Categoria: youtube

  • Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    O YouTube conta com duas versões da sua plataforma de vídeos: uma focada para o conteúdo em geral, e outra voltada para utilizadores menores de idade. A plataforma para menores conta com algumas características dedicadas para o género de publico em questão, sobretudo focadas na privacidade e segurança de acesso aos conteúdos.

    No entanto, de acordo com a empresa de analise do mercado Adalytics, o YouTube encontra-se a apresentar a utilizadores menores de idade publicidade que não deveria ser direcionada para os mesmos. Isto surge depois da empresa ter confirmado, em 2019, que não iria realizar essa prática.

    Em causa encontra-se a recolha de dados pessoais que é realizada com esta publicidade, e que normalmente ocorre quando os utilizadores acedem aos sites da publicidade, onde são requeridas informações potencialmente sensíveis. Isto inclui dados como o nome, morada e dados de pagamento.

    Em 2019, a CEO da plataforma na altura, Susan Wojcicki, tinha confirmado que a plataforma de vídeos iria deixar de apresentar publicidade direcionada para crianças. Apesar disso, a fonte da investigação agora realizada aponta que esta publicidade continua a surgir para utilizadores menores de idade, e que o tracking de conteúdos e apresentação de temas personalizados ainda é feita de forma regular em conteúdos focados para menores.

    Empresas como a Amazon, Facebook, Microsoft, OpenX ou TikTok encontram-se a receber dados personalizados de utilizadores que viram conteúdos como sendo marcados “para crianças”, e que, segundo o que o YouTube tinha indicado em 2019, não deveria acontecer.

    Esta nova investigação aponta agora dúvidas sobre o facto do YouTube encontrar-se a seguir as leis norte-americanas sobre proteção de privacidade de menores na internet, conhecida como Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA).

    Um porta-voz da Google indicou que o estudo realizado pela Adalytics seria bastante “falível e enganoso”, com dados potencialmente errados. A mesma fonte indica ainda que conteúdos de publicidade direcionada nunca foram permitidos em plataformas como o YouTube Kids.

    A mesma fonte aponta ainda que o estudo aponta ideias falsas ou incorretas, como é o caso do uso de cookies no YouTube Kids, algo que não é inerentemente impeditivo sobre a lei da COPPA.

    Dan Taylor, vice-presidente da Google Ads, também deixou um comunicado na rede social X indicando os factos sobre o estudo, e demonstrando que existem falhas na forma como os conteúdos foram analisados pela empresa.

    De relembrar que a Google tem vindo a lançar funcionalidades na sua plataforma de vídeos criadas para ajustar os conteúdos apresentados aos menores de idade, dando também possibilidade aos criadores de conteúdos de terem os seus vídeos apresentados para os utilizadores corretos.

  • Take-Two força à remoção de mod para GTA V

    Take-Two força à remoção de mod para GTA V

    Take-Two força à remoção de mod para GTA V

    A Take-Two obrigou ao encerramento de um mod para GTA V, que usava Inteligência Artificial para permitir aos jogadores terem conversas interativas com qualquer NPC no jogo.

    De acordo com o portal Eurogamer, o mod “Sentient Streets” permitia aos jogadores terem a possibilidade de conversar com qualquer NPC em GTA 5, usando IA para obter as respostas que eram ditas para o título. O mod tinha sido criado pelo utilizador “Bloc”, e encontrava-se disponível na plataforma NexusMods e com a sua demonstração num vídeo do YouTube.

    No entanto, a Take-Two, empresa mãe da Rockstar Games, terá sem qualquer aviso enviado um pedido de DMCA para o autor do mod, que levou à sua remoção da plataforma de mods e do respetivo vídeo do YouTube.

    O autor do mod, Bloc, afirmou que a empresa não terá tentado qualquer contacto com o mesmo antes de iniciar o processo contra a criação. Além disso, a página que continha os detalhes para instalar o mod, alojada no Netlify, também foi suspensa.

    O autor afirma que ninguém da Take-Two Interactive contactou antes da medida para avaliar a situação, e que o pedido de DMCA foi enviado sem qualquer aviso prévio. O autor afirma ainda que, sendo um fã de Grand Theft Auto ao longo dos anos, ver esta atitude da empresa é algo que deixa a desejar.

    O autor afirma ainda que estaria disposto a falar com a Take-Two Interactive sobre o caso, mas a empresa não se terá demonstrado comunicativa, passando diretamente para a ação contra o mod.

    Bloc afirma ainda encontrar-se confuso sobre o motivo que levou à remoção do mod, tendo em conta que não viola qualquer direito de autor da empresa. Apesar de o mod permitir criar conteúdos de vozes usando IA, estas não eram sequer as das personagens no jogo nem usam o áudio do mesmo.

  • Samsung Galaxy S24 Ultra pode ter design diferente do tradicional

    Samsung Galaxy S24 Ultra pode ter design diferente do tradicional

    Samsung Galaxy S24 Ultra pode ter design diferente do tradicional

    Durante os últimos dias foram sendo reveladas algumas novidades sobre o Galaxy S24, o futuro modelo da Samsung a chegar ao mercado. E estas revelações deixam uma imagem mais clara do que poderemos esperar do novo dispositivo, tanto a nível das características como do seu design.

    O canal do YouTube 4RMD revelou um novo vídeo na internet, que demonstra o que poderemos esperar a nível do design do novo Galaxy S24 Ultra, deixando ainda mais detalhes claros sobre as mudanças que a empresa vai aplicar.

    De acordo com o vídeo, o Galaxy S24 Ultra vai deixar de lado o design mais “quadrado”, com ângulos retos, para adotar algo com mais curvas e similar ao que se encontra em modelos mais antigos da linha.

    Espera-se ainda que o dispositivo venha a contar com uma estrutura em titânio, que lhe deve fornecer mais resistência em geral, sobretudo para quedas. As câmaras traseiras devem continuar na parte superior do dispositivo, mas agora sobre uma estrutura em formato diferente.

    Acredita-se que o dispositivo venha a contar com um sensor principal de 200MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 12 MP, uma telefoto de 50 MP e ainda uma lente periscópica de 12MP, que suporta zoom de 12 vezes ótico e 120x digital.

    No interior deve ainda encontrar-se um processador Snapdragon 8 Gen 3, que deverá fornecer ao dispositivo o poder de processamento mais elevado. Devem ser ainda feitas melhorias a nível da bateria, que devem aumentar a capacidade de autonomia do mesmo, embora não se conhece detalhes se este modelo vai contar com uma bateria de maior capacidade face à geração anterior.

  • Samsung revela novo projeto Freestyle Gen 2

    Samsung revela novo projeto Freestyle Gen 2

    Samsung revela novo projeto Freestyle Gen 2

    A Samsung revelou uma novidade para o mercado, focada em quem pretenda expandir a sua forma de consumir conteúdos multimédia. A empresa revelou o seu novo projeto portátil Freestyle Gen 2, que sucede ao modelo lançado durante o ano passado.

    Apesar de este modelo ser bastante parecido com o do ano anterior, conta com uma particularidade interessante: agora pode ser usado para jogos. Normalmente os projetores não são a melhor fonte para conteúdos de jogos, que requerem a menor latência possível e qualidade de imagem. No entanto, a Samsung afirma ter conseguido adaptar a tecnologia para que o projetor possa ser usado para esse fim.

    O Freestyle Gen 2 permite criar um ecrã até 100 polegadas, suporta Full HD e conta com um suporte que lhe permite ser posicionado a 180º em qualquer lugar. Tem ainda um sistema de estabilização de imagem e a tecnologia de cores PurColor da Samsung, que permite obter imagens mais vivas e coloridas.

    No entanto, o destaque encontra-se no facto de contar com o Gaming Hub da Samsung, que permite aceder a mais de 300 jogos em várias plataformas de cloud streaming. É ainda possível ligar diretamente um comando Bluetooth ao mesmo para uma melhor experiência.

    A coluna integrada no projetor permite reproduzir o som dos conteúdos sem aparelhos externos.

    Obviamente, este conta ainda com apps dedicadas para o YouTube e Spotify, para quem apenas pretenda aceder a conteúdos em qualquer lugar. Na sua base, o projetor usa o Tizen OS como sistema operativo, o que lhe permite ter um conjunto de apps distintas no mesmo.

    O Samsung Freestyle Gen 2 encontra-se disponível atualmente nos EUA por 799 dólares, sendo ainda desconhecido quando vai chegar a outros países.

  • Rússia aplica coima à Google por não remover vídeos do Youtube

    Rússia aplica coima à Google por não remover vídeos do Youtube

    Rússia aplica coima à Google por não remover vídeos do Youtube

    A Rússia encontra-se a aplicar mais sanções contra empresas norte-americanas, e agora o foco parece ser a plataforma de partilha de vídeos da Google. O YouTube acaba de ser multado pelas autoridades Russas em três milhões de rublos (cerca de 29.000 euros) por não remover conteúdos alegadamente falsos sobre a guerra com a Ucrânia.

    O tribunal russo considerou que a plataforma de vídeos da Google não terá tomado medidas contra vídeos que estariam a ser partilhados na plataforma, e que forneciam informações “incorretas” sobre o conflito entre a Rússia e Ucrânia.

    De relembrar que a Rússia não considera encontrar-se em guerra com a Ucrânia, mas sim numa “operação militar especial”. Desconhece-se os conteúdos dos vídeos citados pelas autoridades russas, mas possivelmente seriam os que indicam a mesma como sendo uma guerra iniciada pela Rússia.

    Foi ainda aplicada a coima por a Google não remover vídeos que indicavam como menores poderiam entrar em instalações que estariam fora dos limites para os mesmos, embora não tenham sido deixados detalhes de que instalações estariam a ser referidas.

    De notar que, apesar da coima, esta não terá impacto para a Google, uma vez que a empresa deixou de realizar negócios na Rússia desde o ano passado, e como tal, será improvável que a coima seja efetivamente aplicada.

  • Linus Tech Tips coloca produção em pausa após controvérsia

    Linus Tech Tips coloca produção em pausa após controvérsia

    Linus Tech Tips coloca produção em pausa após controvérsia

    Atualmente na internet, a Linus Media Group é uma das maiores empresas focadas na criação de vídeos e conteúdos para o YouTube sobre tecnologia. Criada por Linus Sebastian, a plataforma e os canais associados à mesma têm vindo a crescer ao longo dos anos.

    No entanto, recentemente a empresa e os seus funcionários viram-se envolvidos em um novo escândalo. O mesmo terá agora levado a que todas as produções de novos conteúdos tenham sido colocadas em pausa, enquanto se avalia a situação – que tem vindo a piorar nas últimas semanas para a entidade, e particularmente para Linus Sebastian, que dá a sua cara pela empresa.

    Num vídeo publicado durante o dia de hoje no canal da entidade, com o nome “What do we do now?”, a CFO da LMG, Yvonne Ho, confirmou que a empresa vai colocar em pausa todas as novas criações de conteúdos durante os próximos tempos, enquanto avalia as acusações de que a empresa está a ser alvo.

    O caso terá começado quando o Youtuber Gamers Nexus, reconhecido igualmente no meio, publicou um vídeo com várias acusações contra a empresa de Linus, tanto a nível das práticas usadas para a avaliação e teste de produtos, como nos erros dos vídeos publicados e de várias questões relacionadas com a ética da empresa.

    Gamers Nexus, mais concretamente o seu host, Steve Burke, publicou um vídeo onde deixou duras criticas contra a Linus Media Group, sobre a forma como esta avalia os produtos que são apresentados, e como as receitas da empresa levam a erros e falhas nessas avaliações.

    Num dos exemplos deixados por Steve encontra-se uma recente review feita ao sistema de watercooling da Billet Labs, que Linus publicou no seu canal. De acordo com Steve, a review encontra-se cheia de erros, incluindo o facto que o teste foi realizado num processador que nem se encontrava desenhado para o cooler. Ao mesmo tempo, foram ainda deixadas críticas para o facto que este mesmo cooler foi depois vendido num evento da empresa, sem a autorização da fabricante do mesmo.

    Em resposta, Linus terá publicado uma mensagem nos fóruns da entidade, indicado que a venda do cooler terá sido feita em erro, e que a empresa encontra-se em comunicações com a Billet Labs para avaliar a situação.

    O caso foi agravado quando uma antiga funcionaria da empresa, Madison Reeve, publicou a sua historia na X durante o período em que trabalhou na mesma. Reeve deixou claro como o ambiente de trabalho dentro da Linus Media Group era bastante agressivo, pesados e tóxico, ao ponto que a mesma recebeu vários comentários inapropriados por funcionários da empresa – incluindo de cargos elevados.

    Estas ações terão levado Reeve a passar por um período de depressão, durante o qual teve de lidar com casos de assédio dentro da LTT. Eventualmente esta decidiu sair da empresa para seu próprio bem e saúde mental.

    Reeve acusa ainda a Linus Media Group de ter barrado a publicação de vários dos conteúdos criados pela mesma, no tempo que esteve na empresa, por esta ter reportado situações onde estaria a ser assediada no trabalho.

    Apesar de estas acusações não terem sido diretamente respondidas no vídeo publicado pela entidade, o portal The Verge afirma que tanto Linus como o CEO da empresa, Terren Tong, se demonstraram chocados com as declarações, e que será feita uma investigação aprofundada da mesma.

  • OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    A OpenAI acaba de realizar mais uma aquisição no mercado, e desta vez de uma empresa que possui ligações a um jogo bastante similar ao Minecraft.

    Foi confirmado hoje que a OpenAI terá realizado a compra da Global Illumination, uma pequena empresa que se descreve no seu site como criadora de produtos digitais. Segundo o comunicado da OpenAI, não foram deixados detalhes sobre o negócio em si, mas é indicado que toda a equipa da Global Illumination vai juntar-se à equipa da OpenAI, e ajudar no desenvolvimento de tecnologias focadas na IA da empresa – e onde se integra o ChatGPT.

    A OpenAI afirma que a Global Illumination tem vindo a desenvolver ferramentas focadas em expandir o uso da IA para desenvolvimento de novas tecnologias e de ferramentas de criatividade. A entidade terá contribuído, no passado, para empresas como o Facebook, Instagram, YouTube, Google, Pixar, Riot Games, entre outras.

    Esta entidade possui ainda ligações a um jogo, apelidado de “Biomes”, que se caracteriza como uma sandbox MMORPG na web – e que, graficamente, é bastante parecido com Minecraft.

  • Amazon Music Unlimited vai começar a ficar mais caro

    Amazon Music Unlimited vai começar a ficar mais caro

    Amazon Music Unlimited vai começar a ficar mais caro

    Nos últimos tempos, várias plataformas de streaming na internet começaram a aumentar os preços das suas subscrições, e parece que isto vai agora afetar também os utilizadores da Amazon Music Unlimited.

    A empresa confirmou que o preço da subscrição do Amazon Music Unlimited vai agora ficar mais cara em vários países, incluindo para Espanha – onde a maioria dos utilizadores em Portugal podem contar com o serviço.

    A empresa vai aumentar os preços da subscrição da sua plataforma de streaming em cerca de 1 euro, passando dos 9.99 euros para 10.99 euros por mês. A alteração será igualmente aplicada para a subscrição anual, com o valor correspondente a passar para os 99 euros anuais.

    Os planos familiares, que permitem até seis perfis por conta, também vão sofrer mudanças, passando dos 15.99 euros para os 16.99 euros por mês. O mesmo aplica-se também nos planos anuais.

    Amazon Music Unlimited

    As alterações dos preços vão ser aplicadas de forma imediata para novos utilizadores da plataforma, enquanto quem tenha contas ativas no momento apenas irá verificar os aumentos a partir de 19 de Setembro de 2023.

    O Amazon Music Unlimited permite aceder a um catalogo com mais de 100 milhões de músicas, incluindo músicas em alta qualidade e suporte a Ultra HD e Spatial áudio. Os utilizadores com contas da Amazon Prime possuem acesso gratuito a este serviço, mas sem extras como música on-demand e acesso à qualidade superior.

    O aumento de preços junta-se a outras alterações que foram realizadas de forma recente em várias plataformas de streaming. Tanto o YouTube Music como o Spotify confirmaram que os preços das suas subscrições também iriam aumentar de forma recente, ao que se junta ainda os aumentos verificados em plataformas de streaming de conteúdos focados para filmes e séries.

  • YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    Nos dias que correm, praticamente todas as plataformas parecem ter algum género de TikTok nas mesmas, por entre as funcionalidades que oferecem aos utilizadores. E parece que agora até o YouTube Music vai entrar nessa ideia.

    A Google confirmou que a plataforma de streaming da empresa vai começar a receber um novo feed de vídeos verticais, apelidado de “Samples”, e que será usado para dar a conhecer aos utilizadores nova música. Este feed vai apresentar alguns dos conteúdos que estão disponíveis para streaming no YouTube Music, e recomenda conteúdos focados nos gostos de cada utilizador.

    Os utilizadores podem rapidamente aceder a esta nova opção sobre o ícone que se encontra no menu inferior da app. Ao abrir o mesmo, os conteúdos começam automaticamente a carregar num feed similar ao que se encontra no TikTok. Os utilizadores podem continuar a deslisar para verem mais recomendações, ou carregar duas vezes para gostar.

    Youtube Samples

    De notar que o YouTube Music já conta com várias playlists focadas nos gostos de cada utilizador, que recomenda conteúdos diretos para os mesmos. Esta nova funcionalidade será apenas mais uma para tentar ajudar a encontrar novos conteúdos dentro da plataforma.

    Os conteúdos apresentados nos Samples contam apenas com 30 segundos cada, mas é mais do que suficiente para que os utilizadores possam ver se gostam ou não da recomendação. Se não for do gosto, basta deslizar o ecrã para cima e uma nova recomendação é apresentada automaticamente.

    Os vídeos apresentados no Samples são dos videoclips das músicas recomendas, sempre que tal seja possível de ser apresentado. O YouTube afirma que os Samples encontram-se a ser disponibilizados a partir de hoje em todo o mundo, e que vai chegar nas apps para iOS e Android.

    Como acontece com todas as novas funcionalidades, ainda pode demorar alguns dias a surgir em todas as contas na plataforma.

  • YouTube vai aplicar medidas contra vídeos que promovem a “cura do cancro”

    YouTube vai aplicar medidas contra vídeos que promovem a “cura do cancro”

    YouTube vai aplicar medidas contra vídeos que promovem a “cura do cancro”

    O YouTube é atualmente uma das maiores plataformas de vídeos na internet, mas isso vem com um peso extra sobre os conteúdos que devem ser moderados dentro da mesma. E recentemente, uma tendência que tem vindo a surgir na plataforma encontra-se sobre a partilha de vídeos associados com práticas prejudiciais para tratamentos do cancro.

    Dentro do YouTube, várias contas encontram-se a partilhar medidas e remédios caseiros que prometem realizar a cura de várias doenças, incluindo a de cancro, sem que os utilizadores tenham de realizar visitas médicas. Estes vídeos demonstram práticas que são consideradas perigosas e podem colocar em risco a saúde dos utilizadores que as realizam.

    Obviamente, os mesmos são contra os termos do YouTube, pelo que a plataforma agora confirma que vai aplicar medidas mais severas contra este género de conteúdos. A partir de agora, o YouTube confirmou que vai aplicar as mesmas regras que as associadas com conteúdos médicos não confirmados e de desinformação – como o que aconteceu durante a época do Covid.

    A plataforma acredita que, ao aplicar estas medidas, estará a permitir o debate de ideias, ao mesmo tempo que remove os conteúdos potencialmente prejudiciais da plataforma, sobretudo a nível de saúde dos utilizadores.

    O YouTube afirma que vai aplicar medidas contra vídeos que demonstrem práticas potencialmente nocivas para os utilizadores, mas também para os que apresentem meios de “cura” que não sejam cientificamente e medicamente comprovados.

    Um dos exemplos encontra-se em vídeos que sugerem a toma de Vitamina C como alternativa a um seguimento médico apropriado.

    Como sempre, em qualquer genro de sintoma ou problema, é recomendado o aconselhamento com profissionais de saúde credenciados. De relembrar que a maioria dos criadores destes vídeos focam-se apenas na atenção pelas views e fama na internet, não tendo qualquer formação para as sugestões que se encontrem a apresentar. Os mesmos focam-se ainda em conteúdos dos quais os mesmos não possuem conhecimento, ou apenas replicam de outras fontes igualmente inaptas de fornecer essa informação médica.

    Estas podem mesmo colocar em sério risco a saúde dos utilizadores em geral, uma vez que não possuem qualquer fundamento científico para serem seguidas.

  • Youtube-dl teve o seu site oficial bloqueado pelas autoridades

    Youtube-dl teve o seu site oficial bloqueado pelas autoridades

    Youtube-dl teve o seu site oficial bloqueado pelas autoridades

    O “Youtube-dl” é uma ferramenta bastante popular para o download de vídeos do YouTube, que durante anos tem vindo a travar algumas batalhas legais com as autoridades. E agora, o site oficial da ferramenta foi bloqueado, no seguimento de um processo de alguns dos maiores estúdios da indústria musical.

    O caso foi apresentado pela Sony, Warner, e Universal nos tribunais da Alemanha, decretando o bloqueio do site oficial usado para propagar a ferramenta. O site apenas fornecia uma porta de entrada para a ferramenta, e não alojava a mesma diretamente o código fonte final.

    No entanto, a empresa de alojamento do site foi agora forçada pelo tribunal a bloquear o site, impedindo os acessos dos utilizadores. O bloqueio aparenta ser geral, e não afeta apenas utilizadores na Alemanha.

    O site encontra-se atualmente a apresentar uma mensagem sob a ordem de bloqueio, com o link para o caso.

    imagem do site original conforme apresentado no caso

    Apesar de o site encontrar-se inacessível, o código fonte do Youtube-dl ainda se encontra disponível pelo GitHub, bem como o site criado por essa plataforma para distribuir o mesmo – e que é bastante mais usado que o site oficial.

  • Youtube reforça medidas contra bloqueadores de publicidade

    Youtube reforça medidas contra bloqueadores de publicidade

    Youtube reforça medidas contra bloqueadores de publicidade

    O YouTube encontra-se a reforçar as suas medidas contra os bloqueadores de publicidade, e quem os usa pode ter mais entraves dentro da plataforma de vídeos.

    Recentemente o YouTube começou a testar um novo sistema de alertas para utilizadores com bloqueadores de publicidade, alertando os mesmos que necessitam de permitir a publicidade na plataforma. Em alguns casos, a medida apenas apresenta uma mensagem de informação no ecrã, enquanto noutros pode mesmo bloquear a reprodução dos vídeos após três conteúdos vistos.

    No entanto, de acordo com algumas mensagens confirmadas no Reddit, os utilizadores encontram-se agora a receber um novo alerta, que força a apresentação da publicidade com a mensagem.

    A nova mensagem agora conta comum contador de 30 a 60 segundos, que finalizado força os utilizadores a verem publicidade antes do vídeo ser iniciado. O conteúdo da mensagem continua idêntico ao de anteriormente, indicando para os utilizadores desativarem o bloqueador de publicidade no YouTube ou adquirirem o YouTube Premium.

    nova mensagem de bloqueio de publicidade no Youtube

    Por agora, a mensagem parece encontrar-se a surgir para um número limitado de utilizadores, e ainda permite que os conteúdos sejam reproduzidos depois do tempo terminar. No entanto, a empresa parece estar a reforçar as suas medidas para apresentar este alerta a ainda mais contas, o que pode também indicar o reforço da medida para a plataforma como forma de combater os bloqueadores de publicidade.

    De relembrar que, em Junho, o YouTube começou a testar um novo sistema de alertas para quem use bloqueadores de publicidade. Neste os utilizadores poderiam ser bloqueados de reproduzir novos vídeos na plataforma ao fim de três conteúdos vistos com o adblocker ativo.

    Apesar de ainda existirem formas de contornar estas medidas, continua a tratar-se de um jogo do gato e rato, onde eventualmente o Youtube vai apertar nas medidas contra a sua principal fonte de receita na plataforma.

  • Youtube vai começar a bloquear links nas descrições dos Shorts

    Youtube vai começar a bloquear links nas descrições dos Shorts

    Youtube vai começar a bloquear links nas descrições dos Shorts

    O YouTube possui vários problemas, mas um dos que tinha vindo a ganhar destaque nos últimos tempos encontrava-se a nível dos Shorts. A plataforma estava a ser inundada por conteúdos de spam, onde o único objetivo seria levar os utilizadores a acederem a links dos conteúdos publicados na mesma.

    Numa tentativa de resolver este problema, a plataforma de vídeos mais conhecida da internet vai agora aplicar medidas. O YouTube confirmou que vai começar a desativar os links de todos os Shorts nas descrições, numa forma de tentar conter o spam.

    Com esta medida, as descrições dos Shorts vão agora deixar de ter links que os utilizadores podem usar para aceder diretamente a sites externos. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a desativar a capacidade de aceder aos links de perfis sociais, que surgem no topo dos perfis de cada utilizador. As medidas vão começar a ser implementadas a partir de 31 de Agosto.

    A ideia destas medidas, de acordo com a própria plataforma, será reduzir a possibilidade das funcionalidades do YouTube serem usadas para spam ou outros esquemas. Em contrapartida, a empresa encontra-se agora a adicionar um novo botão nos canais dos criadores, que pode redirecionar para sites externos que tenham sido verificados dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a plataforma afirma ainda que se encontra a melhorar os seus sistemas para identificar contas usadas para roubarem a identidade de outros criadores. Os sistemas da empresa devem agora ser mais eficazes em identificar contas que se fazem passar por outros criadores na plataforma, e que tentam enganar os utilizadores para os mais variados fins.

    De acordo com os dados da plataforma, cerca de 31% das contas removidas do serviço durante o primeiro trimestre do ano eram respeitantes a contas usadas para roubar a identidade de outros criadores no YouTube, portanto estas medidas serão certamente importantes para a plataforma e segurança dos seus criadores.

  • Youtube deixa de recomendar vídeos a quem tenha histórico de visualização desativado

    Youtube deixa de recomendar vídeos a quem tenha histórico de visualização desativado

    Youtube deixa de recomendar vídeos a quem tenha histórico de visualização desativado

    Os utilizadores do YouTube, que tenham também o histórico de visualizações dentro da plataforma desativado, brevemente vão começar a notar diferenças na página inicial do serviço de vídeos.

    Ao que parece, a Google encontra-se a testar mudanças na forma como os conteúdos recomendados são apresentados aos utilizadores, e que vai afetar quem tenha desativado o histórico de vídeos na plataforma.

    Como parte desta “experiência”, os utilizadores que tenham a funcionalidade desativada agora não vão ter recomendações a surgir na página inicial da app. Esta medida foi confirmada por alguns utilizadores nas redes sociais.

    Youtube com histórico de visualizações desativado

    A medida foi confirmada pela própria empresa, que indica que esta vai fazer parte de uma alteração no funcionamento da plataforma de vídeos. Tendo em conta que os utilizadores com o histórico desativado não possuem, para todos os efeitos, um histórico, as recomendações da plataforma deixam de ser aplicáveis.

    Estes apenas devem verificar na página inicial alguns conteúdos das tendências e a barra de pesquisa de conteúdos. De notar que a funcionalidade apenas foi confirmada, para já, em utilizadores que possuem a sessão das suas contas da Google ativas – sendo ainda desconhecido o que vai acontecer aos utilizadores que acedam ao YouTube sem o login feito.

    No entanto, da próxima vez que aceder ao YouTube, caso tenha esta funcionalidade desativada, não se admire se a página inicial estiver um pouco mais “limpa”.

  • 1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    Faz alguns meses que a Google começou a testar uma novidade para o YouTube, conhecida apenas como 1080p Premium. Basicamente, esta funcionalidade seria uma nova resolução para vídeos na plataforma do YouTube, que estaria disponível para utilizadores Premium, e promete mais qualidade que o 1080p tradicional.

    Aparentemente a funcionalidade encontra-se hoje a ser disponibilizada para os utilizadores em geral, que acedem ao YouTube via o desktop/web.

    De acordo com o portal The Verge, um porta-voz da empresa terá confirmado a disponibilidade, revelando ainda que a nova funcionalidade vai começar a chegar também a algumas TVs com as apps oficiais do YouTube durante os próximos dias.

    De acordo com a Google, os vídeos reproduzidos em 1080p Premium deverão contar com um maior bit rate, o que se traduz em maior qualidade final para os mesmos, apesar de manterem a resolução. A empresa afirma que os conteúdos finais devem contar com mais detalhes e maior qualidade em geral.

    Como referido anteriormente, a funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores que tenham o YouTube Premium, embora os restantes utilizadores da plataforma de vídeos também tenham acesso ao mesmo – no entanto, caso tentem selecionar essa opção, apenas irão ativar a janela para realizar o upgrade do plano das suas contas para o YouTube Premium.

    De relembrar que os utilizadores do YouTube Premium, além de terem acesso a esta funcionalidade, também podem usar a plataforma sem publicidade nos conteúdos e contam com acesso a algumas funcionalidades em testes primeiro do que todos os restantes utilizadores.

  • Microsoft encerra de vez rumores de aplicação que suspende contas da Xbox

    Microsoft encerra de vez rumores de aplicação que suspende contas da Xbox

    Microsoft encerra de vez rumores de aplicação que suspende contas da Xbox

    Os utilizadores mais dedicados da Xbox têm estado com algum receio de uma nova ferramenta, que supostamente estaria a ser usada para suspender temporariamente ou permanentemente qualquer conta dentro da plataforma.

    Os rumores desta ferramenta começaram a surgir no YouTube, onde vários canais partilharam vídeos de uma aplicação, a partir da qual era possível suspender qualquer conta dentro da rede da Xbox. Rapidamente começaram a surgir relatos e imagens da suposta aplicação, com outros criadores a partilharem ainda mais as notícias – elevando o receio desta ferramenta.

    No entanto, a Microsoft agora colocou um travão nos rumores. A empresa confirmou, ao portal The Verge, que os conteúdos demonstrados no vídeo são falsos. Não existe nenhuma aplicação que pode, magicamente, suspender contas da Xbox.

    A empresa sublinha ainda que a única forma de uma conta ser suspensa passa por uma avaliação da equipa de segurança da Xbox. Esta avaliação pode ser realizada depois dos relatos dos utilizadores sobre uma conta ou de atividades suspeitas na mesma.

    Imagem da suposta aplicação a suspender contas da Xbox

    Certamente que existem ferramentas internas para este género de atividades, mas serão funcionalidades que se encontram sobre um forte controlo da Microsoft, e que se integram ainda com sistemas de verificação manuais e automáticos da empresa.

    Não será uma aplicação “externa” que vai permitir suspender as contas dos utilizadores, e a empresa claramente pretende partilhar essa ideia com quem esteja com receios de ser alvo desta ferramenta nos vídeos.

  • YouTube Music duplica valor limite da playlist de músicas favoritas

    YouTube Music duplica valor limite da playlist de músicas favoritas

    YouTube Music duplica valor limite da playlist de músicas favoritas

    O YouTube Music é uma alternativa para quem não pretenda usar o Spotify ou a Apple Music, mas ainda conta com algumas funcionalidades mais limitadas face aos rivais. Uma dessas funcionalidades encontra-se na playlist de músicas “favoritas”.

    Quando os utilizadores colocam o “Gosto” numa música do YouTube Music, essa é colocada automaticamente na playlist de Musicas favoritas (Liked Music). No entanto, esta playlist possui o limite de 5000 músicas.

    Apesar disso, parece que a Google aumentou silenciosamente os limites. De acordo com os utilizadores no Reddit, a playlist agora suporta até 10.000 músicas, praticamente duplicando os valores anteriores.

    Ainda assim, o valor encontra-se bastante distante das plataformas rivais. A Apple Music aplica um limite de 100.000 conteúdos para esta mesma playlist na sua plataforma, e o Spotify não possui qualquer limite definido.

    Quanto o limite de músicas é atingido na plataforma, as mais antigas simplesmente “desaparecem” da lista. No entanto, os utilizadores indicam que, com este aumento, os conteúdos mais antigos estão agora a voltar a surgir, o que pode indicar que o YouTube Music apenas oculta os conteúdos da playlist – e não os remove inteiramente.

  • Nintendo remove da eShop jogo que copiava “The Last of Us”

    Nintendo remove da eShop jogo que copiava “The Last of Us”

    Nintendo remove da eShop jogo que copiava “The Last of Us”

    Quando um “hit” surge no mercado gaming, existem alguns estúdios que se apressam a criar as suas próprias adaptações, muitas vezes com conceitos roubados dos nomes originais. Mas o recente caso que ocorreu na plataforma da Nintendo pode vir a desencorajar esta prática na plataforma.

    A Nintendo confirmou ter removido da eShop o título The Last Hope: Dead Zone Survival, alegadamente por conter conteúdos roubados do mais popular título da Naughty Dog, “The Last of Us”.

    O jogo foi removido da plataforma da Nintendo depois da Sony ter emitido uma reclamação de direitos de autor do mesmo, menos de um mês depois deste ter sido lançado. A medida não apenas removeu o jogo da plataforma da Nintendo, como também removeu o trailer do mesmo no YouTube.

    A medida não será certamente uma perda para os jogadores. As primeiras reviews feitas a The Last Hope apontam o jogo como sendo bastante dececionante e com gráficos “horríveis”. Mas isso não terá impedido a Sony de fazer valer os seus direitos.

    A Sony afirma que o jogo continha vários aspetos retirados diretamente do seu “The Last of Us”, incluindo as personagens principais e até a história em geral.

    Se, por alguma razão, tiver descarregado o jogo durante o tempo em que esteve disponível, este ainda deve encontrar-se na conta associada à consola da Nintendo.

  • Youtube testa resumos criados por Inteligência Artificial

    Youtube testa resumos criados por Inteligência Artificial

    Youtube testa resumos criados por Inteligência Artificial

    Nem sempre se pode perder tempo a ver todos os conteúdos novos publicados no YouTube, mesmo de criadores que se acompanhem regularmente. E parece que a própria plataforma sabe disso, estando agora a testar algumas novidades focadas para quem pretenda rapidamente perceber os conteúdos de um vídeo.

    Aproveitando a Inteligência Artificial, a Google pretende criar um sistema que seja capaz de criar um resumo dos vídeos automaticamente. De acordo com o portal Android Police, uma página do suporte da empresa indica esta nova funcionalidade, a qual aparenta ser um sistema capaz de resumir automaticamente o conteúdo dos vídeos, usando para tal a análise via IA.

    De momento a funcionalidade encontra-se ainda em testes, funcionando apenas em vídeos que tenham o idioma principal em Inglês. E a própria visualização do resumo apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores.

    O resumo surge antes dos utilizadores iniciarem o vídeo, e tenta esclarecer alguns dos pontos centrais do mesmo antes que os utilizadores realmente acedam ao vídeo final. Desta forma, cabe depois aos utilizadores escolher se pretendem continuar a visualizar o vídeo completo ou navegar para outro conteúdo.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre este sistema, e a própria página de suporte da empresa não deixa detalhes de como este vai funcionar. No entanto, tendo em conta que os testes parecem estar a começar, é possível que algumas novidades venham a ser conhecidas durante os próximos tempos.

    Ao mesmo tempo, esta medida vai de encontro com os planos do YouTube de criar uma melhor experiência de visualização de conteúdos para os utilizadores finais, com a ajuda de IA para o efeito.

  • Falsa publicidade ao jogo Unrecord propaga-se no Youtube

    Falsa publicidade ao jogo Unrecord propaga-se no Youtube

    Falsa publicidade ao jogo Unrecord propaga-se no Youtube

    No início deste ano, um pequeno jogo começou a ganhar atenção na internet. Conhecido como “Unrecord”, o título desenvolvido por um pequeno estúdio indie em França ganhou destaque por usar o Unreal Engine 5 em todo o seu esplendor.

    O trailer do jogo ganhou atenção devido ao formato realista com que era apresentado, tanto que rapidamente criou dúvidas se era verdadeiramente um jogo ou apenas uma gravação. Os estúdios do mesmo tiveram de revelar vários vídeos adicionais a comprovar que se tratava realmente de um jogo em desenvolvimento.

    O programador principal do jogo, Alexandre Spindler, chegou mesmo a publicar vídeos onde demonstrava o “no clip” dentro do ambiente de desenvolvimento, para comprovar que as imagens reveladas no trailer do YouTube eram reais.

    Mas hoje Alexandre Spindler deixa um novo alerta, desta vez para um esquema que se encontra a usar o nome do jogo para enganar os utilizadores a descarregarem malware.

    Segundo Spindler, encontram-se a propagar pela internet campanhas de publicidade que prometem o acesso a Unrecord antecipadamente. Esta publicidade surge sobretudo sobre o YouTube, e tenta enganar os utilizadores que estão à espera do título.

    mensagem de alerta para falsa publicidade de Unrecord

    Na mesma, é prometido o acesso antecipado ao download gratuito do jogo. O programador afirma que esta publicidade é falsa, e que os utilizadores acabam por descarregar na realidade é malware para os seus sistemas.

    O jogo ainda não se encontra disponível em nenhum formato, portanto qualquer indicação de que o mesmo se encontra disponível online será falso.

    Desde que o trailer do jogo foi revelado, a equipa de programadores encontra-se a tentar obter fundos para continuar o desenvolvimento e tornar “Unrecord” uma realidade. No entanto, ainda pode demorar algum tempo até que algo concreto seja revelado.

    Para já ainda não existe previsão de quando o jogo final vai encontrar-se disponível.

  • Google TAG removeu mais de 21.000 vídeos do YouTube este trimestre

    Google TAG removeu mais de 21.000 vídeos do YouTube este trimestre

    Google TAG removeu mais de 21.000 vídeos do YouTube este trimestre

    A equipa Threat Analysis Group (TAG) da Google revelou os seus mais recentes dados sobre as suas atividades, nomeadamente sobre campanhas de desinformação e esquemas que foram controlados pelo grupo durante o segundo trimestre de 2023.

    De acordo com o relatório, em Abril, Maio e Junho, a equipa removeu um total de 21.700 vídeos do YouTube, que estariam a ser usados para diversas campanhas de desinformação em países como a China, Rússia, Lituânia, Ucrânia, entre outros.

    Como parte desta medida foram ainda removidas várias contas do Google Ads, bem como publicações e sites completos do Blogger.

    Este valor representa, no entanto, um crescimento face aos dados registados durante o primeiro trimestre do ano. Em Janeiro, Fevereiro e Março o grupo tomou iniciativa contra 20,126 canais do YouTube, que propagavam vídeos neste formato.

    A Google TAG afirma que obteve informações sobre as campanhas com a ajuda de plataformas como a Graphika e o LinkedIn.

    Ao mesmo tempo, foram ainda revelados detalhes sobre atividades de ataques zero-day, que o grupo também regista desde 2014. Comparativamente aos anos anteriores, em 2022 foram verificados menos casos de ataques a explorarem falhas zero-day – mas a ter em conta que os dados apenas dizem respeito ao ano passado, e ainda não existem informações sobre 2023.

    Desde o início do ano, várias empresas lançaram correções importantes para falhas zero-day que foram descobertas, portanto, é possível que os valores aumentem este ano.

  • Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    A Google confirmou que vai realizar mudanças sobre as suas ferramentas de portabilidade de dados, como forma de resolver um caso que estaria ativo sobre as autoridades italianas.

    Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pela autoridade da concorrência em Itália, a AGCM, que tinha iniciado uma investigação à Google no final o ano passado, depois de a empresa ter sido acusada de dificultar a tarefa de exportação de dados para os utilizadores.

    Em comunicado, a AGCM agora afirma que vai aceitar as novas propostas da Google, criadas com o objetivo de facilitar esta transferência de dados dos utilizadores.  Em causa encontra-se novas funcionalidades que devem ser integradas no Google Takeout, a funcionalidade de transferência de dados da empresa, tornando mais simples a opção para os utilizadores migrarem os seus dados.

    Ao mesmo tempo, a Google também confirmou que se encontra a trabalhar numa nova funcionalidade para as suas plataformas, que vai permitir a aplicações de terceiros acederem aos dados criados pelos utilizadores em plataformas como a Pesquisa da Google e o YouTube, facilitando a migração dos dados para outros serviços.

    A ideia parece ser criar novas ferramentas e funcionalidades sobre as existentes que possam tornar a transferência de dados mais simples para os utilizadores, sobretudo quando for para plataformas de terceiros.

    A AGCM afirma que estes compromissos da Google são suficientes para garantir que a empresa se encontra dentro dos termos para a transferência de dados, ao mesmo tempo que preserva a privacidade dos utilizadores e dá controlo aos mesmos sobre os seus conteúdos.

    De notar que, apesar destas medidas, a Google ainda se encontra a ser alvo de algumas investigações em diferentes países, derivado das suas práticas e também das suas atividades a nível da recolha de dados e uso das informações para fins de publicidade.

  • Será que resiste? Samsung revela testes dos Galaxy Z Fold 5 e Z Flip 5

    Será que resiste? Samsung revela testes dos Galaxy Z Fold 5 e Z Flip 5

    Será que resiste? Samsung revela testes dos Galaxy Z Fold 5 e Z Flip 5

    Recentemente a Samsung revelou os seus mais recentes dispositivos dobráveis no mercado, com os novos Galaxy Z Fold 5 e Z Flip 5. Os novos modelos contam com várias novidades, mas antes de chegarem às mãos dos utilizadores, estes necessitam de passar pelos testes internos da empresa.

    Num conjunto de vídeos publicados pela Samsung no YouTube, esta demonstra alguns dos testes realizados aos novos modelos dobráveis antes de serem colocados no mercado. No vídeo é possível ver os testes de queda e de controlo de qualidade que a empresa realiza.

    Obviamente, pode-se dizer que estes testes são algo “controlados”, e diferentes do que pode acontecer no mundo real. Mas, ao mesmo tempo, deixa a ideia do que a empresa realiza para garantir um nível mínimo de controlo de qualidade para os novos modelos.

    É também importante notar que, apesar de serem testes de controlo, estes não parecem ser muito agressivos. E a Samsung não deixa nos vídeos os resultados completos de cada teste, nomeadamente das quedas, para se verificar se os dispositivos sobrevivem às mesmas.

    A nível do ecrã, a Samsung garante que os novos modelos possuem resistência para serem abertos e fechados mais de 200 mil vezes. Estes contam ainda com a tecnologia Gorilla Glass Victus 2, que deve fornecer resistência extra – pelo menos nos ecrãs exteriores, tendo em conta que o ecrã interno encontra-se sobre a tradicional película mais fina e maleável.

    Em todo o caso, devem certamente surgir testes mais rigorosos feitos aos dispositivos durante os próximos tempos, e sobretudo quando estes começarem a ficar disponíveis para venda aos utilizadores em geral.

  • Novo malware distribui-se em publicidade da Google e Bing

    Novo malware distribui-se em publicidade da Google e Bing

    Novo malware distribui-se em publicidade da Google e Bing

    De tempos a tempos surgem campanhas de malware que se propagam de forma diferente, e a mais recente do malware conhecido como “Nitrogen” é um exemplo disso.

    O Nitrogen é um malware que foi confirmado como estando bastante ativo nos últimos dias pela empresa de segurança Sophos. Segundo a mesma, este malware, depois de instalado no sistema, realiza diversas medidas para infetar o sistema com ransomware do grupo BlackCat/ALPHV.

    O malware parece focado para empresas nos EUA, sendo que se faz passar como os programas AnyDesk, Cisco AnyConnect VPN, TreeSize Free, e WinSCP. No entanto, a forma como o mesmo se distribui será o ponto a ter em conta, uma vez que este usa campanhas de publicidade no Google Ads e no Bing para surgir nos primeiros resultados de pesquisa para termos regulares de pesquisa destes programas.

    O esquema tenta enganar os utilizadores que procurem nos motores de pesquisa pelo software, levando os mesmos para resultados de sites em controlo dos atacantes, onde estão a ser descarregadas versões com malware dos programas.

    Como a publicidade da Google e do Bing surge no topo dos resultados, os utilizadores podem pensar estar a aceder ao site verdadeiro, quando na verdade estão a aceder a uma cópia falsa com o programa modificado para integrar o malware.

    Ao mesmo tempo, os sites usados para a campanha são capazes de identificar quando os utilizadores acedem via uma pesquisa ou diretamente. Se o utilizador aceder por intermédio de uma pesquisa, é apresentado o conteúdo para o tentar enganar – mas caso se tente aceder diretamente ao domínio, os utilizadores são redirecionados para o YouTube.

    exemplo de funcionamento dos sites maliciosos

    Isto permite que os atacantes possam também direcionar as campanhas de malware para países específicos – se os utilizadores não se encontrarem num pais que esteja como sendo o alvo, são redirecionados para conteúdos diferentes.

    Caso seja instalado no sistema, o malware começa por se configurar para ser executado a cada cinco minutos, e para persistir no sistema mesmo se removidos os ficheiros do mesmo. Feito isto, procede com o download do ransomware, que começa então a encriptação e roubo dos dados.

    Uma das formas de se evitar este género de ataques passa por evitar o acesso a links promovidos nos resultados de pesquisa, e verificando sempre o site de onde se encontra a descarregar o conteúdo, e se corresponde à localização esperada.

  • Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Ao longo dos últimos meses, o YouTube tem vindo a dar bastante destaque aos Shorts, como parte da ideia de integrar uma funcionalidade rival para o TikTok dentro da plataforma de vídeos mais reconhecida no mercado.

    Agora encontra-se em testes uma novidade, focada para os criadores de conteúdos, que pode permitir novas interações entre os mesmos e as suas comunidades.

    A Google encontra-se a testar um novo sistema de tags em comentários para os Shorts, que basicamente, iria permitir aos criadores de conteúdos criarem um vídeo tendo como tag um comentário, deixado pelos utilizadores em outros conteúdos da plataforma.

    A ideia não é nova, e na realidade, é bastante vulgar de se encontrar no TikTok, mas a plataforma da Google ainda não contava com a mesma. Integrar esta novidade pode vir a permitir novas interações entre os criadores e os seus fãs.

    A funcionalidade, de momento, ainda se encontra em fase experimental – e tal como todas as funcionalidades nesta fase, pode ou não vir a ser integrada na plataforma para todos. No entanto, tendo em conta o sucesso da mesma em redes como o TikTok, será improvável de ver a Google a descartar a ideia.

    No entanto, alguns utilizadores que obtiveram acesso à funcionalidade também apontam as suas críticas a algumas falhas do sistema. Ao que parece, esta funcionalidade não notifica o autor do comentário que o mesmo foi usado para criar um novo vídeo, e portanto, a menos que este acompanhe regularmente o criador, pode não saber que o seu conteúdo foi usado para outra criação.

    De momento ainda se desconhece quando a Google espera integrar a funcionalidade para todos na sua plataforma.

  • Contas no Twitter/X estão a ser suspensas devido a pedidos de DMCA em massa

    Contas no Twitter/X estão a ser suspensas devido a pedidos de DMCA em massa

    Contas no Twitter/X estão a ser suspensas devido a pedidos de DMCA em massa

    O Twitter/X encontra-se com um problema maior do que apenas as recetes mudanças do nome da plataforma. Ao que parece, várias contas na plataforma encontram-se agora a ser suspensas depois de terem sido alvo de vários pedidos de DMCA em conteúdos publicados com vários anos.

    Vários utilizadores começaram a reportar que as suas contas no Twitter estão a ser banidas, devido a conteúdos que são alvo de DMCA – em alguns casos, esses conteúdos encontram-se no Twitter faz anos.

    Segundo o utilizador @drefanzor, o Twitter é uma das poucas plataformas atualmente que não conta com acordos sobre algumas das maiores empresas da industria discográfica, abrindo a possibilidade das mesmas iniciarem processos de DMCA contra qualquer conta que publique um conteúdo que seja visto como uma violação de direitos de autor.

    Isto pode também aplicar-se para contas que publicam bastantes conteúdos de outras fontes, como o YouTube, TikTok, entre outras. Em alguns casos, apenas um vídeo com alguns segundos de música com direitos de autor pode ser suficiente para a conta ser suspensa ou alvo de DMCA.

    A mesma fonte indica ainda que, na maioria dos casos, os pedidos estão a ser enviados até em situações onde se encontra a ser feito “uso justo” dos conteúdos.

    Numa rápida pesquisa pelo Twitter encontram-se outras situações de utilizadores que estão a ter as suas contas suspensas ou bloqueadas exatamente por este motivo, em conteúdos que datam de 2021 ou mais antigos.

    Até ao momento, o Twitter não respondeu a estes comentários.

  • Mantenha-se ativo ou a Google pode remover a sua conta!

    Mantenha-se ativo ou a Google pode remover a sua conta!

    Mantenha-se ativo ou a Google pode remover a sua conta!

    Se usa serviços da Google, como o YouTube ou simplesmente a pesquisa, ou até se possui um smartphone Android, muito possivelmente deve possuir também uma conta da Google associada, e que usa com regularidade.

    No entanto, existem contas que podem ficar esquecidas ou inutilizadas com o tempo – sobretudo para quem tenha criado várias contas diferentes ao longo dos anos. A Google encontra-se agora a preparar para uma limpeza, e os utilizadores vão ter de ter atenção a contas antigas que possam possuir.

    O alerta já tinha sido deixado faz alguns meses, mas a Google encontra-se a preparar para remover contas que estejam inativas na sua plataforma.

    Segundo os termos da Google, uma conta é considerada inativa caso não tenha atividade ou qualquer login durante um período de dois anos. A partir de 1 de Dezembro de 2023, os utilizadores que tenham contas inativas podem perder acesso às mesmas, bem como aos conteúdos que nelas se encontram.

    Ao remover uma conta por inatividade, esta é permanentemente removida, juntamente com todos os conteúdos associados à mesma. Isto inclui dados da conta, emails, entre outros. Felizmente, existe uma forma simples de evitar isso: basta fazer o login.

    Para evitar que uma conta seja removida, tudo o que necessita é de fazer o login nessa mesma conta, e usar um pouco a mesma em algo como o YouTube. Desta forma, a conta vai ser considerada ativa, e permanece na plataforma. O único senão é que tem de realizar esta tarefa, pelo menos, a cada dois anos.

    De notar que as contas que sejam consideradas inativas, os utilizadores vão receber um email de alerta antes do período de remoção das mesmas, informando do caso.

  • Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    O Spotify encontra-se a preparar para realizar um novo aumento de preços, para já apenas confirmado para os EUA. A empresa de uma das maiores plataformas de streaming na internet confirmou que vai aumentar os preços dos seus planos nos EUA em cerca de 1 dólar.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o plano base do Spotify vai passar dos atuais 9.99 dólares para 10.99 dólares. Para já, apenas este plano foi alterado, sendo que os restantes, nomeadamente o plano familiar, deve manter o mesmo valor.

    A medida surge menos de um dia depois de também a Google ter confirmado que iria aumentar os preços do YouTube Premium, que inclui o YouTube Music. Recentemente a Apple também aumentou os preços do Apple Music em cerca de um dólar, passando para o mesmo valor a que se encontra agora o Spotify.

    Ao mesmo tempo, esta medida surge também numa altura em que o Spotify se encontra a incentivar os utilizadores a não usarem a subscrição diretamente pela App Store, derivado das taxas envolvidas com a compra pela Apple.

    Neste momento os aumentos apenas estão previstos para os EUA, sendo que ainda não existe confirmação de que venha a ser aplicado em mais mercados – nomeadamente em Portugal.

  • Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Para quem tenha o YouTube Premium, talvez seja melhor começar a preparar-se para um aumento de preços, caso a Google decida manter a tendência.

    Durante o dia de hoje foi confirmado que o YouTube Premium nos EUA vai começar a ficar mais caro. De acordo com um email enviado para os utilizadores da plataforma, a versão individual do YouTube Premium, que permite também o acesso ao YouTube Music sem publicidade, vai começar a custar 13.99 dólares por mês – um aumento de aproximadamente 2 dólares.

    Este aumento de preço aplica-se também na variante de pagamento anual, que agora passa a custar 139.99 dólares por ano. Para quem tenha realizado a inscrição via a app do iOS do YouTube, o preço mensal passa para os 18.99 dólares, devido às taxas da Apple na App Store.

    aumento de preços no Youtube Premium dos EUA

    Quem tenha apenas a subscrição do YouTube Music, o valor mensal passa agora para os 10.99 dólares por mês, invés dos anteriores 9.99 dólares. As alterações de preço não afetam, no entanto, o YouTube Premium Familiar.

    Para já, as mudanças parecem estar a ser aplicadas apenas nos EUA, sendo que ainda não se verificam em outras regiões. Em Portugal, o valor mensal continua a manter-se inalterado.

    No entanto, tendo em conta a alteração, será esperado que esta mudança venha a ser aplicada brevemente em outros mercados. Portanto, é bastante provável que os aumentos se venham a verificar também em outros países durante as próximas semanas.

    A par com os aumentos de preços, a Google tem vindo também a integrar algumas novidades para os utilizadores desta subscrição. A mais recente encontra-se no 1080p Premium, uma versão de maior qualidade da resolução 1080p para os vídeos partilhados na plataforma.

  • Google Bard pode receber em breve suporte a extensões

    Google Bard pode receber em breve suporte a extensões

    Google Bard pode receber em breve suporte a extensões

    O Google Bard foi lançado de forma mais limitada que as alternativas, e meio “à pressa”, como forma de ganhar terreno onde o ChatGPT tinha vindo a destacar-se. No entanto, a Google continua a trabalhar para incluir novas funcionalidades no seu chatbot.

    As mais recentes agora apontam que, em breve, o Bard pode vir a suportar extensões, de forma similar ao que se encontra disponível para os utilizadores do ChatGPT Plus. As extensões permitem adicionar novas funcionalidades para o Bard, nomeadamente na forma como os conteúdos são pesquisados e apresentados.

    O suporte a extensões no Bard foi algo que a Google confirmou durante o evento Google I/O, mas até agora nada de concreto tinha sido revelado. No entanto, de acordo com o portal 9to5google, foi recentemente descoberta a referência a extensões na interface do Bard, o que pode indicar que a funcionalidade encontra-se agora perto de ser lançada.

    imagem da interface de extensões do bard

    A imagem partilhada da funcionalidade indica a existência de extensões para alguns serviços online, entre os quais o  Instacart, Kayak, Google Maps, Google Flights, Google Hotels, OpenTable, Zillow, YouTube, e Redfin. Com isto, os utilizadores podem usar as extensões para pesquisarem diretamente conteúdos nestes serviços, ou para apresentarem informações dos mesmos.

    Desconhece-se para já se esta será a lista completa de extensões disponíveis para o Bard, que de momento parece ser bastante mais limitada do que a existente para o ChatGPT. No entanto, será também o primeiro passo da empresa para fornecer a funcionalidade aos utilizadores, melhorando as capacidades de resposta do Bard.

  • YouTube testa novo atalho para avançar rapidamente nos vídeos

    YouTube testa novo atalho para avançar rapidamente nos vídeos

    YouTube testa novo atalho para avançar rapidamente nos vídeos

    O YouTube voltou aos testes, agora com uma novidade para o seu reprodutor de vídeos em dispositivos móveis. Como forma de melhorar a reprodução de conteúdos, o Youtube encontra-se agora a testar a capacidade dos utilizadores avançarem rapidamente nos conteúdos sem terem de usar a barra de progresso do vídeo.

    Por norma, a barra de progresso dos vídeos é usada para avançar no conteúdo rapidamente, para uma secção específica. O YouTube fornece uma pequena visualização do conteúdo a ser reproduzido num ponto específico de tempo.

    No entanto, agora a empresa encontra-se a testar um novo atalho, que permite avançar na reprodução do vídeo mais rapidamente, para passar secções sem “adivinhar” o tempo.

    Segundo o portal 9to5Google, os utilizadores podem agora carregar numa das zonas laterais do leitor de vídeo do YouTube, na sua app, para avançarem em duas vezes a velocidade. Conforme mais tempo se pressione a zona, mais o vídeo avança nesta velocidade.

    De momento esta novidade encontra-se disponível apenas em formato de teste, e, portanto, apenas para utilizadores do YouTube Premium. O site da plataforma indica ainda que a experiência vai ficar disponível apenas até 13 de Agosto.

    A mesma encontra-se disponível para Android e iOS, sendo que os utilizadores devem usar a app mais recente disponível para cada uma das plataformas. A ter em conta que, ao aumentar a velocidade desta forma, será apenas num formato temporário – embora os utilizadores ainda possam controlar a velocidade dos vídeos na normalidade via as configurações do mesmo.

    Esta novidade surge no mesmo dia em que alguns utilizadores também começaram a verificar uma nova opção relacionada com o áudio dos vídeos, que aparenta usar Inteligência Artificial para estabilizar o volume de saída dos mesmos, evitando picos de som.

  • Youtube testa funcionalidade misteriosa de estabilização de volume

    Youtube testa funcionalidade misteriosa de estabilização de volume

    Youtube testa funcionalidade misteriosa de estabilização de volume

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade na sua plataforma, mais concretamente no seu leitor de vídeo, mas não deixou grandes detalhes sobre o que a mesma realiza.

    A nova funcionalidade encontra-se apelidada de “Stable Volume”, e começou durante esta semana a surgir para alguns utilizadores do YouTube. No entanto, a plataforma não deixou detalhes sobre o que realmente esta opção realiza, embora se possa ter alguma ideia com base apenas no nome.

    A descoberta foi inicialmente realizada por um utilizador do Reddit, que confirmou a mesma na app do YouTube. Nos comentários, outros utilizadores apontam que também se encontram a receber esta nova opção, mas sem grandes detalhes da Google sobre o que realmente realiza nos conteúdos finais.

    imagem da funcionalidade do youtube

    Tendo em conta o nome, parece ser algo focado em estabilizar o som dos vídeos, possivelmente para prevenir que conteúdos com volume mais elevado possam apanhar os utilizadores de surpresa durante a reprodução.

    Esta funcionalidade existe em alguns conteúdos de reprodução multimédia, onde o conteúdo é analisado para garantir que o áudio final não é demasiado elevado – ou em contrapartida, demasiado baixo.

    Nem todos os vídeos no YouTube são editados com um formato profissional, o que inclui também a edição de áudio. A ideia desta função pode ser usar o próprio YouTube como um “nivelador” do som final, reduzindo sons elevados durante a reprodução e vice versa.

    De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, e o TugaTech não verificou a mesma nos conteúdos. No entanto, caso verifique da sua parte, deixe nos comentários a sua opinião.

  • Apple disponibiliza primeiro episódio de “Foundation” no Youtube

    Apple disponibiliza primeiro episódio de “Foundation” no Youtube

    Apple disponibiliza primeiro episódio de “Foundation” no Youtube

    Durante o mês passado, a Apple lançou um episódio completo de Silo no Twitter, como parte de uma campanha de promoção da série exclusiva da Apple TV. E parece que este género de campanha encontra-se agora novamente em toda a força.

    A Apple confirmou que, a partir de hoje, os utilizadores podem assistir ao episódio completo de “Foundation” diretamente do YouTube. Este primeiro episódio vai encontrar-se disponível antes da série ficar disponível na plataforma da Apple, a 14 de Julho.

    Atualmente o primeiro episódio já se encontra disponível na Apple TV, mas para tal os utilizadores necessitam de ter conta da Apple e de usar a app da empresa. A disponibilização no YouTube permite que este chegue a mais utilizadores, e pode incentivar os mesmos a subscreverem ao serviço de streaming da Apple para verem os episódios completos.

    A série foi inicialmente lançada em 2021, sob o mesmo nome, depois de ter sofrido atrasos devido à pandemia.  

  • Youtube testa funcionalidade para prevenir toques acidentais

    Youtube testa funcionalidade para prevenir toques acidentais

    Youtube testa funcionalidade para prevenir toques acidentais

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai ajudar os utilizadores a evitarem toques acidentais no ecrã durante a reprodução de vídeos.

    A empresa encontra-se, para os utilizadores do YouTube Premium, a testar uma nova funcionalidade de bloqueio de ecrã. Com a mesma, quando um vídeo se encontra a ser reproduzido na plataforma, esta irá bloquear automaticamente os toques no ecrã, evitando que ações sejam feitas sem que os utilizadores pretendam.

    Experiência em testes no Youtube

    Isto pode evitar que, quando os utilizadores estiverem a ver um vídeo, possam acidentalmente carregar no ecrã e realizar ações no mesmo. No caso de o YouTube identificar os toques acidentais, este fornece uma opção que permite rapidamente reativar o mesmo, mas que necessita de uma tarefa extra feita pelo utilizador para tal.

    A funcionalidade encontra-se disponível tanto para dispositivos Android como iOS, embora a experiência esteja acessível apenas até 30 de Julho.

    De momento apenas utilizadores do YouTube Premium estão a receber esta experiência, e será de forma aleatória, portanto nem todos terão a capacidade de a testar. Os utilizadores que sejam selecionados para o teste devem verificar a mesma dentro das experiências da plataforma, nas suas Definições.

  • Samsung confirma evento Unpacked para 26 de Julho

    Samsung confirma evento Unpacked para 26 de Julho

    Samsung confirma evento Unpacked para 26 de Julho

    A Samsung confirmou oficialmente os detalhes para o seu próximo evento Unpacked, onde se espera que sejam revelados os novos dispositivos dobráveis da empresa.

    De acordo com o convite da Samsung, o evento vai realizar-se na Coreia do Sul, no dia 26 de julho de 2023. O mesmo será transmitido em direto para o mundo, permitindo aos utilizadores terem assim acesso às novidades em primeira mão.

    Como é habitual, a transmissão será feita no website da Samsung e diretamente pelo YouTube.

    A empresa não deixou detalhes sobre quais os produtos que vai apresentar, mas indicou que serão reveladas as novas tecnologias para a linha Galaxy – e se tivermos em conta os rumores das passadas semanas, é possível que seja durante este evento que os novos dispositivos dobráveis da empresa serão revelados.

    Mais concretamente o Galaxy Z Fold 5 e Galaxy Z Flip 5, ambos os novos modelos que devem chegar com características melhoradas, mas também preços mais elevados em comparação com os modelos anteriores – na data de lançamento dos mesmos.

  • Spotube recebe nova versão com design melhorado e funcionalidades acrescidas

    Spotube recebe nova versão com design melhorado e funcionalidades acrescidas

    Spotube recebe nova versão com design melhorado e funcionalidades acrescidas

    Para quem pretenda uma solução alternativa ao cliente do Spotify, o Spotube é, possivelmente, a melhor opção atualmente disponível. Esta aplicação permite que os utilizadores tenham acesso a um cliente de música, com praticamente todas as funcionalidades que se encontram no Spotify, e mais algumas…

    A nova versão do Spotube 3.0 encontra-se finalmente disponível para Android e desktop, trazendo consigo algumas melhorias interessantes de serem analisadas.

    Apesar de os utilizadores poderem interligar as suas contas do Spotify para descarregarem as playlists e outros conteúdos, a app usa o YouTube como forma de obter os vídeos das músicas, pelo que não existe nenhum download direto de musicas do Spotify – e na verdade, pode mesmo ser usado sem qualquer conta da plataforma de streaming, caso se pretenda.

    A nova versão 3.0 chega com uma nova interface tanto para desktop como Android, mais simples de usar e com um design mais apelativo e moderno. Foram ainda feitas melhorias no leitor de músicas e nas animações.

    Existe ainda o novo suporte à API do Piped, que permite aos utilizadores acederem a ainda mais conteúdos do YouTube. Uma nova funcionalidade de criação de playlists automáticas permite colocar conteúdos recomendados para os utilizadores com base nos seus gostos e preferências musicais.

  • Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Os utilizadores do Facebook que tenham também um bloqueador de publicidade nos seus navegadores, brevemente podem começar a verificar mais alertas sobre o uso destas extensões na rede social.

    Faz já algum tempo que o Facebook se encontra a deixar alertas para certos utilizadores, quando a plataforma deteta que os mesmos se encontram a usar um bloqueador de publicidade. A mensagem indica que certos conteúdos do Facebook podem não carregar corretamente quando o bloqueador de publicidade se encontra ativo.

    Estes alertas começaram a ser aplicados em meados de 2016, mas parece que, nos últimos tempos, a plataforma tem vindo a apertar o controlo deste sistema, sendo que mais utilizadores começaram a verificar o alerta.

    A mensagem é similar ao que se encontra no início deste artigo, onde os utilizadores são alertados para o facto que usar um bloqueador de publicidade pode impedir que certas funcionalidades ou conteúdos do Facebook sejam corretamente apresentados. A mensagem pode também indicar que os bloqueadores de publicidade podem restringir certos conteúdos de amigos e conhecidos de surgirem na timeline – indicando que o bloqueador está a restringir o acesso a mais do que apenas publicidade.

    mensagem de alerta do Facebook para sistemas com publicidade bloqueada

    Obviamente, a plataforma recomenda que os utilizadores desativem as extensões ou sistemas de bloqueio de publicidade, para evitarem que tais conteúdos possam ser bloqueados. No final, cabe aos utilizadores decidir se pretendem realizar essa ação.

    Para já, as mensagens de alerta apenas parecem ter um ponto informativo, sendo que os utilizadores ainda podem continuar a usar o Facebook de qualquer forma. No entanto, não seria de estranhar ver a Meta a aplicar medidas mais restritivas no uso do Facebook para quem usa a mesma com bloqueadores de publicidade.

    Ainda de forma recente, a Google começou a testar no YouTube um novo sistema que, para quem tenha bloqueadores de publicidade, passa a conseguir ver apenas três vídeos na plataforma antes de ser forçado a desativar o mesmo.

  • Spotify pode vir a integrar videoclipes na plataforma

    Spotify pode vir a integrar videoclipes na plataforma

    Spotify pode vir a integrar videoclipes na plataforma

    O Spotify pode vir brevemente a aplicar alterações na forma como os utilizadores ouvem as suas músicas na plataforma. A empresa encontra-se alegadamente a testar um novo sistema que vai permitir aos utilizadores terem acesso não apenas às músicas, mas também ao videoclipe das mesmas.

    De acordo com o portal Bloomberg, o Spotify encontra-se a testar um novo sistema que iria permitir adicionar vídeos para diversos conteúdos musicais na plataforma. As fontes apontam que o Spotify se encontra atualmente em conversações com possíveis parceiros para esta medida, mas ainda se desconhecem detalhes de quando iria ficar disponível para os utilizadores finais.

    Atualmente, a única área do Spotify onde é possível encontrar conteúdos de vídeo encontra-se nos podcasts. Existem também algumas zonas onde se encontra disponível pequenos excertos de vídeos, como é o caso do Canva dos conteúdos. No entanto, a ideia será ter uma forma dos utilizadores acederem aos vídeos completos das músicas disponíveis na plataforma, como é o caso do videoclip dos mesmos.

    A ideia será integrar uma funcionalidade que já se encontra em outras plataformas, como é o caso do YouTube Music e Apple Music. Os utilizadores poderiam assim complementar os conteúdos musicais com o vídeo da música em questão e dos seus artistas – e evita-se também que os utilizadores tenham de usar outras plataformas, como o YouTube, para encontrarem exatamente este género de conteúdo.

    Esta ideia pode também ajudar os artistas, que desta forma podem usar a plataforma de streaming para ainda mais divulgarem os seus trabalhos, acrescentando mais interatividade aos conteúdos.

    Por enquanto, ainda se desconhece quando a plataforma pode vir a revelar esta novidade. A mesma ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto ainda pode demorar algum tempo até surgir junto dos utilizadores finais.

  • Estudo aponta que publicidade do Youtube viola os termos da própria Google

    Estudo aponta que publicidade do Youtube viola os termos da própria Google

    Estudo aponta que publicidade do Youtube viola os termos da própria Google

    O YouTube tem vindo recentemente a apertar o controlo contra os bloqueadores de publicidade na plataforma, mas ao mesmo tempo, parece que ainda existem alguns problemas no serviço que necessitam de ser resolvidos.

    De acordo com um recente estudo, citado pelo portal Wall Street Journal, cerca de 80% dos anúncios publicitários que são vistos no YouTube violam de alguma forma os termos da plataforma e de publicidade da Google. Esta medida pode ter impactos significativos nas receitas da plataforma.

    Os anunciantes podem pagar para terem a sua publicidade apresentada no início, durante ou depois dos vídeos que sejam reproduzidos na plataforma. No entanto, de acordo com um estudo realizado pela empresa Adalytics, mais de metade desta publicidade não é verdadeiramente apresentada no YouTube.

    Isto ocorre porque a Google fornece também a publicidade sobre outros sites da empresa, dentro do programa “Google Video Partners”. No entanto, estes vídeos são reproduzidos em plataformas externas do YouTube, a maioria em sites de terceiros, mas não fornecem a mesma experiência que existe na plataforma de vídeos.

    A publicidade do YouTube começa com os vídeos a reproduzirem com som, e totalmente visíveis para os utilizadores finais. No entanto, os conteúdos de publicidade dentro do programa “Google Video Partners” podem surgir em plataformas externas, muitas vezes em reprodutores escondidos ou colocados para a lateral do site, e sem som. Isto leva a que as publicidades tenham muito menos impacto face ao que os anunciantes pretenderiam.

    Os dados da Adalytics indicam que as empresas normalmente pagam cerca de 100 dólares por cada 1000 visualização dos seus conteúdos no YouTube, esperando que esses conteúdos sejam aplicados em locais com alta visibilidade e qualidade. No entanto, essa publicidade pode acabar por chegar a conteúdos de menor relevo e visibilidade.

    Isto terá um grande impacto para as empresas que anunciam no YouTube, uma vez que terão os seus conteúdos distribuídos em plataformas com menos visibilidade para aquilo que verdadeiramente pagaram.

    Ao mesmo tempo, esta publicidade pode também surgir em sites que não tenham relevância para as marcas, ou até que possam ter conteúdos que possam ser vistos como prejudiciais para as mesmas.

    Isto leva a que os anunciantes possam começar a pedir o reembolso dos pagamentos realizados sobre a publicidade na empresa, por terem os seus conteúdos apresentados em locais com menos visibilidade e qualidade do que aquele que estas marcas pagaram. No final, isto pode levar a elevados custos para a Google, que teria de reembolsar os mesmos.

    Face ao estudo, o YouTube respondeu indicando que existem várias falhas na forma como a Adalytics realizou o mesmo. A empresa afirma que a forma de medição da publicidade desta entidade possuía falhas, e que a grande maioria da publicidade é apresentada diretamente no YouTube, e não dentro do Google Video Partners.

    Este programa é normalmente usado como um complemento para os anunciantes que pretendam ter um ligeiro aumento de exposição nos seus conteúdos. Os anunciantes possuem também total controlo sobre se as suas campanhas devem ser integradas no Google Video Partners ou não.

    A empresa defende ainda as acusações que os conteúdos partilhados sobre o Google Video Partners possuem uma baixa qualidade e visibilidade, referindo que os anúncios nesta plataforma contam com mais de 90% de visibilidade nos locais onde são aplicados.

    No entanto, este estudo pode baixar ainda mais a confiança das marcas em anunciarem diretamente no YouTube, o que, a longo prazo, pode trazer alguns problemas para a empresa.

  • Youtube pode desativar vídeos para quem use bloqueadores de publicidade

    Youtube pode desativar vídeos para quem use bloqueadores de publicidade

    Youtube pode desativar vídeos para quem use bloqueadores de publicidade

    O YouTube é uma das plataformas de vídeos online mais reconhecidas na internet, e em parte, uma das principais fontes de receitas para a plataforma parte da publicidade. Esta é a forma da Google obter receitas da plataforma, e também dos criadores poderem obter ganhos dos conteúdos que criam no serviço.

    Com isto, não será de estranhar que a empresa esteja a começar a aplicar medidas para quem use bloqueadores de publicidade na plataforma.

    Faz algumas semanas que surgiram indicações que o YouTube estaria a começar a aplicar medidas para limitar a experiência de quem usa bloqueadores de publicidade. Inicialmente, a medida passava por alertar os utilizadores, incentivando os mesmos a usarem o YouTube Premium, ou a desativarem o bloqueador de publicidade.

    Agora, parece que a empresa começou a aplicar uma postura mais agressiva neste ponto. O utilizador do Reddit “Reddit_n_Me” revelou que o YouTube encontra-se a testar uma nova política para quem usa bloqueadores de publicidade, podendo mesmo passar pelo bloqueio de conteúdos da plataforma.

    mensagem de alerta do YouTube sobre bloqueadores de publicidade

    Na mensagem que o utilizador afirma ter recebido, este indica que o leitor de vídeos do YouTube seria desativado caso o adblocker não fosse desligado na plataforma. Ou seja, a empresa parece encontrar-se a testar um sistema que, para quem use bloqueadores de publicidade, vai agora deixar de poder reproduzir conteúdos do YouTube diretamente.

    Para já, a medida parece encontrar-se apenas em testes, sendo que apenas alguns utilizadores parecem estar a receber o alerta. Mas não seria de estranhar ver a plataforma a começar a integrar esta característica de forma mais abrangente.

  • Youtube testa sistema para traduzir automaticamente áudio dos videos

    Youtube testa sistema para traduzir automaticamente áudio dos videos

    Youtube testa sistema para traduzir automaticamente áudio dos videos

    O YouTube tem vindo a revelar algumas novas funcionalidades, focadas em ajudar os utilizadores a terem novas formas de distribuir os seus conteúdos, e de chegarem a ainda mais utilizadores.

    Faz algum tempo que a empresa fornece a capacidade de realizar a tradução automática de legendas que sejam colocadas nos vídeos, como forma de melhorar a distribuição de conteúdos. No entanto, agora a empresa pretende ir ainda mais longe.

    Durante o evento VidCon, a Google confirmou que pretende usar a IA para traduzir a voz que seja apresentada nos vídeos. Para isto, a empresa espera usar as tecnologias da Aloud, uma empresa que terá sido criada na Area 120 da Google.

    Segundo revela o portal The Verge, a ideia será fornecer aos criadores de conteúdos uma ferramenta que, usando IA, pode traduzir automaticamente as falas nos vídeos da plataforma, evitando que essa tarefa tenha de ser realizada manualmente pelos criadores.

    Desta forma, os criadores apenas necessitam de se preocupar em criar os conteúdos finais, com a IA a tratar de distribuir o conteúdo para mais utilizadores em diferentes idiomas. O suporte a diferentes idiomas de falas é algo que o YouTube tem vindo a testar nos últimos meses, e com esta ferramenta pode chegar a ainda mais utilizadores.

    O melhor será que esta funcionalidade vai ficar disponível para os criadores de conteúdos sem qualquer custo extra. Ou seja, qualquer um pode aproveitar a funcionalidade para os seus conteúdos.

    De momento esta funcionalidade encontra-se em testes, limitados apenas para alguns criadores. Espera-se que a plataforma venha a abrir a mesma para mais criadores durante os próximos meses.

  • YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    A Google pode encontrar-se à procura de novas formas de rendimento para o YouTube, e uma dessas poderá passar pelos jogos online. De acordo com fontes próximas da empresa, em declarações ao portal Wall Street Journal, a plataforma de vídeo mais reconhecida da internet encontra-se a convidar os funcionários para um teste de uma nova funcionalidade.

    Esta nova funcionalidade é conhecida como “Playables”, e basicamente, iria permitir que os utilizadores tivessem acesso a jogos online diretamente do YouTube. Desconhecem-se detalhes sobre como o sistema iria funcionar, mas é possível que a ideia seja similar ao que existia no Stadia – embora de forma mais limitada para a plataforma de vídeos.

    O email obtido pelo portal indica ainda que os jogos estariam disponíveis independentemente do dispositivo onde os utilizadores se encontrem.

    Nesta fase, ainda se encontram a realizar os primeiros testes, e apesar da indicação ser que existem vários jogos disponíveis, apenas Stack Bounce foi dado como referência. Os jogos poderiam ser acedidos tanto via web como pelas apps para dispositivos móveis, em iOS e Android.

    O YouTube já conta com uma grande comunidade de jogadores na mesma, e recebe uma grande parte de receitas de transmissões em direto exatamente deste género de temas. Integrar uma nova forma dos utilizadores poderem aceder e partilhar os conteúdos poderia também atrair mais anunciantes.

  • Youtube vai tornar mais difícil a replicação de canais por fãs

    Youtube vai tornar mais difícil a replicação de canais por fãs

    Youtube vai tornar mais difícil a replicação de canais por fãs

    O YouTube encontra-se a atualizar as suas políticas de uso da plataforma, e uma das alterações será focada em tornar mais complicada a tarefa de outros utilizadores replicarem nomes ou canais conhecidos na plataforma.

    Esta alteração das regras vai também ter impacto nas contas que sejam criadas como sendo de “fãs” de grandes criadores, ou usadas para partilharem conteúdos de outros criadores no serviço. Estas contas, a partir de agora, necessitam de claramente indicar que os seus conteúdos não são do criador original, e que fazem parte de contas de fãs e não relacionadas com os autores originais.

    Esta indicação deve ser dada tanto no nome do canal como também na descrição do mesmo, e sempre que possível, nas descrições dos vídeos. A ideia será tornar mais fácil aos utilizadores diferenciarem os conteúdos que estejam a ser vistos de uma conta de fãs da conta dos criadores originais.

    Estas novas medidas vão entrar em vigor a 21 de Agosto de 2023, sendo que os responsáveis por estas contas necessitam de fazer as mudanças até então. Ao mesmo tempo, contas que tentem replicar a de outros criadores, o que inclui imitar o design do canal, realizar o reupload de vídeos ou outro género de conteúdos que possam tornar complicada a diferenciação dos criadores originais, podem ser afetadas.

    As contas que não realizem mudanças podem ser eventualmente suspensas ou removidas da plataforma.

    Esta é apenas uma das várias medidas que o YouTube se encontra a realizar sobre a sua plataforma. Ainda no início do mês a empresa tornou mais simples para os criadores de conteúdos terem os seus canais monetizados, reduzindo os limites para poderem apelar para se tornarem parceiros da plataforma.

  • YouTube Music prepara-se para receber nova interface web

    YouTube Music prepara-se para receber nova interface web

    YouTube Music prepara-se para receber nova interface web

    O YouTube Music encontra-se a preparar para uma das maiores alterações na sua plataforma dos últimos anos. A plataforma de streaming de música do YouTube encontra-se agora a preparar para revelar uma reformulação da sua interface Web.

    As novas alterações encontram-se atualmente em testes, e para já apenas alguns utilizadores possuem acesso às mesmas. No entanto, os primeiros detalhes parecem sugerir que esta é bastante similar ao que se encontrava no antigo Google Play Music, com adaptações para os tempos modernos.

    A Google parece estar a misturar um pouco do design do Play Music com o YouTube, criando uma plataforma que seja adaptada para a experiência dos utilizadores de ambos os serviços. Uma das mudanças mais relevantes será uma nova aba de acesso rápido para as coleções de música pessoal dos utilizadores, onde estes podem aceder aos seus conteúdos enviados para a plataforma.

    Além disso, o YouTube Music conta agora com novos perfis para os artistas na plataforma, que devem contar com um novo design, e os conteúdos mais relevantes dos mesmos em destaque. Isto deve ajudar os utilizadores a encontrarem, mais rapidamente, os conteúdos que realmente pretendem dos seus artistas favoritos.

    Obviamente, foram ainda feitas alterações para tornar a interface mais moderna, e adaptada ao estilo das plataformas web atuais. Espera-se ainda que esteja mais adaptado ao estilo presente nas restantes plataformas da Google – sobretudo com foco ao YouTube.

    A pesquisa aparenta ter sido melhorada, apresentando agora resultados mais relevantes para cada utilizador, e que permite ajudar a encontrar os conteúdos que os utilizadores realmente pretendem.

    Por fim, existe ainda o destaque para a nova “Discover Mix”, uma playlist automática que vai contar com conteúdos recomendados, todas as semanas, para os utilizadores e com base nas suas preferências musicais. Esta funcionalidade é parecida com o que se encontra no “Discover Weekly” do Spotify.

    Esta nova interface deve começar a ficar disponível para os utilizadores do YouTube Music durante as próximas semanas, embora a empresa ainda não tenha confirmado detalhes concretos de quando tal vai acontecer.

  • Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    O Twitter pode encontrar-se a enfrentar um novo processo em tribunal, desta vez devido ao uso de música licenciada sobre a sua plataforma.

    De acordo com o portal OCRegister, a National Music Publishers encontra-se a processar o Twitter, por alegadamente a empresa ter violado os direitos de autor de várias músicas, que se encontram a ser partilhadas no serviço.

    A acusação indica que o Twitter é uma das poucas plataformas sociais que não se encontra, atualmente, a pagar pelos direitos de autor das músicas que são colocadas na plataforma. Em contrapartida, plataformas como o Facebook, Snap, YouTube e outras encontram-se a pagar milhões de dólares todos os anos para manterem acordos de licenciamento das músicas colocadas nos seus serviços.

    A NMPA, uma das maiores associações de artistas musicais nos EUA, encontra-se a acusar o Twitter de violar os direitos de autor de quase 1700 músicas. O caso foi apresentado no tribunal de Nashville, e engloba alguns dos maiores nomes da indústria, como é o caso da Sony Music e Universal Music Publishing Group.

    As editoras pretendem que o Twitter seja obrigado a pagar quase 150.000 dólares por cada conteúdo que esteja a ser infringido na sua plataforma, entre outros danos. A acusação aponta ainda que o Twitter encontra-se a beneficiar dos conteúdos dos artistas que possuem as suas músicas colocadas no serviço sem autorização.

    De notar que, ainda antes de Elon Musk entrar na plataforma, o Twitter encontrava-se a focar na criação de acordos com alguns dos maiores estúdios de música nos EUA, para evitar exatamente este género de problemas. No entanto, desde que Musk se encontra na direção da plataforma social, as atenções do mesmo voltaram-se para outros temas.

  • YouTube vai reduzir limites para poder ganhar dinheiro com vídeos

    YouTube vai reduzir limites para poder ganhar dinheiro com vídeos

    YouTube vai reduzir limites para poder ganhar dinheiro com vídeos

    O YouTube encontra-se a preparar algumas mudanças na forma como os criadores de conteúdos poderão inscrever-se no programa de parceiros da empresa, de forma a poderem receber dinheiro dos seus conteúdos no portal.

    Apesar de o YouTube permitir que qualquer utilizador possa enviar os seus conteúdos para a plataforma, apenas quem se encontre dentro de alguns limites poderá ter a capacidade de receber dinheiro com os mesmos.

    E agora, estes limites encontram-se um pouco mais reduzidos, sendo que a plataforma encontra-se assim a abrir as portas para mais criadores poderem entrar no programa. Em breve, os criadores de conteúdos mais pequenos terão a possibilidade de entrar no programa de parceiros da plataforma, e de monetizarem os seus conteúdos.

    Nos novos limites, os criadores apenas necessitam de atingir 500 subscritos – invés dos 1000 anteriores. Ao mesmo tempo, o número de horas de conteúdos visualizados passa também de 4000 para 3000, ou de 3 milhões de visualizações nos Shorts, em comparação com os 10 milhões anteriores.

    Isto pode ajudar criadores mais pequenos a entrarem na plataforma e a obterem rendimentos das suas criações. No entanto, o modelo de partilha de receitas vai manter-se, portanto os criadores ainda necessitam de continuar a criar conteúdos regulares e interessantes para as suas comunidades.

    Isto pode ajudar os pequenos criadores de conteúdos a terem a possibilidade de entrar no programa, e ajusta-se também com as ideias que outras plataformas sociais também têm vindo a aplicar. Ainda de forma recente, o TikTok também reduziu os requisitos para os criadores de conteúdos na plataforma poderem receber ganhos da publicidade.

    Estas alterações vão começar a ser aplicadas primeiro apenas a um pequeno conjunto de utilizadores, e em alguns países – nomeadamente nos EUA, Reino Unido, Canadá, Taiwan e Coreia do Sul. Brevemente espera-se que venha a ser expandido para mais localizações.

  • YouTube deixa ultimato para encerrar o projeto Invidious

    YouTube deixa ultimato para encerrar o projeto Invidious

    YouTube deixa ultimato para encerrar o projeto Invidious

    O projeto Invidious é conhecido como uma plataforma alternativa e privada para aceder a conteúdos do YouTube. No entanto, este projeto parece não estar agora nos bons olhos da Google, tendo recebido recentemente uma carta dos advogados da empresa com um ultimato.

    De acordo com a equipa do Invidious, a Google alega que o projeto encontra-se a usar as APIs do YouTube de forma que viola os termos da plataforma, juntando uma lista de conteúdos que, alegadamente, o projeto encontra-se a violar e que devem ser resolvidos. Caso as alterações não sejam aplicadas, a Google pode avançar com um processo em tribunal – algo que a empresa afirma que irá realizar no prazo de sete dias.

    Um dos motivos pelo qual a Invidious se tornou popular nos últimos tempos encontra-se relacionado com o facto da plataforma permitir o acesso a vídeos públicos do YouTube, removendo a publicidade e tracking que existe sobre as versões regulares da mesma.

    Versão web do Invidious

    No entanto, em resposta às acusações, a equipa responsável pelo Invidious afirma que este projeto não se encontra a usar nenhuma API da plataforma, e como tal, não foram aceites termos associados com o serviço nem se encontra qualquer violação em vigor.

    A motivação da Google para esta medida será clara: tendo em conta que o projeto bloqueia a publicidade dos vídeos existentes no YouTube, e tendo em conta que esta é uma das principais fontes de receitas da Google, a empresa não parece agradada com este facto.

    Para já, a equipa responsável pelo Invidious afirma que não vai realizar medidas concretas, uma vez que acredita que não se encontra a violar os termos da plataforma com o seu projeto. No entanto, isto pode abrir caminho para a Google avançar com um caso legal contra o mesmo, seja na plataforma onde o código se encontra – o GitHub – ou diretamente para os membros principais da equipa de desenvolvimento.

    Nos últimos tempos, a Google tem estado bastante atenta a projetos de terceiros focados em contornar algumas das funcionalidades do YouTube, sobretudo nos que possam colocar em causa as receitas da empresa sobre a plataforma.

  • Periscope pode regressar em breve ao Twitter

    Periscope pode regressar em breve ao Twitter

    Periscope pode regressar em breve ao Twitter

    O Periscope foi, em tempos, uma plataforma criada junto do Twitter para permitir aos utilizadores realizarem transmissões em direto na plataforma. No entanto, a empresa viria a descontinuar o serviço em Março de 2021.

    A ideia original da app estava bem aplicada, facilitando a tarefa dos utilizadores realizarem transmissões em direto usando a app do Periscope. No entanto, o Twitter via a mesma como não tendo o proveito final que a plataforma pretendia, tendo eventualmente encerrado a mesma.

    No entanto, os mais recentes rumores agora apontam que o Periscope pode vir a surgir novamente.

    Os mais recentes rumores indicam que o Twitter encontra-se a dedicar uma nova equipa de programadores, focada em rescrever o código da aplicação original do Periscope. Esta equipa iria ser responsável por atualizar o código da app, melhorando o mesmo para garantir a transmissão estável de conteúdos no serviço – algo que aparenta não ter sido atualizado desde 2015.

    A ideia de trazer o Periscope de volta começou a surgir em meados de Abril deste ano, quando Elon Musk se focou em fornecer para a plataforma um meio de realizar transmissões em direto na mesma, considerando urgente ter um serviço deste género.

    De momento ainda se desconhece qual o estado de desenvolvimento do novo código da plataforma, e tão pouco quando esta será lançada. No entanto, a ideia de Musk parece ser criar uma plataforma que seja voltada para competir com o YouTube Live, centrando o Twitter ainda mais como uma ferramenta para a partilha de vídeo – outra ideia que Musk parece ter para a rede.

  • Buffer agora permite enviar conteúdos para o YouTube Shorts

    Buffer agora permite enviar conteúdos para o YouTube Shorts

    Buffer agora permite enviar conteúdos para o YouTube Shorts

    A plataforma de gestão de redes sociais Buffer agora conta com uma nova forma dos utilizadores partilharem conteúdos… para o YouTube.

    A plataforma confirmou recentemente que vai começar a permitir o envio automático de conteúdos para os YouTube Shorts. Desta forma, os criadores de conteúdos podem usar a ferramenta para, rapidamente, enviarem os seus vídeos digitais para diferentes plataformas – seja o Instagram, TikTok e, agora, o YouTube.

    De relembrar que o YouTube Shorts tem vindo a ser uma forte aposta da maior plataforma de vídeos, permitindo que os utilizadores possam enviar pequenos conteúdos rápidos para as suas comunidades. Esta é vista como uma alternativa ao TikTok, mas para quem usa o YouTube no dia a dia.

    Os dados mais recentes apontam que o YouTube Shorts conta com mais de 50 mil milhões de visualizações por dia. E tendo em conta que o YouTube é uma das maiores plataformas de vídeos em toda a internet, certamente que esta será uma forma dos criadores de conteúdos poderem chegar a mais utilizadores, sobretudo se já usarem esta plataforma para comunicarem com as suas comunidades.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores do Buffer podem ainda usar todas as restantes funcionalidades da plataforma para enviarem o conteúdo de forma eficaz, seja através do agendamento das publicações ou do uso de IA para escolher os melhores conteúdos a partilhar.