicas com esta nova parceria

    Copilot agora permite criar músicas com esta nova parceria

    A Microsoft confirmou ter criado uma nova parceria, focada para a sua plataforma do Copilot, com o objetivo de ajudar os utilizadores a criarem músicas usando a IA da empresa.

    Numa nova parceria com a Suno, foi desenvolvido um novo plugin para o Copilot, que permite aos utilizadores usarem a IA para criarem músicas usando a ferramenta. Usando o plugin, os utilizadores podem descrever o que pretendem para a música, sendo que a ferramenta da Suno processa todo o conteúdo, criando uma música final nova com cerca de 1 a 2 minutos de duração.

    Os termos de utilização da Suno impedem os utilizadores da versão gratuita do serviço de usarem comercialmente as músicas criadas, em plataformas como o YouTube ou Spotify, mas a versão paga pode ser usada para esse fim. No entanto, os utilizadores ainda podem partilhar as suas músicas sem fins monetários em diferentes plataformas, mesmo que de contas gratuitas (embora a empresa ainda retenha alguns direitos da criação).

    imagem de criação de música via IA

    Nos últimos tempos, cada vez mais plataformas focadas na criação de músicas via IA têm vindo a investir nesta área, e esta nova parceria é mais um reforço da Microsoft em fornecer um meio diferente para a criação de conteúdos, usando como base a sua própria IA.

  • Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    A Google encontra-se sempre a inovar na forma como realizar o crawl da internet por novos conteúdos, e com isto encontram-se também sempre a ser feitos ajustes nos sistemas para garantir que o conteúdo é corretamente indexado.

    Uma questão que recentemente foi colocada à empresa seria se o uso de duplas barras na URL, as “//”, poderiam ter algum impacto a nível de SEO para a empresa. Gary Illyes, da Google, veio recentemente deixar algumas repostas neste sentido.

    Durante um vídeo partilhado na conta do YouTube da Google Search Central, Illyes afirma que, em geral, o uso de duplas barras no endereço do site não deve causar problemas a nível de SEO, mas que pode causar alguma confusão junto dos crawlers.

    O mesmo afirma que o uso deste formato não é teoricamente um problema, e encontra-se dentro dos conteúdos aceitáveis para URLs, mas ao mesmo tempo, Illyes afirma que estes podem confundir alguns bots e causar certos problemas.

    Em geral, a recomendação será que as duplas barras não sejam usadas dentro dos endereços dos sites pela internet. Em alternativa, pode-se usar separadores vulgares.

  • Autoridades Russas aplicam multa de 50 milhões de dólares à Google

    Autoridades Russas aplicam multa de 50 milhões de dólares à Google

    Autoridades Russas aplicam multa de 50 milhões de dólares à Google

    A Google foi recentemente multada na Rússia, pelas autoridades locais, depois de ter sido verificado que a empresa não estaria a remover informações consideradas como falsas pelo governo local – nomeadamente conteúdos associados com a guerra na Ucrânia.

    De acordo com a imprensa russa, a Google encontra-se acusada de não seguir as leis locais, que ditam a necessidade de remover conteúdos que sejam considerados como desinformação pelas autoridades locais. Neste caso, a empresa terá sido acusada de não remover esses conteúdos, e como tal, foi aplicada a medida.

    A multa das autoridades atinge mais de 50 milhões de dólares.

    No entanto, se as autoridades consideram que a multa foi aplicada pela desinformação, existem algumas frentes que apontam que esta é apenas mais uma medida do governo Russo para censurar conteúdos relacionados com o governo local e a guerra na Ucrânia. Nos últimos meses tem vindo a existir uma tensão elevada entre as autoridades russas e várias plataformas na internet, sobretudo motores de pesquisa, devido aos conteúdos partilhados nas mesmas.

    A ter em conta que esta não é a primeira vez que a Google é multada na Rússia. Em Julho de 2022 a empresa foi também multada pelas autoridades russas por não remover certos vídeos do YouTube, associados com a guerra com a Ucrânia.

    Até ao momento a Google ainda não comentou esta nova medida.

  • Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    As autoridades europeias atualizaram recentemente a lista de sites que necessitam de seguir a nova Lei dos Serviços Digitais, integrando agora alguns dos mais reconhecidos portais para adultos da Internet: Pornhub, Stripchat e XVideos.

    De acordo com o comunicado da Comissão Europeia, estas plataformas de vídeos e conteúdos para adultos passam a ter de se reger também sobre a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente a nível da remoção de conteúdos ilegais e a novas medidas para a proteção de menores.

    Com esta medida, as plataformas agora necessitam de implementar mecanismos para que os utilizadores ou entidades terceiras possam notificar para conteúdos ilegais nas suas plataformas, bem como devem informar diretamente as autoridades quando exista a suspeita de crimes, nomeadamente a nível de abusos de menores.

    Estas devem ainda fornecer medidas para garantir a proteção e privacidade dos dados dos utilizadores nas mesmas, bem como indicar claramente conteúdos que sejam de publicidade.

    De relembrar que a Lei dos Serviços Digitais aplica-se a 19 plataformas online, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Adiciona-se ainda os motores de pesquisa do Bing e da Google, juntamente com os sites agora adicionados de conteúdos para adultos.

  • É possível colocar o Windows Phone… num MacBook da Apple

    É possível colocar o Windows Phone… num MacBook da Apple

    É possível colocar o Windows Phone… num MacBook da Apple

    De tempos a tempos surgem formas estranhas ou diferentes de como software é usado em diferentes formatos. Desde o Doom a correr em praticamente tudo o que se possa pensar, até soluções mais caricatas.

    Um dos recentes exemplos foi partilhado pelo canal do YouTube Nobel Tech. Este publicou um vídeo de como é possível colocar o Windows Phone – sim, o antigo sistema para dispositivos móveis da Microsoft – a correr num Apple MacBook.

    O vídeo demonstra como a versão final do Windows Phone, o Windows 10 Mobile, é capaz de correr num sistema MacBook via Boot Camp. Infelizmente, não foram deixados os passos de como colocar o sistema em funcionamento, mas este parece funcionar “relativamente bem”.

    A descrição do vídeo, no entanto, indica que foi necessária alguma “experiência” para colocar o sistema a funcionar corretamente no MacBook. No vídeo é ainda possível ver que aplicações UWP parecem funcionar corretamente no ecrã de maiores dimensões do MacBook.

    Obviamente, a Microsoft não se encontra a desenvolver mais o Windows Phone, pelo que esta ideia será mais uma experiência do YouTuber sobre as capacidades de instalar o sistema em hardware para o qual este não foi projetado.

  • Barra de espaço tem um pequeno truque escondido no YouTube

    Barra de espaço tem um pequeno truque escondido no YouTube

    Barra de espaço tem um pequeno truque escondido no YouTube

    O reprodutor de vídeos do YouTube conta com um conjunto de atalhos do teclado, que os utilizadores podem usar para rapidamente realizarem ações no mesmo. No entanto, existem alguns que não são propriamente bem documentos, e alguns utilizadores podem nem sequer saber que existem.

    Uma delas é a barra de espaço. E não, não será para colocar o vídeo em pausa ou iniciar a reprodução.

    A barra de espaço é normalmente associada para o play/pause do vídeo, mas na realidade esta não é a tecla de atalho oficial do reprodutor – mas sim o “K”. Ainda assim, o espaço funciona para a mesma tarefa na maioria dos casos.

    No entanto, esta conta com outra função. Se durante a reprodução de um vídeo, ficar a pressionar a tecla de espaço, é possível rapidamente avançar no vídeo, colocando o mesmo na velocidade de 2x. Esta velocidade é mantida durante o tempo que se mantém a barra de espaço pressionada, e pode ser uma boa alternativa para passar rapidamente secções dos vídeos que não tenham grande interesse.

    reproduzir video em 2 vezes no youtube

    A mesma funcionalidade também ocorre com o rato, sendo que basta manter pressionada uma das parte laterais do vídeo, e este deve começar a aumentar a velocidade para este valor – obviamente, o truque funciona quando se acede ao YouTube via o navegador em desktop.

    Este pequeno “truque” é algo que nem todos conhecem, mas que pode tornar-se bastante útil para quem veja muitos conteúdos dentro da maior plataforma de vídeos da internet.

  • TikTok foca-se em vídeos mais longos e deixa criadores preocupados

    TikTok foca-se em vídeos mais longos e deixa criadores preocupados

    TikTok foca-se em vídeos mais longos e deixa criadores preocupados

    Quando o TikTok começou a ganhar popularidade, em meados de 2020, a plataforma começou por ser conhecida pelos seus vídeos curtos, sobretudo com danças e trends rápidas que surgiram praticamente do dia para a noite.

    No entanto, conforme o tempo foi passando, a plataforma também começou a tornar-se bastante mais abrangente. Outras plataformas começaram a ter as suas próprias alternativas para vídeos rápidos, como o YouTube com os Shorts – que também pode ser visto como uma alternativa a Stories.

    No entanto, a juntar ao aumento de popularidade, o TikTok também começou a focar-se em vídeos cada vez mais longos. Passando de vídeos de 15 segundos para alguns que podem agora conter vários minutos.

    E esta tendência parece algo que vai ser o foco da plataforma para o futuro. Recentemente a empresa deixou de lado o seu programa de fundos para criadores, apenas para lançar o novo “Creativity Program Beta”, um novo programa para criadores de conteúdos que pretendam receber receitas dentro da plataforma.

    No entanto, este programa chega com algumas alterações na forma como criadores de conteúdos podem ganhar dinheiro. Com o mesmo, os conteúdos que podem ser considerados monetizados serão apenas vídeos com mais de um minuto – claramente uma grande diferença face às origens da plataforma.

    A medida é claramente o que o TikTok pretende para o futuro da sua plataforma: vídeos mais longos. No entanto, alguns criadores de conteúdos já começaram a demonstrar o seu desagrado com a medida.

    Em parte, os criadores consideram que esta medida retira a ideia original da plataforma, apenas para a tornar uma versão “reduzida” do YouTube.

    Os criadores apontam o facto que a ideia de rapidamente passar pelos vídeos da plataforma tornou-se cada vez menos frequente, com os utilizadores agora a terem de permanecer vários minutos para verem a totalidade de um vídeo.

    Ao mesmo tempo, os criadores apontam ainda que isto coloca novas pressões sobre os mesmos. Nem sempre os mesmos possuem material para fazer vídeos de um minuto ou mais. A ideia dos mesmos sempre foi vídeos curtos, e as novas medidas do TikTok colocam novas formas como os conteúdos necessitam de ser criados.

    No entanto, este novo formato de vídeos parece ser o foco do TikTok para o futuro, e será certamente o que os utilizadores devem começar a encontrar mais pela plataforma daqui em diante.

  • YouTube pode apresentar publicidade mais longa em Smart TVs

    YouTube pode apresentar publicidade mais longa em Smart TVs

    YouTube pode apresentar publicidade mais longa em Smart TVs

    Recentemente o YouTube tem vindo a apertar as suas medidas contra bloqueadores de publicidade, além de estar a criar formatos de publicidade para a sua plataforma. E brevemente, é possível que alguns utilizadores venham a ter ainda mais publicidade no serviço.

    Aparentemente a Google encontra-se a testar integrar publicidade mais longa na aplicação do YouTube para smart TVs. Segundo o comunicado da Google, a ideia desta experiência será que os utilizadores possam ter menos publicidade de curta duração, substituída por apenas uma longa.

    Desta forma, invés de os utilizadores serem interrompidos durante a reprodução dos vídeos com publicidade de curta duração, apenas necessitam de ver uma no início do mesmo, com uma duração mais longa, mas sem interrupções futuras.

    A empresa afirma ainda que esta medida terá sido tomada com base no feedback dos próprios utilizadores do serviço. Num estudo interno da empresa, 79% dos utilizadores do YouTube afirmam que preferem ter anúncios mais longos e menos interrupções nos vídeos.

    imagem de exemplo da publicidade em smart tvs do youtube

    De notar que esta publicidade não pode ser contornada. Invés dos tradicionais 5-10 segundos, a publicidade é reproduzida durante cerca de um minuto – no exemplo que a empresa forneceu.

    De momento este formato aparenta encontrar-se ainda em testes, não tendo sido confirmado quando irá chegar a mais utilizadores. Ao mesmo tempo, a medida apenas parece estar focada para Smart TVs, não devendo ser aplicada noutros sistemas onde os conteúdos do YouTube se encontrem.

  • NewPipe 0.25.2 chega com várias novidades e melhorias

    NewPipe 0.25.2 chega com várias novidades e melhorias

    NewPipe 0.25.2 chega com várias novidades e melhorias

    O NewPipe é um conhecido cliente do YouTube, que permite aceder à plataforma de vídeos sem publicidade e com algumas modificações que não se encontram no cliente oficial da mesma.

    A plataforma recentemente confirmou a chegada da sua nova versão 0.25.2, a qual conta com várias novidades e melhorias. Esta nova versão agora chega com suporte para vídeos com múltiplos áudios, que permite aos utilizadores alternarem entre diferentes idiomas.

    Isto é algo que o YouTube tem vindo a fornecer para alguns criadores de conteúdos na plataforma, e que agora fica disponível para os utilizadores do NewPipe. Foi ainda introduzida uma nova funcionalidade de acessibilidade, que permite rapidamente apresentar as legendas automáticas do vídeo em tempo real – para mais facilmente ajudar na interpretação dos conteúdos.

    Esta atualização conta ainda com as novas configurações do ExoPlayer, que se focam em corrigir algumas falhas e bloqueios que foram reportadas com a última atualização. Os utilizadores que estejam a usar a app sem problemas não necessitam de realizar qualquer medida, mas os utilizadores que verificam falhas são aconselhados a explorar este novo menu de definições.

    Além disso, foi também corrigido um bug que poderia causar com que os downloads de conteúdos fossem consideravelmente limitados a nível da velocidade, ou levassem a erros no processo.

    Por fim, esta atualização chega ainda com as tradicionais melhorias a nível de estabilidade e correção de bugs.

  • Google começa a permitir migração de podcasts para o YouTube Music

    Google começa a permitir migração de podcasts para o YouTube Music

    Google começa a permitir migração de podcasts para o YouTube Music

    Em meados de Setembro, a Google confirmou que iria encerrar a sua aplicação dedicada de Podcasts, passando a fornecer os mesmos conteúdos via o YouTube Music. E agora que o ano se encontra a terminar, e estando cada vez mais perto o fim dessa aplicação, a empresa começou a permitir que os utilizadores migrem os seus conteúdos para alternativas.

    Pelo menos para os EUA, os utilizadores do Google Podcasts podem começar a verificar que, nas Definições do mesmo, existe uma nova opção que permite migrar os conteúdos da plataforma para o YouTube Music.

    De notar que o Google Podcasts apenas está previsto de ser totalmente descontinuado em Abril de 2024, portanto os utilizadores ainda terão bastante tempo para migrarem os seus conteúdos para uma nova plataforma. Obviamente, o YouTube Music será a plataforma para onde a Google recomenda.

    migração da app de podcasts para youtube music

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA, mas é possível que a Google a venha a disponibilizar em breve para mais países.

    Aproveitando esta novidade, a empresa também confirmou novamente os planos para a descontinuação. Os utilizadores ainda poderão ouvir os podcasts pela aplicação até Março de 2024, sendo que a partir desta data os conteúdos deixam de ficar disponíveis. A app está prevista de ser totalmente descontinuada em Abril do mesmo ano, mas os utilizadores ainda podem exportar os seus conteúdos para outras plataformas até Julho de 2024.