Categoria: Adobe

  • Dr. John Warnock, cofundador da Adobe, faleceu aos 82 anos

    Dr. John Warnock, cofundador da Adobe, faleceu aos 82 anos

    Dr. John Warnock, cofundador da Adobe, faleceu aos 82 anos

    Dr. John Warnock, um dos cofundadores da Adobe, faleceu durante este fim de semana, com 82 anos. A empresa confirmou o falecimento em comunicado, não tendo sido reveladas as causas.

    Shantanu Narayen, o atual CEO e chairman da Adobe, afirma que Dr. John Warnock era considerado um dos maiores inventores da sua altura, tendo formado as bases para alterar a forma como as pessoas comunicam com palavras, imagens e vídeos. A criação da Adobe foi um passo nessa ideia, que veio a formar-se na empresa que hoje conhecemos.

    Warnock criou a Adobe juntamente com Dr. Charles Geschke, em 1982, e manteve-se como CEO da empresa até 2000. Este manteve-se ainda como chaiman até 2017, juntamente com Geschke. O primeiro produto da Adobe a chegar ao mercado foi Adobe Postscript, lançado em 1984.

    Eventualmente, a empresa viria a lançar o Photoshop em 1987, tornando-se um dos editores de fotos mais reconhecidos no mercado, e mantendo a sua popularidade até aos dias de hoje. A empresa foi ainda a responsável por criar o formato de ficheiros PDF, que eventualmente viria a ser aberto para mais entidades.

    Narayen afirma que as interações com John ao longo de mais de 25 anos foram bastante importante para a sua carreira profissional e pessoal.

  • Google Docs e Drive vão começar a permitir assinaturas digitais

    Google Docs e Drive vão começar a permitir assinaturas digitais

    Google Docs e Drive vão começar a permitir assinaturas digitais

    A Google encontra-se a fornecer novos meios para os utilizadores assinarem os seus documentos em formato digital, através do Google Docs e Drive.

    A plataforma revelou o suporte nativo para eSignatures em documentos no Docs e Drive, numa tentativa de tornar mais simples a tarefa de assinar os mesmos de forma segura. Esta novidade surge depois de quase um ano de testes, onde as eSignatures estiveram disponíveis para alguns clientes empresariais.

    A ideia será facilitar a tarefa de assinar os documentos, usando certificados legítimos que podem substituir as assinaturas físicas. Os documentos podem, desta forma, ser validados mais rapidamente usando apenas os meios digitais.

    Esta funcionalidade não é algo novo no mercado, e alguns dos rivais da Google, como é o caso da Adobe e da Dropbox, já permitiam este género de funcionalidades. No entanto, para os utilizadores que usem mais as plataformas da Google, a tarefa fica agora consideravelmente mais simples.

    Quando se cria um documento pela plataforma, os utilizadores terão agora ao dispor ferramentas onde se pode colocar os campos para permitir as eSignatures. Ao mesmo tempo, estes campos podem também ser preenchidos automaticamente por quem receba os documentos.

    De notar que, para usar as eSignatures, os destinatários dos conteúdos necessitam também de ter conta da Google para tal. A empresa afirma que poderá disponibilizar o eSignatures para terceiros no futuro, mas ainda não é algo que esteja previsto para o imediato.

    A ter em conta que, apesar de a funcionalidade estar a sair da fase Alpha, apenas se encontra a entrar na Beta, e como tal, ainda não vai estar disponível para todos os utilizadores. No entanto, o número de contas que terão acesso à novidade serão consideravelmente mais elevadas.

  • Comissão Europeia vai investigar compra da Figma pela Adobe

    Comissão Europeia vai investigar compra da Figma pela Adobe

    Comissão Europeia vai investigar compra da Figma pela Adobe

    A Comissão Europeia confirmou que vai iniciar uma investigação aprofundada sobre a aquisição da Figma por parte da Adobe. As autoridades afirmam que, caso a compra seja realizada, isso pode impor restrições para o fornecimento de produtos de design e serviços de edição no mercado, prejudicando os rivais.

    O objetivo da investigação será analisar se existe o risco de entidades terceiras serem prejudicadas com a compra. Margrethe Vestager, vice-presidente executiva responsável pela política de concorrência, afirmou que: “Adobe e Figma são dois fornecedores líderes de software para a comunidade criativa na esfera digital. Muitos usuários e empresas confiam em suas ferramentas de design digital para se destacar em seu trabalho. Com nossa investigação aprofundada, pretendemos garantir que os usuários continuem a ter acesso a um amplo conjunto de ferramentas criativas digitais entre as quais escolher.”

    A CE considera que a Figma é uma entidade líder no mercado de ferramentas interativas de design, e que a aquisição por parte da Adobe pode ter consequências para os seus principais concorrentes. Ao mesmo tempo, as autoridades vão ainda investigar se a compra pode prejudicar empresas mais pequenas de inovarem neste setor, ou se pode afetar a forma como fornecem os seus serviços.

    É importante ter em conta que a Comissão Europeia não é a única a demonstrar estas preocupações. No final de Junho, as autoridades do Reino Unido também decidiram suspender a compra por parte da Adobe por receios similares.

  • Adobe Photoshop recebe expansão de imagens por IA

    Adobe Photoshop recebe expansão de imagens por IA

    Adobe Photoshop recebe expansão de imagens por IA

    A Adobe tem vindo a integrar algumas novidades focadas em Inteligência Artificial nas suas aplicações faz algum tempo, mas agora chega mais uma para os utilizadores do Photoshop, que pode ajudar na criação de conteúdos.

    A empresa revelou a nova funcionalidade de “Generative Expand” para o Photoshop, que basicamente permite aos utilizadores aproveitarem a IA da empresa para expandir as imagens que tenham no programa, mantendo o foco nos conteúdos desta.

    Quando os utilizadores usam a funcionalidade, podem expandir o conteúdo das imagens, usando para tal a IA da Adobe. É possível deixar a IA escolher os melhores conteúdos a apresentar nessa nova zona, ou então usar uma entrada de texto para descrever melhor o que se pretenda. A funcionalidade encontra-se disponível em mais de 100 idiomas diferentes, para ajudar os utilizadores na criação dos conteúdos.

    A empresa acredita que esta funcionalidade pode ajudar os utilizadores a corrigirem pequenos detalhes nas imagens ou a expandirem conteúdos mais pequenos para um formato que seja aceitável para as suas criações.

    Ao mesmo tempo, a empresa deixa ainda a indicação que espera integrar ainda mais tecnologias baseadas em IA nos seus produtos até ao final do ano, portanto poderemos vir a ter novidades em breve em ainda mais aplicações da empresa.

  • Adobe Firefly encontra-se disponível em 20 novos idiomas, incluindo Português

    Adobe Firefly encontra-se disponível em 20 novos idiomas, incluindo Português

    Adobe Firefly encontra-se disponível em 20 novos idiomas, incluindo Português

    A nova ferramenta de criação de imagens via Inteligência Artificial da Adobe, o Adobe Firefly, encontra-se agora disponível em mais idiomas – e entre estes encontra-se o Português.

    A empresa confirmou que a plataforma de criação de imagens via IA encontra-se agora disponível em 20 novos idiomas, elevando assim a lista de idiomas suportados para 100. Entre os novos encontra-se o alemão, espanhol, Português (do Brasil) e japonês.

    A empresa afirma ainda que, durante as próximas semanas, espera-se que mais idiomas venham a ser adicionados na plataforma.

    De notar que o Firefly da Adobe ainda se encontra em Beta, mas nas últimas semanas tem vindo a ganhar bastante popularidade a nível mundial. O acesso em mais idiomas vai permitir aos utilizadores criarem conteúdos mais facilmente, sem terem de recorrer apenas a textos criados com o idioma em inglês.

    imagem de conteudo criado por IA no Adobe Firefly

    A plataforma afirma que, até ao momento, mais de mil milhões de imagens foram criadas na mesma, usando a IA e a tecnologia da Adobe para o processo. A empresa sublinha ainda que o feedback da comunidade tem vindo a ser essencial para o desenvolvimento da plataforma.

    Os interessados podem testar as várias ferramentas a partir do site da Adobe.

  • Adobe Illustrator agora conta com IA para editar imagens de vector

    Adobe Illustrator agora conta com IA para editar imagens de vector

    Adobe Illustrator agora conta com IA para editar imagens de vector

    A Adobe tem vindo a apostar em força no uso de Inteligência Artificial sobre vários dos seus produtos, e o mais recente a receber algumas novidades dentro dessa ideia é o Adobe Illustrator.

    A empresa confirmou que vai começar a integrar mais IA sobre o Adobe Illustrator, permitindo que os utilizadores possam rapidamente realizar edições em imagens vetoriais, usando para tal o poder do Adobe Firefly.

    O novo “Generative Recolor”, por exemplo, permite que os utilizadores possam rapidamente alterar as cores de uma imagem em vetores, sem terem de realizar essa alteração manualmente. Basta indicar ao sistema quais as alterações a realizar, e este pode modificar diretamente o conteúdo.

    Os utilizadores terão ainda várias opções de escolha, com base nas suas preferências, e também no restante design que se encontre a ser usado, e que o sistema de IA possa considerar ser mais aconselhado.

    A Adobe acredita que esta nova funcionalidade pode ajudar os utilizadores a criarem conteúdos mais rapidamente, e de forma mais simples, usando para tal o poder da IA, usando diretamente o Illustrator.

    Estas novidades devem começar a chegar em breve a mais utilizadores que tenham a subscrição da Adobe para o Illustrator.

  • Xiaomi 13 Ultra já se encontra disponível em Portugal

    Xiaomi 13 Ultra já se encontra disponível em Portugal

    Xiaomi 13 Ultra já se encontra disponível em Portugal

    O Xiaomi 13 Ultra, o mais recente equipamento resultante da colaboração entre a Xiaomi e a Leica para o desenvolvimento da tecnologia de imagem mobile, já se encontra disponível nos mercados da Europa Ocidental. Com o novo Xiaomi 13 Ultra, a cooperação estratégica entre a Xiaomi e a Leica atinge mais um marco, ao aprimorar ainda mais a lente Summicron para a fotografia mobile.

    Com o conceito ótico da série Leica M, o sistema ótico do Xiaomi 13 Ultra possui características como tamanho compacto, grande abertura, alto desempenho de imagem, fiabilidade e durabilidade. A lente adota um design de polinómio superior, permitindo que a precisão do design alcance um nível nanométrico, aproximando-se do limite ótico. Ao mesmo tempo, um revestimento multicamadas reduz significativamente o brilho e os reflexos, apresentando um desempenho estável em ambientes extremamente frios e quentes.

    O Xiaomi 13 Ultra está equipado com um sistema de quatro câmaras com lentes óticas Leica que cobrem distâncias focais que variam de 12mm (ultra grande angular), 23mm (grande angular), 75mm (telefoto) até aos novos 120mm (super-telefoto), além dos comprimentos adicionais de 46mm e 240mm através do In-Sensor-Zoom. Além da flexibilidade total de distância focal, a configuração profissional da câmara do smartphone oferece uma abertura variável. Três das câmaras do Xiaomi 13 Ultra possuem uma abertura maior que ƒ/2.0, o que permite a entrada de mais luz e uma profundidade de campo suave e reduzida, possibilitando tempos de exposição mais curtos, capturando rapidamente momentos naturais e imperdíveis. Com um sensor IMX989 ultra-grande de 1 polegada e uma nova abertura física de dois níveis alternando entre ƒ/1.9 e ƒ/4.0, a câmara principal oferece aos criadores de conteúdo maior liberdade para personalizar as exposições com base em diferentes cenários.

    câmara do Xiaomi 13 Ultra

    Inspirado no método de fotografia de “distância hiperfocal” comumente usado por fotógrafos de rua, o Xiaomi 13 Ultra também traz um novo modo de captura rápida que permite tirar fotografias instantâneas sem foco, definindo manualmente o ponto de foco e, em seguida, iniciar e capturar o momento em apenas 0,8 segundos.

    Capacidade de edição profissional, desde a captação até a apresentação

    O Xiaomi 13 Ultra otimizou completamente o fluxo de trabalho RAW, e mais algoritmos foram migrados para o domínio RAW para maximizar a gama dinâmica, os detalhes e a textura da imagem, melhorando significativamente a sua qualidade. A câmara principal suporta RAW de 50MP, proporcionando uma maior resolução de imagem, ao mesmo tempo que oferece o modo fotograma múltiplo UltraRAW de 14 bits, que utiliza dados diretamente do pipeline de processamento, proporcionando uma melhor resolução e gama dinâmica elevada (high dynamic range). Perfis de câmara serão criados pela Adobe, proporcionando um melhor ponto de partida para pós-produção.

    Em relação ao ecrã, o Xiaomi 13 Ultra possui um ecrã profissional WQHD+ de 6,73 polegadas com uma excelente precisão de cor e um brilho máximo de até 2600 nits. Este ecrã também está calibrado de acordo com a nova colorimetria CIE 2015, o que permite uma gestão automática de cores perfeita para garantir uma apresentação precisa e consistente.

    O Xiaomi 13 Ultra oferece uma experiência completa através da tecnologia Dolby Vision. Isto significa que capta cores vibrantes, contraste e brilho surpreendentes, permitindo uma visualização panorâmica de detalhes ricos tanto em áreas escuras quanto claras. Além disso, os utilizadores têm a oportunidade de partilhar o seu próprio conteúdo criativo em comunidades de UGC (User-Generated Content) que suportam o Dolby Vision.

    Xiaomi 13 Ultra traseira

    Experiência ultra rápida com tecnologia de dissipação de calor desenvolvida internamente e Sistema de Gestão de Bateria Xiaomi Surge

    Como a obra-prima anual da gama Xiaomi Ultra, o Xiaomi 13 Ultra possui a configuração de hardware mais poderosa atualmente disponível, juntamente com um conjunto de novas tecnologias inovadoras para uma experiência de topo.

    O Xiaomi 13 Ultra presta homenagem ao visual clássico da série de câmaras M da Leica com o seu módulo de câmara circular, estrutura metálica monobloco e acabamento em textura de pele. Com um peso de 227g e com a estrutura metálica monobloco a proporcionar mais elasticidade para evitar flexões em relação à geração anterior, o design do smartphone fornece a base para toda a estrutura e uma aderência ainda mais segura. Envolto numa pele de silicone antibacteriana nanotecnológica de segunda geração, o painel traseiro do Xiaomi 13 Ultra não só resiste a impressões digitais e manchas, mas também é antibacteriano e anti-amarelamento. A sua taxa de inibição bacteriana pode chegar até 99%, perfeito para quase qualquer ambiente.

    Equipado com o mais recente processador topo de gama Snapdragon 8 Gen 2, que adota a tecnologia de processo de 4nm, o Xiaomi 13 Ultra oferece um desempenho e consumo de energia superiores em termos de eficácia. O smartphone suporta até 16 GB de RAM LPDDR5x e armazenamento UFS 4.0 de até 1 TB, bem como a otimização de ficheiros (FBO, File Based Optimization). O Xiaomi 13 Ultra também possui uma interface USB 3.2 Gen 1, conseguindo assim uma saída de vídeo DisplayPort de até 4K a 60Hz.

    Graças à tecnologia de refrigeração Loop LiquidCool desenvolvida pela Xiaomi, o primeiro sistema de refrigeração toroidal de grau aeroespacial a ser utilizado num smartphone, o Xiaomi 13 Ultra alcançou a “condução unidirecional” da circulação interna através da estrutura de “separação de vapor-líquido”. Isto garante uma condutividade térmica equivalente a mais de três vezes a dos sistemas de refrigeração tradicionais e uma capacidade de dissipação de calor superior a 10W. Com esta tecnologia poderosa e avançada, o Xiaomi 13 Ultra é capaz de gravar vídeos em 4K a 60fps de forma estável, sem perda de frames devido à temperatura.

    Ao combinar um chip de carregamento Xiaomi Surge P2 e um chip de gestão de bateria Xiaomi Surge G1 com uma bateria de 5.000mAh, o Xiaomi 13 Ultra utiliza uma série de funções de gestão de bateria e é capaz de estimar a vida útil da bateria em níveis extremamente detalhados.

    O Xiaomi 13 Ultra também adiciona um novo modo de Hibernação, que será ativado automaticamente quando a bateria estiver fraca, limitando as atividades em segundo plano e oferecendo até 60 minutos adicionais de standby.

    Preços e disponibilidade

    O Xiaomi 13 Ultra está disponível em Portugal em duas cores, Black e Olive Green, a partir de hoje, exclusivamente na Xiaomi Store com um PVPR de 1.499,99 € para a versão 12GB+512GB.

  • VisionOS: o novo sistema da Apple focado para o Vision Pro

    VisionOS: o novo sistema da Apple focado para o Vision Pro

    VisionOS: o novo sistema da Apple focado para o Vision Pro

    Juntamente com o Vision Pro, o novo dispositivo de realidade mista da Apple, foi também relevado o novo sistema operativo VisionOS, que vai ser a próxima versão da plataforma interligada da empresa.

    O sistema vai encontrar-se no Vision Pro, com a Apple a descrever o mesmo como sendo o primeiro sistema construído de raiz para a computação espacial – termo que a Apple usou ao longo do evento para descrever as experiências do dispositivo, e não propriamente como realidade mista ou virtual.

    A nível da arquitetura, o VisionOS conta com as mesmas bases que se encontram no macOS e iOS, o que lhe permite também partilhar algumas das características com estes sistemas. Vai ser essa partilha de integrações base que deverá facilitar a tarefa de migrar uma app dos sistemas da Apple para o VisionOS.

    VisionOS detalhes

    O VisionOS coloca as apps num ambiente sem fronteiras físicas, onde os utilizadores podem colocar as janelas das aplicações da forma que pretendem, e onde pretendam. A interface vai responder de forma dinâmica ao ambiente onde os utilizadores se encontrem, adaptando em conformidade para a melhor experiência possível.

    O VisionOS vai ainda integrar suporte nativo a um conjunto de apps, nomeadamente as criadas em Unity, com a confirmação de suporte de apps da Adobe, como o Lightroom, da Microsoft, Cisco, Zoom e várias outras empresas de renome.

    As aplicações disponíveis para o VisionOS vão encontrar-se acessíveis numa nova plataforma de apps dedicada para o Vision Pro – e bastante similar à App Store. Estima-se que várias apps estejam disponíveis desde o primeiro dia na plataforma, juntamente com mais de 100 títulos da Apple Arcade.

    detalhes de visualizações no VisionOS

    O VisionOS conta ainda com uma funcionalidade conhecida como “EyeSight”, que a Apple descreve como sendo uma forma dos utilizadores interagirem com o ambiente que os rodeia, colocando os olhos dos mesmos no ecrã externo do dispositivo. Os olhos são analisados usando o sistema de sensores internos do dispositivo, juntamente com Machine Learning para reduzir o lag.

    Por fim, a empresa revelou ainda algumas funcionalidades de segurança, focadas para o VisionOS. Entre estas encontra-se o Optic ID, que vai usar a retina dos utilizadores para realizar a autenticação em diferentes apps – de forma similar ao que existe com o Face ID.

    Os dados transmitidos pelo sistema encontram-se ainda encriptados no chip do dispositivo, com um secção conhecida como “Secure Enclave”, que permite garantir a proteção dos dados dos utilizadores e dos conteúdos que acedem nos seus dispositivos.

  • Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Os conteúdos criados por Inteligência Artificial estão a ser cada vez mais populares, e agora devem ganhar um novo “boost”, graças à Adobe. A empresa confirmou que começará a integrar novas funcionalidades do Photoshop para criar conteúdos via IA no programa.

    A nova funcionalidade usa como base o Firefly da empresa, sendo que permite aos utilizadores adicionar, remover e alterar conteúdos das fotos com apenas a explicação do necessário em texto. Esta função, apelidada Generative Fill, permitirá aos utilizadores terem uma forma de rapidamente alterarem os seus conteúdos, usando para tal o poder da Inteligência Artificial.

    O funcionamento do Generative Fill é bastante similar ao DALL-E 2, sendo que os utilizadores podem, no entanto, indicar para a edição ser efetuada apenas numa parte da imagem. Por exemplo, se os utilizadores quiserem alterar o céu de uma foto, basta selecionar o mesmo e usar o Generative Fill para a tarefa, indicando o pretendido.

    exemplo de sistema em funcionamento para alterar fundo da imagem

    É também possível usar esta função para aumentar o tamanho das imagens, útil para quando existem cenas que foram capturadas, mas poderiam ser mais abrangentes.

    Para evitar problemas, os conteúdos usados pelo modelo de IA desta nova funcionalidade apenas usam conteúdos que estão disponíveis no Adobe Stock e em outras fontes com direitos de autor do domínio público. Além disso, todas as imagens criadas neste formato irão contar com uma assinatura invisível digital, que indica que foram criadas usando a tecnologia.

    A função vai começar a ficar disponível para os utilizadores do Photoshop Beta a partir de hoje, no desktop, e deve chegar a todos os utilizadores durante a segunda metade de 2023.

  • Adobe pretende usar Inteligência Artificial para tornar PDFs mais acessíveis

    Adobe pretende usar Inteligência Artificial para tornar PDFs mais acessíveis

    Adobe pretende usar Inteligência Artificial para tornar PDFs mais acessíveis

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser o foco de várias empresas, e encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, sobretudo para a rápida criação de conteúdos. E agora, a Adobe encontra-se a usar a tecnologia para melhorar algumas das suas funcionalidades de acessibilidade, em diversos produtos da empresa.

    A Adobe encontra-se a integrar o uso de IA para algumas funcionalidades de acessibilidade, que devem tornar o uso das mesmas mais simples para quem tenha estas necessidades. A nova Auto-Tag API permite que os utilizadores possam usar a IA da empresa para rapidamente criar ficheiros PDF amigáveis para pessoas com necessidades especiais.

    Os ficheiros PDF possuem diversos metadados, que podem ser usados para fornecer informações úteis para pessoas com deficiências. Entre estes encontra-se detalhes sobre títulos, listas, tabelas, entre outras. No entanto, nem sempre esta informação se encontra presente nos documentos – uma vez que necessita de ser criada manualmente.

    A Adobe estima que 90% dos PDFs criados possuem falhas para utilizadores com necessidades especiais, e por vezes podem surgir com graves erros que tornam consideravelmente difícil a sua leitura.

    A nova API de Auto-Tag pretende resolver este problema, tornando a tarefa mais simples de tornar os conteúdos de PDFs acessíveis para todos. Este sistema pode, automaticamente, criar todos os metadados necessários para os ficheiros, analisando os conteúdos dos mesmos.

    A empresa encontra-se ainda a lançar nos seus produtos uma nova ferramenta de verificação de acessibilidade, que demonstra o quanto um PDF se encontra acessível para outros utilizadores.

    Estas novas funcionalidades devem encontrar-se disponíveis no Acrobat Pro durante o mês de Junho, sem custos adicionais para os utilizadores que tenham conta na plataforma da empresa.

  • Google Bard remove lista de espera e recebe várias novidades

    Google Bard remove lista de espera e recebe várias novidades

    Google Bard remove lista de espera e recebe várias novidades

    Como seria de esperar, a Google encontra-se a aproveitar o evento Google I/O para revelar um conjunto de novidades sobre o Bard, focando no futuro da ferramenta. E com isto, existem já algumas novidades que são conhecidas, e certamente interessantes para os utilizadores.

    Para começar, a Google encontra-se a adicionar um conjunto de novas funcionanldaides para o Google Bard, desde a capacidade de criar conteúdos de imagens a código de programação, passando ainda pela capacidade de exportar conteúdos diretamente para o Google Docs e Gmail.

    Para começar, a empresa revelou que o Bard encontra-se agora disponível sem lista de espera, o que vai permitir que qualquer utilizador possa assim usar a plataforma livremente. Ao mesmo tempo, este vai ficar disponível em mais de 180 países, embora inicialmente apenas em Inglês. No entanto, a empresa prometeu que o mesmo vai chegar em mais idiomas durante as próximas semanas.

    Outra novidade que também deve ficar disponível no Bard encontra-se na sua passagem para o uso do modelo PaLM 2. Este novo modelo de linguagem da empresa deverá permitir que as respostas do Bard sejam melhoradas, em geral, fornecendo informações mais relevantes para os utilizadores.

    Google Bard em funcionamento

    A Google afirma que o Bard recebeu várias melhorias que o tornam ainda melhor para a criação de conteúdos de código, em mais de 20 linguagens diferentes. Os utilizadores terão a capacidade de usar o chatbot para criar, rapidamente, pedaços de código em diferentes linguagens de programação, e também de os exportar mais rapidamente.

    Os conteúdos do código também ficarão mais acessíveis, uma vez que vão contar com links claros para os conteúdos de onde foram retirados. E os utilizadores podem sempre questionar o Bard sobre o que determinada função realiza, por exemplo.

    Os utilizadores já tinham a capacidade de exportar código criado pelo Bard para a plataforma do Google Colab, mas agora terão ainda a capacidade de o exportar também para a plataforma Replit – inicialmente apenas para código Python. Também útil para os programadores, encontra-se agora disponível o novo modo escuro da interface, o que foi aplaudido pela audiência durante o evento.

    Para os utilizadores em geral, o Bard também recebeu melhorias, focando-se agora mais em conteúdos de imagens. Os utilizadores terão a capacidade de usar o chatbot para realizar pesquisas de imagens diretamente, ou até para criar novos conteúdos visuais. Usando as capacidades do Adobe Firefly, os utilizadores poderão usar o Bard para criar rapidamente imagens com base em texto que seja introduzido no mesmo – funcionalidade que a empresa refere que vai ficar disponível nos próximos meses.

    imagens dentro do google bard

    Ao mesmo tempo, o Bard terá também a capacidade de apresentar imagens diretamente aos utilizadores. Por exemplo, caso os utilizadores perguntem informações sobre um determinado local, o Bard terá a capacidade de incluir fotos dos mesmos para dar mais contexto à questão.

    Por fim, os utilizadores terão ainda a capacidade de usar o sistema para que este identifique imagens que os mesmos enviem para a plataforma. Através do uso do Google Lens, o Bard será capaz de identificar os conteúdos de uma foto, e apresentar informações relevantes com base nesse conteúdo.

    Por exemplo, enviar a foto de um cão, juntamente com o pedido de criar uma frase engraçada onde se englobe o mesmo, irá permitir ao Bard usar o seu modelo de linguagem para criar o conteúdo diretamente para os utilizadores finais com base nessa imagem.

    Google Bard com integração do Adobe Firefly

    A nível da integração com o Firefly da Adobe, a Google afirma que os utilizadores terão a capacidade de criar os conteúdos diretamente da sua plataforma. Esta integração será importante se tivermos em conta que a Adobe deu bastante destaque ao uso ético de conteúdos dentro do seu sistema.

    Ao mesmo tempo, esta é também a primeira ligação do Bard com plataformas externas, algo que a empresa afirma que deve vir a aumentar no futuro – portanto será de esperar ainda mais integrações daqui em diante.

    Todas estas novidades encontram-se focadas em aproximar o Bard de algo que já se encontra em plataformas rivais. Como exemplo, faz alguns meses que a Microsoft começou a integrar a criação de imagens dentro do Bing Chat. Ainda assim, a integração da Google com as mesmas será certamente importante.

  • Adobe Firefly recebe conjunto de melhorias para ajudar na edição via IA

    Adobe Firefly recebe conjunto de melhorias para ajudar na edição via IA

    Adobe Firefly recebe conjunto de melhorias para ajudar na edição via IA

    Faz menos de um mês que a Adobe revelou o Firefly, um programa de testes para fornecer conteúdos de edição via Inteligência Artificial para a plataforma da empresa. E hoje, a empresa volta a revelar algumas novidades dentro deste sistema, que devem tornar a vida dos editores de conteúdos consideravelmente mais simples.

    Para quem esteja dentro do programa Beta do Firefly, agora a Adobe fornece um conjunto de novas ferramentas para ajudar na edição de fotos e vídeo pelo Creative Cloud.

    O Firefly encontra-se desenvolvido dentro do programa de IA da Adobe, conhecido como Sensei, e fornece um conjunto de ferramentas de criação de conteúdos via IA, que usam um modelo adaptado para ajustes em fotos, vídeos e áudio. Os utilizadores apenas necessitam de indicar o que pretendem realizar, e a ferramenta usa a IA para criar os mesmos.

    O Firefly encontra-se integrado nos vários programas da Adobe, como o Photoshop e Premiere Pro, Illustrator e After Effects. No entanto, apenas se encontra disponível de momento pelo programa Beta limitado, acessível apenas para alguns utilizadores.

    As novas funcionalidades apresentadas pela empresa dentro deste sistema incluem um conjunto de melhorias na forma como fotos e vídeos podem ser ajustados via a IA. A empresa sublinha que o sistema foi consideravelmente melhorado para produzir resultados ainda melhores do que era possível anteriormente.

    A ferramenta passa também a ser possível de se usar em conteúdos de áudio, onde os utilizadores podem rapidamente adicionar sons de efeito ou músicas de fundo indicando apenas o que pretendem para a mesma num formato similar ao que se encontra no ChatGPT.

    O sistema é ainda capaz de criar pequenas histórias para quando os utilizadores estejam com falta de inspiração, e até guias que estes podem usar para determinadas ferramentas dos programas que a empresa fornece.

    Todas as novidades devem começar a ficar disponíveis a partir de hoje para os utilizadores que tenham acesso ao Firefly.

  • Canva recebe novidades focadas em IA e para ajudar os criadores

    Canva recebe novidades focadas em IA e para ajudar os criadores

    Canva recebe novidades focadas em IA e para ajudar os criadores

    Os utilizadores do Canva podem preparar-se para receber um conjunto de novidades interessantes na plataforma. No mesmo dia em que se realizou o Canva Create, a empresa confirmou o lançamento de um conjunto de novas funcionalidades, que pretendem integrar ainda mais IA sobre a mesma.

    Estas novas funcionalidades encontram-se focadas em ajudar os utilizadores a criarem ainda mais conteúdos, e de forma mais simples. A introdução de IA vai ajudar os utilizadores a editarem, criarem e partilharem os seus designs com o mundo, de forma ainda mais simples.

    Muitas das funcionalidades que foram hoje apresentadas podem introduzir uma nova camada de inovação para a plataforma, e certamente que são de louvar para quem a usa, bem como devem dar mais competição para plataformas como a Adobe.

    Para começar, existe agora um novo Centro de Marcas, onde os utilizadores de contas de equipa podem criar centros partilhados de itens para o Canva. Estes itens podem ser rapidamente usados por qualquer utilizador que se encontre dentro da equipa – e pode incluir itens como o logo da empresa, as cores, fontes, entre outras.

    Inclui-se ainda a capacidade de criar templates padrão que, posteriormente, podem ser usados para mais rapidamente se criarem designs por todas as equipas.

    Outra novidade apresentada pela empresa foi o “Magic Replace”, uma nova funcionalidade que vai permitir substituir objetos dentro das imagens. Usando IA, este sistema pode ajudar os utilizadores a rapidamente substituírem um objeto indesejado dentro de uma imagem, e colocarem outro que seja criado por IA.

    A este junta-se ainda o “Magic Eraser”, que permite automaticamente remover objetos indesejados das imagens. Se a funcionalidade anterior permite substituir, o Magic Eraser é focado em completamente eliminar itens que não se pretendam de um design, usando a IA para tal. Basta ao utilizador escolher o que pretende remover, e este sistema trata do resto.

    canva magic eraser

    O novo Magic Design vai também facilitar a tarefa dos criadores de conteúdos, sendo apenas necessário que estes escrevam o que pretendam, e através de IA, o Canva cria os conteúdos e templates automaticamente. Existe mesmo um sistema de criação de texto via IA, que também pode ajudar os utilizadores a criarem conteúdos para os seus designs, ou a darem indicações do que colocar nos mesmos – útil, por exemplo, para apresentações.

    A nova funcionalidade de tradução permite que os utilizadores possam rapidamente converter texto nas suas apresentações e documentos para qualquer outro idioma. Atualmente existe mais de 100 idiomas diferentes suportados.

    Para os criadores de vídeos, existe agora uma nova funcionalidade que permite sincronizar a música com o vídeo, sem que se tenha de fazer esse processo de forma manual. A ideia será ajudar os utilizadores a rapidamente sincronizarem animações e apresentações num vídeo com o conteúdo da música. Basta carregar no botão e está feito.

    Os interessados podem encontrar todos os detalhes sobre as novas funcionalidades do Canva no website criado para o efeito. As novas funcionalidades devem começar a ficar disponíveis para os utilizadores a partir de hoje.

  • NVIDIA lança novos drivers 531.41 WHQL com várias melhorias

    NVIDIA lança novos drivers 531.41 WHQL com várias melhorias

    NVIDIA lança novos drivers 531.41 WHQL com várias melhorias

    A NVIDIA encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os seus drivers, focada em corrigir alguns problemas que foram recentemente identificados.

    A nova versão dos drivers 531.41 WHQL da NVIDIA encontram-se agora disponíveis. Esta nova versão dos drivers chega com melhorias para o jogo Diablo IV da Blizzard, focadas em melhorar consideravelmente o desempenho.

    Tal como a empresa tinha prometido, esta chega com suporte para DLSS 2 de Diablo IV, e deve ainda suportar DLSS 3 quando o jogo for lançado na sua versão final, a 6 de Junho.

    Foram ainda feitas melhorias nos perfis de DLSS 2 para The Last of Us Part I, Smalland: Survive the Wild, e Deceive Inc. Chega ainda o suporte para Resident Evil 4 e Forza Horizon 5 com DLSS 3.

    Foram ainda corrigidas algumas falhas com os drivers, nomeadamente uma que poderia causar problemas na abertura de certas aplicações da Adobe.

    Como sempre, os utilizadores podem descarregar a versão mais recente dos drivers a partir do site da NVIDIA, ou usando o Geforce Experience.

  • Plataforma de assinatura de documentos da Adobe usada para distribuir malware

    Plataforma de assinatura de documentos da Adobe usada para distribuir malware

    Plataforma de assinatura de documentos da Adobe usada para distribuir malware

    O Adobe Acrobat Sign é uma funcionalidade útil para os utilizadores que pretendam assinar documentos digitais, facilitando a tarefa. No entanto, esta ferramenta tem vindo, recentemente, a ser usada também como forma de distribuição de malware.

    Foi recentemente descoberto que a aplicação da Adobe encontra-se a ser usada para vários esquemas de malware, nomeadamente para campanhas de propagação de malware focado em roubar dados de login e dados pessoais das vítimas.

    De acordo com os investigadores da Avast, responsáveis pela descoberta da campanha, a mesma pode contornar algumas medidas de proteção que os utilizadores tenham implementado nos seus sistemas.

    O Adobe Acrobat Sign, na sua base, trata-se de uma plataforma de teste que permite aos utilizadores assinarem documentos virtuais, como PDFs, bem como enviarem e autenticarem os mesmos para terceiros.

    Nesta campanha, os criminosos tiram proveito do serviço para enviarem os conteúdos maliciosos a possíveis vítimas, nomeadamente ficheiros DOC e HTML, que se encontram armazenados diretamente nos servidores da Adobe. Uma vez que os documentos são assinados na plataforma da Adobe, os mesmos parecem ter origem nos sistemas da empresa – embora tenham sido criados pelos criminosos para enganar as vítimas.

    Estando sob o nome da Adobe, alguns utilizadores podem considerar os conteúdos seguros, acabando por aceder aos mesmos e, no processo, podem acabar por instalar malware nos seus sistemas.

    exemplo de mensagem maliciosa na plataforma da Adobe

    Esta campanha foca-se, sobretudo, para criadores de conteúdos online, onde são enviados documentos que alegam ser conteúdos de violação de direitos de autor ou similares, onde os utilizadores necessitam de aceder à plataforma da Adobe para verem os mesmos. Tendo em conta que os conteúdos estão diretamente nos servidores da Adobe, existe quem possa considerar os mesmos como seguros.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção a qualquer conteúdo que recebam de terceiros, e devem, sempre que possível, tentar validar a autenticidade dos mesmos.

  • Ferramentas de IA usadas para criar vídeos convincentes de esquemas no YouTube

    Ferramentas de IA usadas para criar vídeos convincentes de esquemas no YouTube

    Ferramentas de IA usadas para criar vídeos convincentes de esquemas no YouTube

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser cada vez mais usada para os variados fins, mas nem todos podem ser considerados os mais legítimos. E uma tendência que parece estar a ganhar força passa pela criação de falsos vídeos, que podem levar as vítimas a descarregarem conteúdos maliciosos nos seus sistemas.

    De acordo com a empresa de segurança CloudSek, uma nova tendência que tem vindo a ganhar terreno no meio social passa pelo uso de IA para a criação de vídeos, normalmente de guias ou ajudas, com foco a levar os utilizadores a acederem a conteúdos maliciosos.

    Usando ferramentas que se encontram disponíveis na internet de IA, os criminosos criam vídeos bastante convincentes para os mais variados guias e ajudas, que são partilhados em plataformas como o YouTube, Facebook e Twitter, e que levam as vitimas a acederem a sites de terceiros com a promessa de descarregarem esses conteúdos.

    Um dos conjuntos de vídeos mais encontrados dentro desta tendência alegam ajudar os utilizadores a descarregarem programas pagos como o Adobe Photoshop, Premiere Pro, Autodesk 3ds Max, AutoCAD, entre outros.

    Os vídeos possuem muitas vezes conteúdos aparentemente profissionais, e a qualidade pode enganar os utilizadores mais desatentos, que podem ser direcionados para sites externos onde, alegadamente, teriam acesso aos conteúdos.

    exemplo de falso vídeo no Youtube

    No entanto, neste processo, encontram-se a descarregar potencial malware para os seus sistemas, entre o roubo de senhas e dados pessoais, à capacidade de instalar mais malware no sistema, como ransomware.

    O YouTube, apesar de ter as suas regras contra este género de conteúdos, também é uma das plataformas onde mais se encontra vídeos neste formato. Em parte porque, apesar de os criminosos saberem que os vídeos serão eventualmente removidos, durante o período de tempo que se encontram acessíveis podem chegar a um grande conjunto de vitimas.

    Os criminosos sabem que os vídeos são, eventualmente, removidos, mas quando isso acontece existe o potencial de já terem afetado vários utilizadores.

    Ao mesmo tempo, conforme mais ferramentas de IA ficam disponíveis, também se torna consideravelmente mais simples de usar as mesmas para criar versões falsas de vídeos, que podem enganar até os utilizadores mais atentos, com conteúdos aparentemente legítimos ou de qualidade – e que podem ser replicados ou recriados numa questão de segundos para os mais variados esquemas.

    Como sempre, a principal recomendação passa por os utilizadores terem conhecimento dos esquemas que existem, e terem cuidado no acesso a conteúdos que sejam desconhecidos, e sobretudo que prometam os mais variados fins que – por norma – não seriam possíveis de se obter (como é o caso de software premium disponível a custo zero, ou licenças de software a preços relativamente baixos).

  • Edge vai integrar novas funcionalidades para PDFs com ajuda da Adobe

    Edge vai integrar novas funcionalidades para PDFs com ajuda da Adobe

    Edge vai integrar novas funcionalidades para PDFs com ajuda da Adobe

    O Microsoft Edge já permite que os utilizadores possam abrir rapidamente ficheiros PDF no navegador, sem terem de recorrer a aplicações externas. Isto pode ser bastante útil para quem apenas pretenda ver um ficheiro de forma casual.

    No entanto, a partir de março de 2023, o Edge vai ficar ainda mais avançado nesta vertente, graças a uma nova parceria feita com a Adobe. A empresa confirmou que vai criar um conjunto de novas e melhoradas funcionalidades na gestão de ficheiros PDF dentro do Edge.

    Para começar, o Edge vai começar a usar o mesmo motor que se encontra nos programas da Adobe, o Adobe Acrobat PDF. Desta forma, os utilizadores podem beneficiar diretamente do desempenho que já se encontra nas apps dedicadas, mas sem saírem do navegador.

    Ao mesmo tempo, isto vai também permitir aos utilizadores do Edge terem acesso a novas ferramentas para seleção de texto, leitura em voz alta e suporte para cores realistas e gráficos. Obviamente, surgem ainda melhorias a nível da segurança em geral.

    integração do adobe acrobat no edge

    Para os utilizadores que pretendam funcionalidades mais avançadas, é sempre possível adquirir diretamente uma subscrição do Adobe Acrobat, que adiciona a capacidade de se realizarem edições de ficheiros PDF e conversões para diferentes formatos.

    Estas novidades vão começar a ser integradas no Edge a partir de março, mas a empresa espera que as mesmas cheguem de forma gradual aos utilizadores, dando assim tempo para realizar todos os testes necessários.

    O atual leitor de PDFs do Edge vai ser descontinuado em março de 2024, altura em que se espera que o novo motor da Adobe esteja completamente integrado no navegador.

  • Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”

    Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”

    Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”

    A próxima versão do Linux Mint já conta com um nome. O programador principal do Linux Mint, Clem Lefebvre, veio confirmar que o Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”.

    De acordo com o mesmo, esta versão vai ficar disponível em finais de Junho, e como é tradição, vai ser disponibilizada em Cinnamon, MATE e Xfce. Aproveitando esta revelação, foram ainda deixados detalhes sobre o que poderá vir a surgir na futura versão do sistema.

    Uma das primeiras melhorias deverá ser verificada sobre o ecrã de login, que agora vai permitir aos utilizadores alternarem entre as diferentes versões do teclado de forma direta – o que pode ser útil para quem utilize o sistema em mais do que um idioma ou layout do teclado.

    Além disso, os utilizadores podem também ativar o teclado no ecrã diretamente do login, permitindo a introdução usando apenas a versão virtual do teclado.

    alterar teclado no login do Mint

    Espera-se ainda que esta nova versão venha a contar com suporte nativo para imagens HEIF e AVIF, bem como documentos do Adobe Illustrator, junto do programa nativo de visualização de documentos, o Xreader.

    Se os planos se mantiverem, o Linux Mint 21.2 deverá ser lançado em meados de Junho, depois de duas semanas de testes.

  • Nova versão dos drivers da NVIDIA já disponíveis

    Nova versão dos drivers da NVIDIA já disponíveis

    Nova versão dos drivers da NVIDIA já disponíveis

    Os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA já podem atualizar para a mais recente versão dos drivers da mesma, que se encontram disponíveis a partir de hoje.

    A nova versão dos drivers 528.24 WHQL encontra-se disponível a partir de hoje para vários modelos de gráficas da NVIDIA, trazendo consigo algumas das melhorias e correções mais recentes da empresa. Entre os destaques encontra-se a otimização dos drivers para títulos como o Dead Space remake e Forspoken.

    Também se destaca o suporte de DLSS 3 para alguns dos títulos mais recentes no mercado, nomeadamente Hitman 3 e Deliver Us Mars.

    Em nível de aplicações em geral, a empresa afirma ter corrigido um problema com alguns clientes do Adobe Premiere e Photoshop, que podia levar a problemas de estabilidade do sistema. Foram também corrigidas falhas em Autodesk Alias e OctaneBench 2020.

    Como sempre, os utilizadores podem descarregar a versão mais recente dos drives a partir do site da NVIDIA, ou diretamente pela aplicação GeForce Experience.

  • Adobe nega usar criações dos utilizadores para treinar IA

    Adobe nega usar criações dos utilizadores para treinar IA

    Adobe nega usar criações dos utilizadores para treinar IA

    Recentemente a Adobe tem estado sobre várias acusações sobre as suas funcionalidades de IA, onde alegadamente a empresa estaria a usar as criações dos artistas que usam a suíte de produtos da empresa para treinar os seus modelos.

    Estas acusações levaram recentemente a Adobe a ter de fornecer mais detalhes sobre o caso. Tanto que o chefe de produtos da Adobe, Scott Belsky, veio recentemente divulgar mais detalhes sobre a forma como a empresa treina a sua IA.

    Numa entrevista com o portal Bloomberg, Scott Belsky afirma que a Adobe nunca utilizou os conteúdos dos utilizadores para treinar a sua IA. Estas declarações surgem depois de, no início do mês, a Krita Foundation, grupo responsável pelo software de edição de imagens Krita, ter publicado uma imagem dos Termos de uso da Adobe no Twitter, onde estaria alegadamente indicado que a empresa pode analisar os conteúdos dos utilizadores para treinar os seus mecanismos de IA.

    No entanto, Belsky afirma que o que os termos estão a referir-se não será sobre os conteúdos que os utilizadores criam ou armazenam nas plataformas da Adobe, mas sim sobre a forma como usam o software em geral – onde a empresa recolhe informação para melhorar o mesmo. Belsky afirma ainda que a empresa encontra-se a preparar uma reformulação dos termos de serviço da Adobe, para serem mais claros no que respeita a esta área.

    É importante relembrar que a Adobe, ao longo do tempo, tem vindo a desenvolver vários produtos onde usa IA para a criação dos mesmos, e até algumas das suítes mais usadas da empresa contam agora com algum género de IA integrada para melhorar os conteúdos finais.

    Como se sabe, estes motores de IA necessitam de uma base de dados para treino, e será daqui que os utilizadores começaram a deixar a indicação que as criações dos mesmos estariam a ser usadas para esse fim.

  • Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    A Adobe encontra-se envolta sobre mais uma controvérsia, desta vez sobre a forma como a empresa pode usar as criações dos utilizadores para ajudar a desenvolver o sistema de IA da mesma.

    O caso começou a ganhar destaque depois da criadora de comics Claire Wendling ter publicado, no Instagram, uma pequena passagem dos Termos de Serviço e Privacidade da Adobe, onde é referido que a empresa pode recolher dados do processo de criação de conteúdos nos seus produtos para treinar os sistemas de IA da empresa.

    Ou seja, de acordo com a política da Adobe, esta pode analisar a forma como os criadores usam o software da empresa para realizarem as suas criações, e passar essa informação para melhorar os sistemas de IA da mesma. Obviamente, isto levantou grandes críticas por parte da comunidade de artistas, sobretudo na forma como a Adobe pode usar estas informações para criar adaptações similares.

    O mais grave, para muitos, encontra-se no facto sobre como esta recolha é feita “por padrão” pela empresa, e consideravelmente difícil para os utilizadores de desativarem a mesma sem terem de navegar por menus e opções complicadas de compreender.

    Face às críticas, a Adobe veio deixar mais explicações sobre o caso, indicando que a empresa não se encontra a usar as criações dos artistas na Creative Cloud para melhorar os seus sistemas de IA, mas sim a usar a tecnologia de IA para ajudar os artistas nas suas criações.

    Segundo a Adobe, a IA faz parte de um vasto conjunto de funcionalidades dentro dos softwares da empresa, e para isso a empresa necessita de treinar a mesma para corretamente realizar os procedimentos. O que os termos indicam será que a empresa necessita de obter acesso a algumas informações para realizar essa tarefa.

    Ainda assim, essa justificação não parece acalmar os ânimos dos criadores de conteúdos, que continuam a considerar que a empresa se encontra a recolher estas informações para treino da sua IA. A empresa sublinha que deverá, brevemente, atualizar os seus termos para tornar mais clara a forma como os dados são recolhidos ou acedidos para o uso com as ferramentas de IA da mesma.

  • Natal e Ano Novo são os períodos mais atrativos para criadores de conteúdos

    Natal e Ano Novo são os períodos mais atrativos para criadores de conteúdos

    Natal e Ano Novo são os períodos mais atrativos para criadores de conteúdos

    Se faz da Internet o seu trabalho, como influencer, possivelmente a época do Natal costuma ser uma das mais atribuladas. É por esta altura que a grande maioria dos utilizadores tende a ter mais uso das plataformas sociais, o que abre as portas para que os criadores de conteúdos tenham – do seu lado – mais possibilidades de criar novidades para o seu público.

    De acordo com um estudo da Adobe, este ano os criadores de conteúdos olham para a época de festas de final de ano como uma das mais produtivas e rentáveis de todo o 2022.

    O estudo teve como base o questionário a 1000 criadores de conteúdos online, sendo que 73% responderam que é durante este período do ano que possuem mais interação nos seus conteúdos. Ao mesmo tempo, é também nesta altura que existe um maior foco na criação de novos conteúdos, exatamente para aproveitar a tendência dos utilizadores em geral passarem mais tempo nas plataformas online.

    Ao mesmo tempo, é também nesta altura que os criadores de conteúdos tendem a receber mais das suas criações. O estudo aponta que uma grande parte dos maiores influencers recebem um terço das receitas anuais durante este período.

    O estudo aponta ainda que, para este ano, 51% dos criadores apontam que os seus conteúdos possuem mais interação do que em anos anteriores, juntamente com 80% a indicarem que recebem um valor mais elevado de ganhos diretamente das suas audiências, e 63% a indicarem que recebem a partir de parceiros e outras fontes.

    É ainda indicado que uma grande parte dos criadores de conteúdos tendem a optar por marcas e o seu valor para o mercado, e não propriamente de se tratar de marcas grandes ou pequenas em nível de utilizadores finais. Ao mesmo tempo, os criadores parecem também mais abertos a participarem em projetos conjuntos com outros criadores – sobretudo em conteúdos como vídeos, podcasts e similares.

    Por fim, em nível de conteúdos publicados, 70% dos criadores afirmam que colocam mais conteúdos de fotos, 61% colocam mais vídeos e 31% colocam memes e conteúdos focados em tornarem-se virais.

    Portanto, se é criador de conteúdos, talvez a época do Natal e Fim de Ano sejam algumas das melhores para apostar na criação de novas ideias.

  • DaVinci Resolve está agora disponível para iPad

    DaVinci Resolve está agora disponível para iPad

    DaVinci Resolve está agora disponível para iPad

    Para muitos, o DaVinci Resolve é uma excelente opção para edição de vídeos rápida, e sobretudo como alternativa a soluções mais caras e dedicadas – como é o caso das ferramentas de edição da Adobe.

    Até agora, a aplicação apenas se encontrava disponível para PC, mas os utilizadores podem agora beneficiar da edição de conteúdos também a partir do iPad.

    A empresa confirmou que a nova versão do DaVinci Resolve para iPad já se encontra disponível, no entanto, as funcionalidades que vão encontrar-se disponíveis no mesmo podem variar conforme o modelo do iPad em questão.

    Os modelos do iPad Pro M1 e o iPad Pro M2 devem contar com todas as funcionalidades disponíveis para o mesmo, oferecendo uma experiência que deve ser similar ao que se encontra na versão da aplicação para PC. No entanto, os modelos mais antigos podem ter algumas funcionalidades removidas, derivado das próprias limitações em nível de hardware.

    A interface da aplicação foi adaptada para ser usada tanto com o teclado e rato, mas também para uso com toque no ecrã, facilitando a edição quando os acessórios não estão disponíveis. Obviamente, o suporte para a Apple Pencil também se encontra disponível, além dos formatos ProRes e suporte para ficheiros H.264, H.265 e Blackmagic RAW.

    A nova versão já se encontra disponível na App Store, embora a empresa recomende que sejam usados os modelos mais recentes do iPad, para garantir o total desempenho da mesma. De notar que a aplicação encontra-se disponível com algumas funcionalidades gratuitas, mas para muitas das configurações mais dedicadas é necessário comprar a versão completa.

  • Adobe Fresco já se encontra disponível na Microsoft Store para Windows 10 e 11

    Adobe Fresco já se encontra disponível na Microsoft Store para Windows 10 e 11

    Adobe Fresco já se encontra disponível na Microsoft Store para Windows 10 e 11

    A Adobe encontra-se a disponibilizar uma nova aplicação para criadores artísticos, que vai facilitar a criação de imagens artísticas do género de pinturas ou cartoon.

    A nova Adobe Fresco já se encontra disponível para Windows 10 e 11 a partir da Microsoft Store, e encontra-se focada em criadores que tenham um género especifico para as suas criações. Existem vários géneros de pincéis que podem ser usados com a aplicação, adaptados tanto para uso de pens como dos dedos, e que podem ser facilmente personalizados.

    Segundo a empresa, para facilitar a transição, a interface da aplicação no Windows é similar ao que se encontra na aplicação para iOS, pelo que os utilizadores que já faziam uso da mesma no iPad podem rapidamente adaptar-se para o Windows.

    Existem alguns benefícios em adquirir a aplicação pela Microsoft Store, nomeadamente por ser consideravelmente mais simples de instalar, e também porque todas as atualizações são fornecidas diretamente da loja – tornando o processo mais rápido e simples.

    Os utilizadores interessados podem instalar a app diretamente da Microsoft Store neste link.

  • Black Friday: os melhores descontos em software para este dia

    Black Friday: os melhores descontos em software para este dia

    Black Friday: os melhores descontos em software para este dia

    A Black Friday está finalmente “on”, e com esta chegam milhares de promoções em vários produtos e nas mais variadas categorias. Uma delas será a nível de software, onde para quem uso bastante o computador – seja para fins pessoais ou profissionais – certamente vai necessitar de alguns programas para tal.

    Sem lojas “estranhas” ou de origem desconhecida, existem excelentes negócios de software que pode aproveitar durante esta Black Friday. Aqui na TugaTech deixamos algumas das melhores promoções que pode encontrar – e que até poderia já ter em olho de comprar, mas agora o pode fazer a um preço ainda mais em conta.

    > Adobe Creative Cloud

    A suíte do Adobe Creative Cloud dispensa apresentações, sendo uma das mais usadas por criadores de conteúdos, designers e para quem pretenda elevar o jogo a nível de criação de conteúdos digitais.

    E a Adobe encontra-se a entrar na onda das promoções de Black Friday, oferecendo um desconto de quase 275 euros sobre o valor anual da subscrição na suíte. Esta encontra-se agora disponível por apenas 459.99 euros – o valor tradicional seria de 725.85 euros.

    Aproveite!

    > Adobe Creative Cloud Photography Plan

    Para quem não necessite de todas as ferramentas do Creative Cloud, e apenas as focadas para fotografias, a suíte do Adobe Creative Cloud Photography Plan é a melhor opção. E esta também se encontra disponível por um preço bastante cativante.

    Normalmente este plano encontra-se a 144.33 euros por ano, mas durante esta Black Friday vai encontrar-se disponível por apenas 89.99 euros – ou seja, quase 62 euros de desconto!

    Este pacote permite usar as últimas versões do Photoshop e Lightroom, juntamente com todas as funcionalidades de ambos para edição de fotos dedicada e profissional.

    > Microsoft 365 Família

    Outro programa que dispensa apresentações será a suíte de produtividade da Microsoft. O Microsoft 365 está também disponível com um irresistível desconto, e dentro do pacote familiar. Esta opção permite usar o Word, PowerPoint e Excel em até 6 computadores e dispositivos móveis, contando ainda com 1TB de armazenamento no OneDrive para os 6 utilizadores.

    O preço regular encontra-se nos 99.99 euros, mas com esta promoção pode ser encontrado por 49.99 euros!

    > Microsoft 365 Personal

    Para quem não necessite de mais do que uma conta no Microsoft 365, a versão Personal também se encontra disponível com exelentes descontos. Esta oferece todas as vantagens e 1 TB de armazenamento, mas apenas para um utilizadores.

    O plano encontra-se disponível por 39.99 euros.

    > Kaspersky Internet Security

    Está a precisar de garantir mais proteção do seu computador? O Kaspersky Internet Security é talvez uma das melhores soluções para isso. E durante a Black Friday pode aproveitar uma excelente oferta do mesmo.

    Normalmente a suíte KIS encontra-se disponível por 49.55 euros, mas com esta promoção pode ter uma licença para três dispositivos, por um ano, e com o custo final de 15.95 euros. Uma poupança de quase 33.60 euros!

    Está à procura de um desconto especifico?

    Deixe nos comentários e iremos tentar encontrar para si!

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Adobe Reader agora necessita de subscrição para rodar um PDF

    Adobe Reader agora necessita de subscrição para rodar um PDF

    Adobe Reader agora necessita de subscrição para rodar um PDF

    A Adobe não é desconhecida sobre o formato de subscrição para vários dos seus produtos, e apenas se espera que isso venha a ficar ainda mais presente para o futuro – agora que este formato tende a ser cada vez mais o futuro da marca.

    No entanto, cada vez mais funcionalidade que antes eram consideradas básicas, e consequentemente, gratuitas, estão agora a mudar-se para os planos pagos da empresa: até o simples rodar de um PDF.

    Nas versões mais recentes do Adobe Reader, os utilizadores que pretendam rodar um ficheiro PDF – funcionalidade que era até agora gratuita, devem agora verificar uma mensagem a indicar que essa tarefa apenas pode ser realizada com uma subscrição.

    Ou seja, para os utilizadores poderem realizar esta tarefa, agora necessitam de subscrever para a funcionalidade de edição de PDFs da Adobe, que possui um custo mensal dentro do pacote de produtividade da empresa na Creative Cloud.

    mensagem da adobe para rodar PDF

    A ideia será levar os utilizadores a terem de subscrever aos planos da empresa até para tarefas simples como rodar um PDF. Obviamente, existem sempre alternativas no mercado, mas ao mesmo tempo esta ideia vai de encontro com as mudanças que foram sendo feitas dentro da suíte da Adobe ao longo dos anos, passando uma grande parte da plataforma para o modelo de subscrição.

    Para já, quem pretenda rodar um PDF sem ter de adquirir um plano para isso, a ferramenta online PDF.io pode ajudar na tarefa – e para muitas mais. De notar, no entanto, que trata-se de uma plataforma online, onde os ficheiros devem ser enviados para a mesma – como tal recomendamos que tenha atenção aos conteúdos que são enviados.

  • Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Google Chrome sobre hackers

    Um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto uma nova campanha de malware, que se foca em infetar sistemas com o Google Chrome como navegador principal, usando o mesmo para criar uma rede botnet.

    A rede, apelidada de Cloud9, foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Zimperium como estando a ser partilhada através de extensões maliciosas pela internet. Estas instalam-se no Google Chrome para começarem a recolher o máximo de dados possíveis das vítimas, bem como dados que as mesmas possam usar em diferentes plataformas online – o que inclui senhas, dados pessoais, entre outros.

    Uma vez instalado no navegador, a extensão passa a ter controlo do mesmo, e pode também recolher comandos que sejam enviados de servidores remotos em controlo dos atacantes. Estes comandos podem realizar as mais diversas atividades dentro do sistema dos utilizadores.

    exemplo de extensão maliciosa

    Felizmente, a extensão não se encontra disponível sobre a Chrome Web Store, mas é distribuída sobre sites maliciosos, na grande maioria dos casos como falsas atualizações do Adobe Flash Player.

    No entanto, uma vez instalada no navegador, a extensão passa a ter controlo praticamente total sobre o mesmo, bem como a capacidade de enviar alguns comandos para este e para o sistema onde o navegador se encontra, potenciando ainda a instalação de mais malware.

    Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos locais de onde instalam as extensões, ou até mesmo qual a utilidade das mesmas. Por vezes, por muito boa que uma extensão possa parecer, talvez não compense o risco adicional.

  • Utilizadores da Adobe necessitam de pagar para usar palete de cores Pantone

    Utilizadores da Adobe necessitam de pagar para usar palete de cores Pantone

    Utilizadores da Adobe necessitam de pagar para usar palete de cores Pantone

    Durante a semana passada, a Adobe confirmou que iria remover o suporte à palete de cores Pantone de toda a sua suíte de produtos, o que inclui o Photoshop, InDesign e Illustrator Creative Cloud. E agora essa medida encontra-se a ser feita com desagrado dos utilizadores em geral.

    Esta medida não era de todo inesperada. Em Junho, a Pantone decidiu alterar o seu formato de licenciamento, sendo que agora, os utilizadores que pretendam usar a palete de cores da mesma, necessitam de ter uma licença válida da empresa – que custa quase 15 dólares por mês. Desde Agosto de 2022 que a Adobe tinha vindo a remover o suporte desta palete de cores das suas aplicações, mas apenas agora a medida se torna efetiva para todos.

    Por outro lado, a Pantone afirmava que a biblioteca de cores disponíveis nas aplicações da Adobe estavam desatualizadas, e não correspondiam aos valores corretos da empresa faz vários anos. Este novo licenciamento iria permitir aos interessados terem acesso à palete mais atualizada possível.

    Apesar de a empresa afirmar que os utilizadores que tenham projetos com a antiga palete de cores, poderão manter o mesmo nos ficheiros criados, alguns utilizadores encontram-se a reportar que as mesmas estão agora a tornar as cores pretas onde a palete da Pantone é usada, com a indicação de que é necessário a licença para usar a mesma.

    Esta medida poderá afetar sobretudo designer que, no passado, tenham usado a palete para as suas criações. Sobre o novo formato de licenciamento, passa a ser necessária a licença para se usar a suíte de cores nos projetos.

  • Miniclip como o conhecíamos chega oficialmente ao fim

    Miniclip como o conhecíamos chega oficialmente ao fim

    Miniclip como o conhecíamos chega oficialmente ao fim

    Para muitos, o Miniclip foi conhecido como uma das plataformas de jogos online, na altura em que pequenos jogos flash eram a “norma” para a Internet. Tal como muitos sites da altura, o miniclip marcou uma geração com milhares de jogos dispositivos em apenas alguns cliques.

    No entanto, infelizmente isso chega hoje ao fim. A partir de hoje, oficialmente a plataforma que muitos conheceram e usaram em tempos, está completamente alterada, sendo que todos os servidores onde os jogos antigos se encontravam disponíveis estão agora encerrados.

    Atualmente, o site do Miniclip apenas conta com dois títulos em destaque: Agario e 8 Ball Poll. Estes dois títulos são os únicos ainda desenvolvidos pela entidade, e que se encontram sobretudo focados para a vertente dos dispositivos móveis.

    Olhando para a história, Miniclip foi originalmente lançado em 2001, como um meio de acesso a diferentes jogos online, que na altura estavam bastante em destaque pela internet. A grande maioria eram jogos flash simples, mas divertidos para passar o tempo.

    Muitos usaram a plataforma durante os anos, e era sobretudo conhecida como sendo o principal portal de jogos durante aulas ou para entretenimento dos mais pequenos no fim de semana.

    imagem do site do miniclip nos anos 2000

    Infelizmente, a popularidade da plataforma foi caindo consideravelmente depois de dispositivos móveis terem começado a ganhar destaque. A plataforma ainda se manteve durante alguns anos como o meio principal de encontrar jogos online em flash, mas eventualmente viria a chegar ao fim na mesma altura que a Adobe confirmou o fim do Flash.

    Na verdade, desde Março deste ano que a empresa tinha confirmado que iria mudar a sua estratégia para se focar apenas nos jogos para smartphones, mas é apenas agora que o clássico site chega oficialmente ao fim.

    Agora, a empresa vai focar-se em desenvolver apenas os seus jogos para smartphone, que ainda estão bem ativos e populares, mas todos os clássicos web que marcaram uma geração estão agora enterrados no passado.

  • DaVinci Resolve vai chegar finalmente ao iPad

    DaVinci Resolve vai chegar finalmente ao iPad

    DaVinci Resolve vai chegar finalmente ao iPad

    Para muitos, o DaVinci Resolve é um dos melhores editores alternativos a soluções pagas da Adobe – e conta até com algumas funcionalidades adicionais. E agora, parece que o mesmo vai chegar a ainda mais dispositivos, preparando a capacidade de edição “on the go”.

    De acordo com a Blackmagic Design, o DaVinci Resolve vai brevemente começar a receber uma nova aplicação para iPad, permitindo aos utilizadores usarem algumas das funcionalidades de edição nos dispositivos da Apple.

    Para já, a aplicação ainda não será propriamente uma substituição da app nativa para Windows ou Mac, já que apenas irá permitir algumas edições básicas e gestão de cores. No entanto, a empresa demonstra-se preparada para atualizar o editor no futuro com novas funcionalidades.

    A aplicação irá suportar os formatos H.264, H.265, Apple ProRes e Blackmagic RAW, sendo que os utilizadores podem usar os ficheiros que estejam diretamente no armazenamento dos seus dispositivos, em armazenamento externo ou até no iCloud.

    Para quem tenha o Blackmagic Cloud, será também possível aceder aos projetos que estejam guardados na Cloud da empresa, aumentando a produtividade entre equipas – um foco que a empresa tem vindo a destacar nas recentes atualizações feitas aos seus programas.

    Obviamente, além das limitações a nível das funcionalidades, também se espera que a interface venha a sofrer mudanças, adaptadas exatamente para o formato de ecrã diferente e para o estilo de “toque”.

    De relembrar que, para além da versão gratuita, a Blackmagic fornece ainda uma versão paga do DaVinci Resolve por 300 dólares, que fornece acesso a uma suíte de funcionalidades adicionais, sendo considerada uma das melhores alternativas para quem não pretenda comprar as soluções da Adobe em formato mensal.

  • Adobe pretende usar IA para criar dançarinos virtuais

    Adobe pretende usar IA para criar dançarinos virtuais

    Adobe pretende usar IA para criar dançarinos virtuais

    Durante o dia de hoje a Adobe encontra-se a realizar o seu evento Adobe Max 2022, onde estão a ser reveladas algumas das novidades da empresa para os próximos tempos em vários setores. Um deles será a nível da IA e da forma como esta pode ser integrada no dia a dia dos utilizadores.

    No evento, a empresa aproveitou para revelar um novo projeto que se encontra a desenvolver, e que vai dar até aos piores dançarinos a possibilidade de brilharem – pelo menos no mundo virtual.

    De acordo com a empresa, a ideia do projeto passa por usar IA para ajudar a criar danças realistas para os utilizadores. Tudo o que estes necessitam de fazer é fornecer alguma informação do corpo para o Project Motion Mix, e os sistemas da empresa irão rapidamente converter a mesma em danças variadas.

    dançarinos adobe

    O software permite que os utilizadores possam alterar não apenas o estilo da dança, mas também o fundo e até colocar mais do que um dançarino em foco. Os movimentos são criados via IA traves de um sistema proprietário da empresa, que a mesma afirma ter sido criado para replicar o melhor possível as ações do corpo humano.

    Mesmo que esta ideia não seja propriamente revolucionaria, e tão pouco nova no mercado, a Adobe pretende que venha a ser o futuro da animação rápida. A ideia passa por fornecer um modelo base para que os utilizadores possam depois expandir para os mais variados fins – mas ainda resta saber se a empresa vai fornecer um bom catálogo de conteúdos que poderão ser criados usando a tecnologia, algo que, para já, ainda é limitado.

  • AMD lança novas drivers gráficas preparadas para Overwatch 2

    AMD lança novas drivers gráficas preparadas para Overwatch 2

    AMD lança novas drivers gráficas preparadas para Overwatch 2

    Na mesma altura em que a Blizzard se prepara para lançar a nova temporada de Overwatch 2, a AMD confirmou a chegada das suas novas drivers para as suas placas gráficas, contando com várias melhorias e suporte para os jogos mais recentes no mercado – e claro, o jogo da Blizzard está incluído.

    A nova versão da AMD Adrenalin Edition 22.10.1 encontra-se agora disponível para todas as placas da AMD, contando com várias melhorias e correções. Os utilizadores podem contar desde logo com o suporte para Overwatch 2, contando com perfis personalizados para o título, e antecipando a chegada do mesmo.

    Esta versão conta ainda com uma correção de falhas na abertura do Adobe Lightroom sobre algumas placas RX 6000, juntamente com falhas na abertura de Street Fighter 6 Beta.

    No entanto, ainda existem alguns problemas conhecidos com esta versão, como é o caso de algumas falhas gráficas associadas com o Oculus Quest 2 em determinados produtos, como o RX 6800 XT, e falhas na leitura das métricas pelo software da empresa – onde o uso do GPU pode permanecer a 100% mesmo depois do jogo ser fechado.

    A nova versão e todos os detalhes podem ser verificados sobre o site da AMD.

  • Adobe garante manter ofertas da Figma após aquisição

    Adobe garante manter ofertas da Figma após aquisição

    Adobe garante manter ofertas da Figma após aquisição

    A compra da Figma por parte da Adobe tem vindo a causar algumas movimentações pelo mercado, e algumas questões levantadas também pelos próprios utilizadores de ambas as plataformas.

    Uma das questões encontra-se sobre o que iria acontecer aos planos gratuitos que se encontram atualmente sobre esta plataforma, e se a compra pela Adobe iria alterar os mesmos.

    Em entrevista ao portal Bloomberg, Scott Belsky, diretor de produtos da Adobe, confirmou que os utilizadores do Figma vão continuar a ter acesso a todas as funcionalidades tal como se encontram atualmente, mesmo depois da Adobe concluir o negócio.

    O mesmo afirma que a plataforma vai continuar a manter o seu formato “freemium”, onde os utilizadores poderão ter acesso a funcionalidades básicas sem qualquer custo, com planos pagos para quem necessite de mais.

    Dylan Field, co-fundador da Figma, também confirmou que a Adobe não deixou qualquer plano de aumentar os preços para o futuro, sendo que vão manter-se os valores atuais e as ofertas que estão atualmente disponíveis. No entanto, espera-se que venham a verificar-se mais integrações com os próprios produtos da Adobe no futuro.

    As próprias ferramenta da Adobe também devem receber algumas mudanças, contando com mais integração sobre as ferramentas colaborativas da Figma, algo que seria esperado tendo em conta a visão das duas empresas.

  • “Aviso de dívida importante”: tenha cuidado com este novo phishing

    “Aviso de dívida importante”: tenha cuidado com este novo phishing

    “Aviso de dívida importante”: tenha cuidado com este novo phishing

    Os esquemas de phishing têm vindo a aumentar nos últimos tempos, e existe uma onda crescente de mensagens que dizem ter sido enviadas por várias entidades importantes, seja de bancos ou, como é o exemplo neste caso, da própria Autoridade Tributária e Aduaneira.

    Uma nova onda de phishing parece estar a tentar enganar os utilizadores com um email aparentemente de alerta, e enviado pela entidade. A mensagem começa com o simples assunto de “Aviso de dívida importante”, de forma a tentar cativar os utilizadores para a importância do caso.

    Se as potenciais vítimas acederem ao email, o conteúdo do mesmo alerta para uma suposta dívida fiscal que existe em nome do mesmo, e que é necessário proceder à sua regularização. As vítimas são reencaminhadas para um ficheiro HTML em anexo ao email, que caso seja aberto, apresenta uma mensagem a informar que é necessário descarregar o Adobe Reader para ler o conteúdo, e fornecendo um link que vai permitir tal ação – o qual é, na verdade, o malware.

    exemplo de email de phishing falso

    Se este malware for instalado, procede com o roubo de dados das vítimas e com a encriptação de conteúdos a partir dos mais variados géneros de ransomware.

    O mais grave deste caso encontra-se no facto que, caso as vítimas abram realmente o anexo, este surge como uma página web na maioria dos leitores de email web. O anexo trata-se de um simples ficheiro HTML, pelo que, na maioria dos casos, vai abrir diretamente no navegador dos utilizadores. No caso do Gmail, mesmo que a mensagem seja classificada como email, e apesar de indicar que o download de anexos encontra-se desativado, a abertura de ficheiros HTML ainda é possível de ser feita – dando espaço para que o ataque se concretize mesmo sem que seja necessário descarregar o ficheiro localmente.

    mensagem de anexos bloqueados do Gmail

    Isto pode ser o suficiente para enganar as vítimas e levar as mesmas a descarregar o conteúdo malicioso, ainda mais tendo em conta a mensagem de aparente urgência sobre as supostas dívidas fiscais.

    Como sempre, será recomendado que os utilizadores tenham extremo cuidado sobre os conteúdos que recebem nas suas caixas de entrada, validando sempre a informação que é apresentada – ainda mais com temas que podem ser sensíveis ou onde existam suspeitas de fraude.

  • Adobe poderá comprar a Figma por 20 mil milhões de dólares

    Adobe poderá comprar a Figma por 20 mil milhões de dólares

    Adobe poderá comprar a Figma por 20 mil milhões de dólares

    A Adobe encontra-se a preparar para realizar uma das maiores compras de sempre da entidade. Em comunicado, a empresa confirmou que está interessada na compra da Figma.

    A Figma é uma plataforma de design digital, e considerada por muitos como uma das principais rivais da Adobe. De acordo com o portal Bloomberg, a compra encontra-se avaliada em mais de 20 mil milhões de dólares, sendo que o processo de compra estaria numa fase final de ser realizado.

    Segundo a Adobe, a compra seria realizada tanto em dinheiro como em ações da empresa, sendo que se acredita que o negócio esteja concluído em 2023. Obviamente, este ainda necessita de passar pelos tradicionais meios de aprovação das autoridades a nível mundial, o que pode demorar algum tempo.

    Além disso, encontra-se ainda pendente a aprovação dos acionistas da Figma, e este será um dos motivos pelos quais a entidade ainda não divulgou a sua compra, embora a confirme para a imprensa.

    A Adobe acredita que, com a conjugação dos talentos e tecnologias da Figma, é possível melhorar a plataforma para ambos os lados. Por sua vez, Dylan Field, cofundador e CEO da Figma, vai manter-se no cargo da empresa, bem como esta vai continuar a funcionar de forma independente.

    De notar que a última avaliação financeira feita à Figma colocava a empresa a valer cerca de 10 mil milhões de dólares, o que será consideravelmente abaixo dos 20 mil milhões que a Adobe se encontra agora a oferecer pela compra.

  • Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Cada vez mais as redes sociais estão a ser usadas pelos utilizadores para tentarem cativar as suas audiências, e os dados continuam a demonstrar que existem cada vez mais influencers a tentarem entrar para este mercado.

    De acordo com um estudo realizado pela Adobe no mercado, apenas nos últimos dois anos verificou-se a um aumento de 165 milhões de novos criadores de conteúdos pela internet, que tentam tirar proveito das redes sociais e dos conteúdos das mesmas para obterem novos seguidores – e em alguns casos fazerem disso a sua vida.

     No geral, existem atualmente cerca de 303 milhões de utilizadores nas plataformas sociais que podem ser considerados criadores de conteúdos – no entanto, estes valores são bastante difíceis de validar, uma vez que também o é para validar os criadores que realmente adotam a prática ou para os que eventualmente abandonam o mercado.

    Além disso, o próprio estudo não se focou em todos os mercados a nível global, mas apenas naqueles onde existe um maior número de utilizadores ativos sobre as redes sociais – o que pode deixar um considerável número de utilizadores fora das contagens. Existe ainda a questão do que é considerado um criador, que no caso da Adobe, engloba tanto individuais como grupos que usam as redes sociais para promover as suas artes, fotografias ou até plataformas de NFT – o que, como se sabe, é algo bastante disperso nos dias de hoje.

    Ainda assim, não é de estranhar que exista cada vez mais criadores de conteúdos pelas plataformas sociais. Redes como o Facebook, Twitter, Instagram e outras têm vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos anos, e são hoje consideradas fundamentais para muitos utilizadores.

  • Nova campanha de malware distribui-se por programas piratas

    Nova campanha de malware distribui-se por programas piratas

    Nova campanha de malware distribui-se por programas piratas

    A pirataria é um dos principais meios por onde malware se distribui, em parte porque os utilizadores que procuram este género de conteúdo tendem a baixar as suas defesas em prol de obterem acesso a algo “gratuitamente”.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma nova campanha de malware que se foca sobretudo em utilizadores que procuram versões pirateadas de software popular, e que se encontra a usar os próprios resultados de pesquisa da Google para se distribuir em peso.

    Este género de campanha distribui-se normalmente em sites desconhecidos da internet, que prometem acesso a conteúdos de software pirateado com relativa facilidade, juntamente com os ativadores necessários.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Zscaler, a campanha foca-se sobretudo em utilizadores que estejam à procura de versões pirateadas dos seguintes programas:

    • Adobe Acrobat Pro
    • 3DMark
    • 3DVista Virtual Tour Pro
    • 7-Data Recovery Suite
    • MAGIX Sound Force Pro
    • Wondershare Dr. Fone

    Os sites que prometem distribuir os ativadores ou cracks para estes programas levam os utilizadores para falsos sites de download, onde os mesmos são levados primeiro para um conjunto de redirecionamentos falsos – focados em apresentar publicidade aos mesmos.

    Quando se chega efetivamente ao download, o que promete ser um ativador ou crack para o programa, é na realidade um malware que acaba por infetar o sistema das vítimas, focando-se no roubo de dados pessoais.

    Os arquivos que são descarregados encontram-se protegidos por senha, para evitar serem identificados por software de segurança. Na maioria dos casos, os utilizadores são aconselhados também a desativarem os seus programas de segurança no pretexto de ativarem o software.

    Caso o programa seja executado no sistema, este começa a realizar o download de malware de diversos locais pela internet, além de realizar uma verificação do sistema por dados sensíveis que possam ser roubados – como senhas e dados de login em ficheiros importantes.

    Como sempre, a melhor proteção parte dos próprios utilizadores, que devem evitar procurar software pirateado e usar programas de ativação sobre o mesmo, tendo em conta que continua a ser um dos principais métodos pelos quais malware se distribui.

  • Maioria dos ataques de malware possui origem no Microsoft Office

    Maioria dos ataques de malware possui origem no Microsoft Office

    Maioria dos ataques de malware possui origem no Microsoft Office

    O Microsoft Office é, certamente, uma das suítes de produtividade mais usadas no mercado, estando presente num elevado número de sistemas. No entanto, derivado do seu largo alcance, é também um dos principais meios por onde malware pode acabar por infetar o sistema operativo.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa Atlas VPN, cerca de 80% dos ataques de malware do primeiro trimestre de 2022 foram realizados tendo como base a exploração de falhas no Office. O mais importante a reter, no entanto, será que este género de ataques tem vindo a aumentar consideravelmente ao longo dos últimos tempos.

    Para comparação, no final do último trimestre de 2021, o número de sistemas explorados por malware através do Office encontrava-se em cerca de 60%. Ou seja, em menos de três meses este valor aumentou consideravelmente, para se tornar mesmo uma das principais formas de infeção dos sistemas atualmente.

    dados sobre ataques no mercado

    Curiosamente, a exploração de falhas associadas com os navegadores caiu drasticamente, representando apenas 7.64% dos ataques de malware atualmente (anteriormente nos 25.57%). Encontra-se ainda a exploração de falhas sobre o Android, Adobe Flash, Java e ficheiros PDF, que embora bastante reduzidos, ainda somam alguns números.

    A Microsoft tem vindo a tomar algumas medidas para tentar evitar ataques com origem nos seus programas, como é o caso do recente bloqueio por padrão de macros em documentos descarregados da Internet. No entanto ainda existe um longo caminho a percorrer para que estas medidas tenham reais alterações no mercado.

  • Nova Launcher adquirida pela empresa Branch e levanta novas questões

    Nova Launcher adquirida pela empresa Branch e levanta novas questões

    O Nova Launcher é, possivelmente, um dos launchers mais conhecidos para Android no mercado, sobretudo pelas funcionalidades que oferece e também a personalização do mesmo. Ainda de forma recente este veio a receber uma nova atualização Beta, entrando na versão 8.0, com melhorias para as recentes versões do Android e ainda mais personalização.

    No entanto, a aplicação está prestes a sofrer uma drástica mudança que pode vir a levantar questões para alguns utilizadores. Durante o dia de hoje foi confirmado que a aplicação Nova Launcher, juntamente com a “Sesame Universal Search”, foram adquiridas pela empresa Branch, uma entidade de links e dados analíticos no setor móvel.

    Para muitos este nome pode ser desconhecido, mas a empresa Branch é especializada na criação de serviços de análise e gestão de deep links, estando integrado em mais de 100.000 apps no mercado desde 2014, com nomes como a Adobe e Yelp como clientes.

    Com a compra, o criador do Nova Launcher, Kevin Barry, juntamente com a equipa de desenvolvimento da Sesame Search e o gestor de comunidade, Cliff Wade, vão manter-se dentro da equipa de desenvolvimento da aplicação.

    Obviamente, esta aquisição levanta algumas questões, nomeadamente sobre as intenções da empresa, sendo esta focada na recolha de dados e processamento dos mesmos.

    Face a isto, Barry é bastante direto e claro sobre o futuro da aplicação, tentando aliviar os ânimos dos utilizadores. Segundo o mesmo, o espírito original do Nova Launcher vai ser mantido, sendo que ficou a promessa de não serem integrados sistemas de subscrição ou de publicidade agressiva, mantendo-se também a compra única do mesmo para obter todas as funcionalidades – e os atuais utilizadores que o tenham adquirido vão sempre manter.

    Sobre a possível recolha que a Branch pode realizar sobre os utilizadores da aplicação, o criador da mesma deixa claro que espera-se que tal processo venha a ser feito, mas os utilizadores tenham total controlo para ativar e desativar a recolha conforme pretendam.

    Atualmente o desenvolvimento do launcher tem vindo a ser financiado apenas pelas compras da versão Prime, e algumas doações. No entanto, com o envolvimento da Branch, acredita-se que venha a existir mais fundos para o rápido desenvolvimento de novas funcionalidades.

    No entanto, esta aquisição também levanta algumas questões. Apesar de o criador ter sido bastante aberto sobre a compra e quais as intenções futuras, ao mesmo tempo a história de outras aplicações e programas também deixa algo a desejar. Muitas vezes as empresas controlam diretamente a gestão futura das apps, e eventualmente podem alterar certos parâmetros que não são bem vindos pela comunidade em geral.

    Para já, nada sobre o Nova Launcher parece indicar uma mudança drástica de situação, mas nada garante que isso não possa vir a acontecer no futuro, por muita promessa que venha a ser feita.

  • Malware YTStealer foca-se para os criadores de conteúdos no YouTube

    Malware YTStealer foca-se para os criadores de conteúdos no YouTube

    Existe um novo malware pela Internet que se foca para os criadores do YouTube, com o objetivo de roubar as contas dos mesmos para publicação de conteúdos enganadores ou envio de spam para a plataforma.

    Apelidado de YTStealer, este novo malware foi descoberto pelos investigadores da empresa Intezer, sendo que se foca em roubar os dados de login sobre a plataforma de vídeos da Google.

    Tendo em conta que o malware foca-se sobretudo para criadores, este é distribuído a partir de supostos programas de edição de vídeos, muitas vezes fornecidos em sites de pirataria. Este pode mascarar-se sobre programas como o OBS Studio, Adobe Premiere Pro, FL Studio, Ableton Live, Antares Auto-Tune Pro, e Filmora.

    Por vezes este pode também ser encontrado em conteúdos que os criadores usam, sobretudo a comunidade gamer, como é o caso de jogos piratas do Grand Theft Auto V, programas de cheats para CS:GO ou para Valorant. Os investigadores também o descobriram sobre alguns programas que prometem gerar acesso do Discord Nitro e Spotify Premium.

    Quando este é instalado num sistema, o mesmo começa por analisar os dados do navegador, de forma a identificar se existe o potencial de o utilizador ter uma conta no YouTube como criador. Depois disso, procede ao roubo e envio de dados como o nome do canal, subscritores ativos, estado da monetização, entre outros detalhes. Estes dados são enviados para servidores em controlo dos atacantes.

    Todo este processo é realizado em segundo plano, muitas vezes sem as vítimas terem exatamente noção do que está a acontecer a menos que venham processos suspeitos nos seus sistemas. O malware recolhe os tokens e cookies de acesso diretamente do navegador, para garantir que as vitimas nem sequer sejam alertadas para o caso.

    As contas que são recolhidas pelo malware podem ser usadas para vários fins. Em algumas situações as mesmas são usadas para o envio de conteúdos de spam para a plataforma, aproveitando os subscritos para propagar esquemas e mais malware. Em outras situações, as contas são guardadas pelos gestores do malware, sendo colocadas à venda na Dark Web – sobretudo contas de criadores com elevados valores de subscritos na plataforma.

    O mais interessante deste malware encontra-se no facto de usar os tokens das contas para acesso, o que basicamente permite contornar medidas de proteção como a autenticação em duas etapas nos sistemas infetados. Uma das formas de se proteger contra este ataque passa por sair das contas periodicamente.

  • Adobe Acrobat Reader impede software antivírus de analisar ficheiros PDF

    Adobe Acrobat Reader impede software antivírus de analisar ficheiros PDF

    Uma das funcionalidades que existe na maioria dos programas de antivírus encontra-se sobre a proteção de ficheiros maliciosamente modificados em vários programas, como é o caso de ficheiros do Word, Excel ou PDF.

    Para realizar estas atividades, os softwares de segurança necessitam de analisar antecipadamente os ficheiros para poderem validar a sua origem. No entanto, segundo a empresa de segurança Minerva Labs, a Adobe encontra-se a ativamente bloquear a capacidade de vários softwares antivírus analisarem os ficheiros PDF abertos pelo programa.

    O Adobe Acrobat Reader encontra-se a bloquear mais de 30 programas de segurança diferentes de conseguirem analisar os ficheiros PDF antes de serem abertos no mesmo. Da lista inclui-se os programas da Trend Micro, BitDefender, AVAST, F-Secure, McAfee, 360 Security, Citrix, Symantec, Morphisec, Malwarebytes, Checkpoint, Ahnlab, Cylance, Sophos, CyberArk, Citrix, BullGuard, Panda Security, Fortinet, Emsisoft, ESET, K7 TotalSecurity, Kaspersky, AVG, CMC Internet Security, Samsung Smart Security ESCORT, Moon Secure, NOD32, PC Matic e SentryBay.

    A única exceção encontra-se sobre o Microsoft Defender, a solução de segurança que se encontra nativa no Windows 11, e que curiosamente pode realizar a validação dos ficheiros PDF.

    Com este bloqueio, os softwares de segurança ficam impedidos de identificar potencial código malicioso em ficheiros PDF maliciosamente modificados para tal, o que abre portas para que ataques sejam realizados através deste formato.

    Segundo os investigadores, para os programas de segurança analisarem conteúdos dentro de aplicações no sistema, estes necessitam de injetar ficheiros DLL nos processos que são abertos. No entanto, no caso da Adobe, a empresa encontra-se a impedir que tal atividade seja realizada, consequentemente impedindo a capacidade de proteção dos sistemas de segurança.

    A Minerva Labs afirma que esta medida da Adobe pode ser considerada bastante grave, já que abre as portas para que possíveis ficheiros infetados acabem por executar código malicioso no sistema, sem que os softwares de segurança tenham a capacidade de prevenir tal ataque – e de realizarem a tarefa para o qual foram criados.

    Em resposta, a Adobe afirma que o bloqueio encontra-se a ser aplicado tendo em conta que existem incompatibilidades com alguns programas de segurança que podem impedir o correto carregamento de conteúdos do seu leitor de PDFs. No entanto, esta prática apenas acontece com software da Adobe, já que outros leitores de PDFs no mercado não possuem qualquer problema com softwares de segurança existentes.

  • Várias gigantes da tecnologia juntam-se para criar padrões no Metaverso

    Várias gigantes da tecnologia juntam-se para criar padrões no Metaverso

    Um conjunto de grandes empresas no mercado decidiram unir-se para criar um conjunto de padrões a serem adotados sobre o metaverso, antecipando a propagação desta tecnologia para o mercado em geral.

    A entidade será apelidada de “Metaverse Standards Forum”, e integra nomes como a Meta, Microsoft, Huawei, NVIDIA, Qualcomm, Sony Interactive Entertainment, Epic Games, Unity e Adobe. O objetivo da mesma, segundo a Reuters, será desenvolver padrões que sejam adotados pela indústria em geral no metaverso, e relacionado com tecnologias do mesmo.

    Além disso, a entidade terá ainda o foco de desenvolver ferramentas open-source para acelerar o teste e adoção do metaverso e dos seus padrões no mercado.

    Curiosamente, da lista de empresas no grupo não se encontra a Apple, que é uma das entidades que os rumores apontam estar a desenvolver novas tecnologias com foco para este ambiente virtual. Também a Google se encontra fora desse projeto.

    No entanto, a adesão nesta nova entidade é totalmente gratuita e qualquer um pode inscrever-se para tal, portanto é possível que a lista de empresas venha a aumentar no futuro.

  • Gimp está agora disponível na Microsoft Store

    Gimp está agora disponível na Microsoft Store

    O Adobe Photoshop pode ser um dos editores de fotos mais conhecidos no mercado, no entanto, para quem procura alternativas gratuitas, possivelmente o Gimp é a melhor solução. Considerado por muitos como um dos editores de fotos mais avançados e gratuitos no mercado, esta aplicação encontra-se agora mais simples de instalar para os utilizadores do Windows.

    Isto porque, finalmente, a versão oficial do Gimp encontra-se agora disponível na Microsoft Store. Os utilizadores do Windows 10 e 11 podem rapidamente instalar o mesmo diretamente da plataforma da Microsoft.

    O Gimp possui várias vantagens para os utilizadores que pretendem um editor rápido e eficaz, em parte devido a ter uma comunidade bastante ativa, e também por contar com vários plugins que podem ser instalados para otimizar ainda mais as suas funcionalidades. Além disso, o Gimp encontra-se também adaptado para sistemas com menos recursos, já que pode funcionar em máquinas com apenas 4GB de RAM – embora o recomendado seja, no mínimo, 16GB.

    A chegada na Microsoft Store vai permitir que os utilizadores possam mais rapidamente instalar a aplicação, mas também garante que existe uma versão oficial na plataforma, e não algo criado como cópia ou para tentar enganar os utilizadores.

  • Photoshop recebe novo filtro de IA para restaurar fotos antigas

    Photoshop recebe novo filtro de IA para restaurar fotos antigas

    A Adobe tem vindo a implementar cada vez mais a Inteligência Artificial sobre o Photoshop, para um vasto conjunto de novidades. E durante esta semana a empresa confirmou a chegada de uma nova funcionalidade que vai ajudar a restaurar algumas fotos mais antigas.

    A nova funcionalidade “Restauração de Foto” permite que os utilizadores possam rapidamente restaurar fotos antigas, que tenham sido danificadas com o tempo e se encontrem em preto e branco. Este novo sistema faz uso de IA para tentar restaurar a qualidade da foto e alguns conteúdos que possam ter ficado danificados, como é o caso de danos causados pelo tempo no papel fotográfico.

    exemplo de restauro em foto antiga

    Apesar de ainda se encontrar numa fase inicial de desenvolvimento, os resultados demonstrados são certamente impressionantes. O sistema é capaz de remover riscos, manchas e até cortes em partes de uma foto, alcançado um elevado grau de qualidade nos detalhes.

    Obviamente, o resultado poderá variar conforme o género de fotografia e os conteúdos, mas não deixa de ser impressionante o resultado final. Além disso, este sistema pode ser conjugado com as restantes funcionalidades do Photoshop, pelo que os editores ainda podem alterar o resultado final conforme pretendam.

    A empresa também se encontra a testar um novos sistema, apelidado de “Colorize”, que usa a IA para tentar colorir as fotos a preto e branco. Este sistema analisa os conteúdos da foto, bem como a tonalidade do cinzento aplicado, para criar uma cor o mais aproximada possível da realidade.

  • Adobe Lightroom agora suporta edição em vídeos

    Adobe Lightroom agora suporta edição em vídeos

    Com a chegada da nova versão do Lightroom da Adobe, agora os utilizadores podem finalmente editar diretamente vídeos sobre a aplicação, uma novidade que era bastante aguardada por quem usa a aplicação para fins profissionais.

    O suporte a vídeo no Lightroom vai permitir aos utilizadores terem os mesmos controlos de edição que existem para imagens, sendo ainda possível copiar e colar definições entre os dois formatos.

    É ainda possível usar os presets, incluindo os Premium Presets e os Presets recomendados via AI pelo programa. É ainda suportado o corte básico de cenas no inicio e final do vídeo, o que pode ajudar a pequenos ajustes rápidos.

    Uma das principais vantagens de ter o suporte a vídeo no Lightroom será pela rapidez de uso do programa, ainda mais para quem intercale entre imagens e vídeos de forma regular, e pretenda ter tudo organizado para rápida edição no programa.

    Esta nova versão encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores do Lightroom e Lightroom Classic.

  • Adobe pretende tornar o Photoshop na web gratuito para todos

    Adobe pretende tornar o Photoshop na web gratuito para todos

    O Photoshop é possivelmente um dos editores de imagens mais reconhecidos no mercado, e o próprio termo é usado muitas vezes para descrever conteúdos que tenham sido digitalmente modificados.

    No entanto, até agora, o Photoshop não era gratuito. O mesmo fazia parte da suite de programas da Adobe, que apenas utilizadores com uma subscrição poderiam aceder. Mas isso pode vir a mudar agora.

    A Adobe confirmou que se encontra a testar uma versão gratuita do Photoshop na web, que iria permitir a qualquer utilizador ter acesso a algumas ferramentas básicas de edição de imagens – supondo que se possui uma conta na plataforma da Adobe.

    Esta versão encontra-se atualmente em testes no Canadá, mas espera-se que comece a expandir-se em breve para mais países.

    Segundo a empresa, o Photoshop na web encontra-se a ser fornecido no formato “Freemium”. Atualmente existem várias funcionalidades que estão disponíveis gratuitamente para os utilizadores, mas a empresa espera colocar algumas das mesmas acessíveis apenas para quem tenha planos pagos, mantendo outras (possivelmente as mais básicas) na versão gratuita para todos.

    photoshop na web

    De notar que a plataforma web do Photoshop é relativamente nova, tendo sido apresentada pela empresa em Outubro de 2021. Mas claramente a Adobe pretende agora aproveitar a mesma como forma de cativar os utilizadores com a oferta para os planos pagos.

    Uma das principais vantagens da plataforma web encontra-se sobre as suas ferramentas colaborativas, que permite partilhar e editar rapidamente conteúdos com outros utilizadores – o que pode ajudar na criação de determinados projetos ou ideias.

    Apesar de existirem plataformas web alternativas ao Photoshop, ter a ferramenta original da Adobe acessível gratuitamente pode ajudar alguns utilizadores a começarem a usar o programa e a adaptarem-se às suas funcionalidades antes de adquirirem uma versão paga.

  • Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Faz pouco mais de um mês que a Rússia começou a invadir a Ucrânia, o que tem vindo a causar medidas por toda a indústria. Várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, o que inclui grandes nomes da tecnologia.

    Enquanto que algumas das sanções foram aplicadas por bloqueios governamentais, existem outras onde foram as próprias entidades a bloquear os seus serviços de serem fornecidos no pais.

    Nesta lista iremos verificar algumas das empresas e serviços que estão atualmente limitados ou bloqueados na Rússia.

    • Apple Pay: depois de várias entidades bancárias terem sofrido sanções na Rússia, a Apple decidiu também cortar o acesso ao seu serviço de pagamentos.
    • Apple Store: No início deste mês, a Apple confirmou que iria suspender todas as vendas dos seus produtos na Rússia. Isto inclui também remover da App Store as apps de entidades como a RT News e Sputnik.
    • Adobe: a empresa confirmou que iria suspender todas as vendas de software e serviços a partir de 4 de Março, causando impacto para vários artistas que fazem uso dos softwares da empresa.
    • Amazon: a empresa confirmou que iria suspender todos os envios para a Rússia, juntamente com a disponibilização do Prime Vídeo.
    • Meta: a rede social e todas as suas plataformas não foram voluntariamente desligadas da Rússia, mas sim bloqueadas devido às ordens do governo local.
    • Google: os serviços de publicidade digital da empresa foram bloqueados, juntamente com vários canais do YouTube associados a meios de imprensa com ligações ao governo russo. Google Cloud também deixou de aceitar novos clientes do pais.
    • Google Pay: tal como a Apple Pay, com os bloqueios aplicados a entidades bancárias russas, o serviço de pagamentos da Google foi igualmente suspenso.
    • Microsoft: todas as vendas de novos produtos e software foram suspensos na Rússia, o que inclui a venda de licenças do Windows e também do Azure.
    • Netflix: a plataforma de streaming terá bloqueado os seus serviços na Rússia no inicio do mês, depois das autoridades locais exigirem que fossem colocados canais estatais no mesmo.
    • Nokia: a empresa confirmou que irá deixar de fornecer produtos e serviços para a Rússia.
    • PayPal: empresa demonstrou o seu apoio com a Ucrânia e bloqueou todos os meios de pagamento na Rússia.
    • Sony: Todos os futuros lançamentos de músicas e filmes da empresa serão suspensos na Rússia, juntamente com os serviços da PlayStation.
    • Spotify: plataforma de streaming confirmou durante o mês de Março que iria suspender todos os seus serviços na Rússia.
    • Samsung: Todos os envios de produtos para a Rússia foram suspensos, que terá impacto tendo em conta que é uma das maiores empresas de tecnologia no pais.
    • TikTok: Depois de suspender o registo de novos utilizadores a 6 de Março, a plataforma suspendeu também o envio de novos conteúdos e de live stream pela Rússia.
    • Twitter: Plataforma confirmou que estaria com alguns bloqueios na Rússia, aplicados externamente à plataforma – que entretanto lançou um site na rede Tor para permitir o acesso.

    É importante notar que esta lista pode ser consideravelmente mais extensa conforme o escalar dos confrontos também aumente. Além disso, existem ainda muitas outras entidades mais pequenas que também cortaram as suas relações com o pais.

  • Microsoft PowerToys causa problemas na abertura de ficheiros PDF do Outlook

    Microsoft PowerToys causa problemas na abertura de ficheiros PDF do Outlook

    O Microsoft PowerToys é uma útil ferramenta para os utilizadores mais avançados do Windows que pretendam extras no sistema. No entanto, se usa esta aplicação ao mesmo tempo que o Outlook, é possível que verifique alguns problemas.

    A Microsoft confirmou que a funcionalidade de pré-visualizar conteúdos PDF encontra-se atualmente com problemas para alguns utilizadores do Microsoft 365, caso os mesmos tenham o PowerToys instalado no sistema.

    O programa instala um pré-visualizador deste género de documentos, que na atual versão parece encontrar-se a sobrescrever o que se encontra sobre o Outlook por padrão, levando ao problema. O addon encontra-se instalado por padrão em praticamente todos os sistemas, portanto os utilizadores que tenham o PowerToys terão uma forte possibilidade de serem afetados.

    Falha na abertura de ficheiros PDF

    Para mitigar o problema, os utilizadores podem aceder às configurações do PowerToys e desativar a pré-visualização de conteúdos PDF diretamente – o que também desativa a funcionalidade para o resto do sistema.

    Outro problema que a empresa também parece ter confirmado parece associado com o Adobe Acrobat Reader. Alguns utilizadores reportam que a mesma situação verifica-se também em sistemas onde este programa da Adobe se encontra instalado – e ao que parece, ocorre sobretudo quando diferentes versões dos programas coexistem no mesmo sistema.

    Por exemplo, se os utilizadores tiverem o Outlook em 64 bits e a versão do Adobe Reader for a de 32 bits pode apresentar erros. Neste caso, a recomendação passa por instalar a versão correta no sistema, que pode ser descarregada pelo site da Adobe.

  • Western Digital lança novo SSD com foco para criadores de conteúdos

    Western Digital lança novo SSD com foco para criadores de conteúdos

    Os criadores de conteúdos muitas vezes necessitam de hardware específico para realizarem as suas tarefas, e a Western Digital parece estar ciente disso, tendo recentemente revelado uma nova linha de discos SSD focados para este publico.

    Os novos SSD WD Blue SN570 NVMe são especificamente desenvolvidos para os criadores de conteúdos. O objetivo desde disco SSD NVMe será fornecer o melhor desempenho possível, ao mesmo tempo que também fornece funcionalidades focadas para os criadores de conteúdos.

    A empresa garante velocidades de leitura até 3500 MB/s, com um consumo de energia reduzido. O mesmo encontra-se disponível nas variantes entre 500 GB e 1TB. A empresa garante ainda que a velocidade de transferência de dados será até cinco vezes superior em comparação com outros modelos de discos da própria Western Digital.

    Além disso, para quem adquirir estes discos, é ainda oferecida uma subscrição do Adobe Creative Cloud durante um mês, o que permite aceder a todas as ferramentas da Adobe, como o Adobe Photoshop, Illustrator, Lightroom, Premiere Pro e InDesign.