Categoria: Meta

  • Meta vai adotar sistema de verificação de factos similar à X

    Meta vai adotar sistema de verificação de factos similar à X

    Meta com censura

    Faz alguns anos que diversas plataformas sociais têm vindo a lidar com desinformação, algo que se agravou desde 2016, quando Donald Trump entrou pela primeira vez na Casa Branca. A Meta foi uma das plataformas que aplicou medidas para combater esta desinformação, em parte através de um sistema de verificação de factos.

    No entanto, agora a empresa afirma que este formato possui algumas falhas, e prepara-se para aplicar um formato de verificação diferente. Mark Zuckerberg veio confirmar que o sistema de verificação de factos atualmente disponível nas suas plataformas não é eficaz, e que se encontra aberto a poder ter bias político com base nas verificações feitas.

    Com isto, a Meta prepara-se agora para transitar para um sistema de verificação comunitário, algo parecido com o que foi aplicado na X. Este sistema vai começar a ser aplicado inicialmente nos EUA, antes de se expandir para outras regiões.

    Zuckerberg afirma que o conceito de liberdade de expressão encontra-se a mudar, e que a Meta precisa de se adaptar a essa ideia. Esta ideia passa por realizar algumas alterações na mesma, que inclui a forma como os conteúdos são verificados dentro da mesma.

    Invés de usar um sistema de verificação dedicado externo, a Meta vai começar a usar um sistema comunitário, onde são os próprios utilizadores a aplicarem sistemas de verificação de factos nos conteúdos partilhados. Este sistema terá um funcionamento parecido com o que se encontra atualmente na X.

    A Meta afirma que irá trabalhar com o governo dos EUA para aplicar medidas contra a crescente onda de censura, que tem sido sentida em várias plataformas. A ideia de Zuckerberg será ter uma plataforma onde os utilizadores podem interagir diretamente entre si, e partilhar ideias de forma livre e direta.

    Por agora, ainda se desconhecem detalhes de como a Meta espera aplicar estas alterações, mas é possível que algumas mudanças venham a ser verificadas em breve. O sistema de verificação comunitária de factos deve começar a surgir para utilizadores nos EUA durante as próximas semanas.

  • Nvidia confirma app dedicada da Geforce NOW para Steam Deck

    Nvidia confirma app dedicada da Geforce NOW para Steam Deck

    Steam Deck com Geforce NOW

    A Nvidia confirmou que vai lançar em breve a aplicação dedicada da Geforce NOW para a Steam Deck da Valve, permitindo assim aos utilizadores acederem mais rapidamente à plataforma de cloud gaming.

    Durante a CES 2025, a Nvidia confirmou que a nova app vai permitir o acesso a mais de 2100 jogos dentro da plataforma, incluindo a dois novos jogos AAA que a Microsoft vai lançar em 2025.

    Atualmente a Steam Deck suporta o GeForce NOW, mas tal é feito de forma limitada via o navegador Chrome, e envolve também passos algo complicados para alguns utilizadores. A aplicação dedicada vai permitir que os jogadores tenham mais rapidamente acesso à plataforma e possam ter também melhorias no desempenho em geral dos jogos.

    Os utilizadores terão ainda acesso a todas as melhorias que se encontram nas RTX, como o DLSS 3. Por agora, a Nvidia não deixou confirmações de datas para quando a aplicação ficará disponível, tendo apenas indicado que tal vai acontecer “este ano”.

    Além desta confirmação, a Nvidia também indicou que vai lançar a sua aplicação dedicada da Geforce NOW para dispositivos de realidade virtual, mais concretamente o Apple Vision Pro e Meta Quest 3 e 3S. A nova versão deve começar a ficar disponível ainda durante o mês de janeiro para estes dispositivos.

  • WhatsApp facilita criação de grupos e comunidades em nova versão

    WhatsApp facilita criação de grupos e comunidades em nova versão

    WhatsApp

    A Meta continua a trazer novidades para o WhatsApp, focadas em otimizar a experiência dos utilizadores. Neste caso, a mais recente atualização parece voltada para ajudar os utilizadores a criarem mais rapidamente comunidades e grupos dentro da plataforma.

    De acordo com o WABetaInfo, a nova versão 2.25.1.11 do WhatsApp conta com um novo processo para a criação de comunidades e grupos, tornando o processo consideravelmente mais simples. Agora, a criação destes dois fica bem mais simples, através de um banner dedicado para tal que guia nos vários passos necessários, conjugando a criação dos dois em apenas um local.

    whatsapp nova criação de grupos e comunidades

    A criação das comunidades foi movida para a aba de Chats, que conjuga assim o mesmo formato de criação que já existia para os grupos e conversas em geral dentro da plataforma.

    A ideia parece ser de tornar o processo bem mais simples e centralizado, colocando as opções necessárias mais próximas dos utilizadores. No entanto, de notar que a nova atualização apenas se encontra disponível, por agora, na versão Beta do WhatsApp, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar para todos os utilizadores.

  • Alguém colocou DOOM dentro de… um CAPTCHA

    Alguém colocou DOOM dentro de… um CAPTCHA

    DOOM Captcha

    É praticamente um desafio já da internet colocar Doom em tudo o que se possa imaginar, desde um frigorifico a uma torradeira. No entanto, existe quem agora tenha decidido colocar o mesmo como um modo de segurança para evitar bots, através de um CAPTCHA.

    O programador Guillermo Rauch decidiu ter a ideia de colocar DOOM dentro de um CAPTCHA, onde para avançar é necessário atingir um determinado objetivo – e ao contrário do que era de esperar, este é bastante complicado.

    A ideia será que, para avançar, os utilizadores necessitam de matar três inimigos dentro de uma das fases do jogo, no nível de dificuldade que equivale ao “Nightmare”. Apenas depois disso se pode avançar no processo – basicamente, o CAPTCHA consiste em conseguir atingir a meta de mortes o mais rapidamente possível.

    Obviamente, o jogo conta com os comandos tradicionais, usando as setas do teclado e a barra de espaço para disparar. Mas a dificuldade da fase torna o processo bem mais complicado do que seria de esperar.

    Os interessados podem tentar passar o nível aqui.

  • Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para fundo de Donald Trump

    Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para fundo de Donald Trump

    Tim Cook

    Com o aproximar do dia 20 de Janeiro, altura em que Donald Trump entra efetivamente em funções como presidente dos EUA, o CEO da Apple, Tim Cook, confirmou que vai realizar uma doação para o fundo de inauguração do mesmo.

    Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para o fundo do início da presidência de Donald Trump nos EUA. Esta doação será feita diretamente dos fundos de Tim Cook para Trump, invés de se usar os fundos da Apple.

    Pouco depois de a vitória de Donald Trump ter sido registada nos EUA, Cook veio nas redes sociais congratular o mesmo, e durante o mês de Dezembro, teve um jantar com este na sua propriedade em Mar-a-Lago.

    A doação agora realizada pretende ser uma forma de Tim Cook e Donald Trump manterem uma relação direta e vias de comunicação abertas, que pode ser benéfico para ambas as partes – e igualmente para a Apple, como uma das maiores empresas nos EUA.

    De notar que esta doação surge também numa altura em que a Apple se encontra a enfrentar pressões de várias entidades reguladoras a nível internacional. Embora a doação não seja diretamente da Apple, esta pode ajudar as relações diretas com a empresa dentro do círculo político nos EUA.

    Além de Tim Cook, também a Amazon, Meta, Uber, Sam Altman da OpenAI, Goldman Sachs, Bank of America, Coinbase, Toyota, Ford, GM, AT&T, Black & Decker e Charter Communications encontram-se a realizar doações similares para o mesmo fundo.

  • Meta remove contas geridas por IA após críticas da comunidade

    Meta remove contas geridas por IA após críticas da comunidade

    Meta em 3D com avatar

    Recentemente a Meta começou a realizar uma nova experiência dentro da sua plataforma, onde estaria a usar IA para criar perfis, que poderiam interagir dentro da rede tal como se fossem utilizadores reais.

    Esta medida faria parte de uma experiência em IA da Meta, que pretendia criar um conjunto de perfis, focados em terem uma interação dentro das suas plataformas como utilizadores reais, com capacidade de publicar conteúdos, interagir com outros ou até deixar comentários.

    Embora a ideia fosse realizar apenas um teste, rapidamente as críticas começaram a surgir depois de terem sido descobertos alguns dos perfis usados pela Meta para esta experiência. Um dos primeiros foi um perfil identificado como Liv (@himamaliv).

    Este perfil descreve-se como uma mulher, mãe de dois filhos e que pretendia usar o Instagram para partilhar um pouco da sua vida. A única diferença que se reforça tratar de um perfil de IA encontra-se no facto de conter a tag “AI managed by Meta”, que basicamente indica ser uma experiência de IA da Meta.

    imagem de perfil de IA da Meta

    Além deste perfil foram ainda descobertos os de Carter (@datingwithcarter), um conselheiro amoroso, e Jane Austen (@janeaustenpen), uma escritora. Embora as contas não se tenham tornado certamente virais, contando apenas com alguns seguidores e interações, estas foram subitamente alvo de duras críticas quando finalmente começaram a ser conhecidas.

    Os utilizadores na plataforma rapidamente demonstraram o desagrado em ter contas geridas por IA, com comentários a questionar a necessidade de tais contas sequer existirem. Depois das contas terem começado a surgir nas notícias internacionais, e a serem partilhadas por utilizadores na plataforma social, rapidamente foram eliminadas pela Meta.

    Num comunicado à CNN, a Meta afirma que estas contas fariam parte de uma experiência de IA da empresa, e que não eram necessariamente para ser mantidas no futuro. Apesar disso, as intenções que a Meta teria com as mesmas, foram rapidamente alvo de duras críticas da comunidade em geral. A empresa confirmou ter eliminado as contas em questão, e afirma que irá trabalhar para melhorar os seus planos e projetos de IA no futuro.

  • Meta confirma alterações na divisão de política global da empresa

    Meta confirma alterações na divisão de política global da empresa

    logo da meta

    A Meta confirmou que vai realizar mudanças na sua equipa de política global da plataforma, com algumas mudanças nos cargos da direção. A divisão da Meta vai agora ser liderada por Joel Kaplan, considerado como um dos “republicanos mais reconhecidos dentro da empresa”.

    De acordo com o portal Semafor, Kaplan vai substituir Nick Clegg, que confirmou via o LinkedIn a sua saída da Meta. O novo diretor da Meta é um reconhecido apoiante republicano de Donald Trump, tendo mesmo surgido em alguns dos comícios do mesmo a par com JD Vance.

    Ao mesmo tempo, Joel Kaplan tem sido considerado uma das principais vozes contra as restrições à liberdade de expressão que foram sendo aplicadas dentro da empresa, tendo sido nomeado para o cargo devido à sua posição e relevância dentro da Meta.

    Ao mesmo tempo, esta alteração dos cargos também indica que a Meta encontra-se a preparar para a entrada do novo presidente dos EUA, Donald Trump, no cargo da Casa Branca, alinhando as ideias da rede social com as do governo dos EUA.

    Ainda durante a fase da sua campanha eleitoral, Zuckerberg teria doado mais de um milhão de dólares para a campanha de Donald Trump.

    Nick Clegg entrou para a Meta em 2018, tendo liderado a empresa numa das suas alturas mais controversas, durante o escândalo da Cambridge Analytica. O mesmo foi responsável por aplicar algumas mudanças na plataforma face ao caso, e representou também a empresa em vários processos abertos, sobretudo no mercado europeu. Antes do cargo dentro da Meta, Nick Clegg assumia o cargo de vice primeiro ministro no Reino Unido.

  • X pode estar a preparar novo “X Money” para pagamentos

    X pode estar a preparar novo “X Money” para pagamentos

    X Money

    Quando Elon Musk adquiriu o Twitter, e eventualmente o transformou na X, a ideia do mesmo seria colocar a aplicação como um centro “tudo em um”, onde os utilizadores poderiam ter acesso a várias plataformas e serviços, sem terem de alternar do local onde se encontram.

    A ideia de Musk era criar algo parecido ao WeChat na China, que se integra com várias tarefas do dia a dia dos utilizadores, desde uso para envio de mensagens, comunicação ou para pagamentos. E agora, a X pode estar a dar os primeiros passos para tal ideia.

    Faz algum tempo que surgem rumores de que a X estaria a trabalhar num sistema de pagamentos dedicado, que iria integrar-se diretamente com a plataforma. E ao que parece, esse sistema pode estar mais perto agora de surgir.

    Na mensagem de bom ano de Linda Yaccarino, CEO da X, esta referiu-se à plataforma X Money, que se acredita ser o sistema de pagamento integrado da X. Na mensagem, Linda Yaccarino refere alguns dos planos futuros da empresa, como a X TV e a X Money, e claro, do Grok, indicando que em 2025 poderemos vir a ter novidades nos mesmos.

    Atualmente a X ainda se encontra a tentar obter as licenças necessárias para que possa processar pagamentos dos utilizadores, portanto pode ainda demorar algum tempo para que tal venha a acontecer. Embora a plataforma tenha autorização em alguns estados, ainda existem locais onde a mesma se encontra pendente ou não foi emitida.

    Além disso, caso o X Money se venha a tornar uma realidade, pode demorar ainda mais tempo para que este seja adotado fora dos EUA, tendo em conta as legislações dos restantes locais onde a X se encontra.

    Mas mesmo com um lançamento focado apenas para os EUA, o facto de que a X ainda não possui autorização em todos os estados para ser usado como uma plataforma de pagamentos, limita consideravelmente as funcionalidades do X Money, e pode não ser viável lançar um serviço que estaria limitado apenas a algumas regiões.

    É importante relembrar que a ideia de uma “app para tudo” foi inicialmente desenvolvida nos planos de Elon Musk em 2000, na altura com a ideia de aplicar a mesma no PayPal. Porém, conforme este se afastou da plataforma de pagamentos, esses planos foram também sido mudados.

    Embora o WeChat tenha conseguido obter sucesso na China, várias outras plataformas tentaram replicar o mesmo efeito fora desta região, mas sem sucesso, ao longo dos anos – incluindo a Meta.

  • TikTok integra novas funcionalidades baseadas em IA

    TikTok integra novas funcionalidades baseadas em IA

    TikTok logo em fundo digital

    O TikTok é uma das muitas plataformas que tem vindo a apostar em Inteligência Artificial, de forma a melhorar a interação com os seus utilizadores. E ao que parece, a plataforma encontra-se agora a preparar para ainda mais novidades neste sentido.

    Durante os últimos meses, temos visto um vasto conjunto de plataformas sociais a adotarem funcionalidades focadas em IA. Recentemente o Instagram foi uma delas, apresentando novos efeitos e filtros, onde a IA pode ser usada para melhorar os conteúdos publicados pelos utilizadores.

    O TikTok não pretende ficar atrás, e recentemente apresentou um conjunto de novas funcionalidades, que usam IA para ajudar os utilizadores a publicarem os seus conteúdos diretamente na plataforma. Uma dessas novidades é a ferramenta “AI Group Shot”, que usa a IA para rapidamente criar um template, que pode conter diferentes fotos, e recomendando modos de apresentação diferentes para as mesmas.

    AI Group Shot

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente publicar conteúdos diferentes e originais sobre as suas atividades.

    Existe ainda o “AI Self”, que permite alterar o cenário onde os utilizadores se encontram usando pequenos comandos de texto via IA. Os utilizadores podem alterar o fundo de uma cena, ou as roupas usadas, para se colocarem em diferentes ambientes ou cenários. Isto é bastante parecido com o que a Meta também fornece via o “Imagine Yourself”, mas os resultados da Meta são menos realistas que os criados via o TikTok.

    AI SELF

    Existe ainda uma nova ferramenta no TikTok, que permite aos utilizadores usarem IA para rapidamente criarem diferentes memes, sobre as diferentes situações do dia a dia, e que podem depois ser rapidamente partilhados como publicações na rede social.

    memes do tiktok

    Por fim, existe ainda uma nova funcionalidade que ajudará os utilizadores a criarem ideias para os seus conteúdos, usando a IA como base para tal, e a descreverem as suas publicações com legendas criadas via a IA da plataforma.

    Todas as novidades devem começar a ficar disponíveis para os utilizadores durante as próximas semanas. Isto ocorre numa altura em que o TikTok se encontra a enfrentar duras pressões dos EUA, e em risco de ser banido da região.

  • Threads prepara-se para começar o ano com novidades

    Threads prepara-se para começar o ano com novidades

    Threads

    A Meta encontra-se a trabalhar para lançar a sua primeira atualização do Threads para 2025. E segundo as mais recentes informações, esperam-se algumas novidades interessantes para a plataforma e os seus utilizadores.

    Para começar, o Threads pode receber em breve a capacidade de adicionar um nome específico para os utilizadores, invés de usar apenas o nome de utilizador do Instagram. Desta forma, os utilizadores poderiam mais facilmente alterar o nome que surge nas diferentes publicações.

    Segundo a descoberta do programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade encontra-se atualmente em desenvolvimento, e deverá surgir nas opções dos perfis dos utilizadores. O nome pode ser colocado para qualquer um que se pretenda, sem alterar o nome de utilizador final. No entanto, apenas será permitida uma alteração a cada 14 dias.

    nome do threads

    A mudança também não altera o nome que se encontra apresentado no Instagram, criando assim uma ligeira separação entre as duas plataformas, embora ambas ainda continuem bastante interligadas.

    Outra novidade que parece encontrar-se em testes será a capacidade de adicionar uma imagem de capa para os perfis. Esta imagem seria apresentada no topo dos perfis do Threads -algo parecido com o que surge na X – onde os utilizadores poderiam colocar qualquer imagem que pretendam.

    imagem de cover

    A imagem poderá ser personalizada ao gosto de cada um, mas apenas iria surgir na página dos perfis, quando se acede diretamente à mesma. Ainda assim, será uma forma de permitir um pouco mais de personalização dentro da plataforma.

    Por agora, ambas as novidades ainda se encontram em testes, e desconhece-se quando ficarão disponíveis para todos os utilizadores.

  • WhatsApp começa o ano a deixar de funcionar em certos smartphones

    WhatsApp começa o ano a deixar de funcionar em certos smartphones

    WhatsApp em buraco

    Tal como estava previsto, existem más notícias para quem tenha dispositivos mais antigos e ainda use o WhatsApp nos mesmos. Com a entrada no novo ano, a plataforma de mensagens da Meta vai deixar de suportar alguns equipamentos mais antigos.

    A partir de 1 de Janeiro de 2025, o WhatsApp deixará de ser compatível com alguns dispositivos que ainda tenham o Android 4.4 KitKat. A aplicação ainda pode continuar a funcionar na normalidade durante os próximos tempos, mas tendo em conta que deixará de receber atualizações da Meta, algumas das suas funcionalidades podem deixar de funcionar corretamente.

    Um dos motivos para tal encontra-se na falta de suporte para algumas tecnologias mais recentes nestes dispositivos, que impedem de usar as capacidades do WhatsApp nos mesmos. Ao mesmo tempo, a atualização permite que o WhatsApp garanta a segurança das conversas e dos utilizadores.

    De notar que a medida apenas afeta dispositivos que tenham o Android 4.4 KitKat ou mais antigo. Esta versão do sistema foi lançada em Outubro de 2013, e portanto, encontra-se consideravelmente desatualizada. Apenas dispositivos mais antigos devem contar com esta versão do Android – embora ainda possa existir alguns que estejam a ser usados ativamente no dia a dia.

    A única recomendação para quem tenha equipamentos com esta versão do sistema passa por atualizar os mesmos, seja através da atualização do software, caso exista, ou por aquisição de um dispositivo mais recente e atualizado.

  • Padrinho da IA contra a mudança da OpenAI para entidade com fins lucrativos

    Padrinho da IA contra a mudança da OpenAI para entidade com fins lucrativos

    OpenAI com dinheiro

    A OpenAI tem vindo a enfrentar uma forte pressão de vários locais, depois de ter confirmado que pretende alterar o seu estatuto para uma empresa com fins lucrativos. Esta medida teria em mente melhorar a capacidade da OpenAI em obter fundos externos, mas ao mesmo tempo, vai contra a ideia original da mesma.

    Elon Musk foi um dos primeiros a colocar-se contra esta medida, alegando que a mesma viola a ética original da empresa. Rapidamente a Meta também seguiu a mesma posição, e esta semana, foi conhecido que a Encode, uma empresa sem fins lucrativos focada na IA, também iria contra a mesma.

    Agora chega a vez de Geoffrey Hinton, considerado por muitos como o “padrinho” da IA, que se demonstra contra a transição da OpenAI para uma empresa com fins lucrativos. O mesmo afirma que a OpenAI foi fundada com a ideia de criar tecnologias baseadas em segurança, e que o estatuto de sem fins lucrativos ajudava nisso. A transição para um formato mais comercial coloca os lucros em primeiro lugar.

    Esta alteração pode colocar algumas ideias erradas para o futuro da OpenAI, e deixa também passar uma mensagem errada para outros jogadores no mercado. De notar que Geoffrey Hinton já tinha deixado críticas no passado à forma como a IA estaria a evoluir demasiado rápido, sem um controlo apertado das novas tecnologias a serem criadas.

    O mesmo deixou a ideia de quem, caso a IA não seja controlada, em menos de três décadas a IA pode vir a ser usada para extinguir a raça humana, de uma forma ou de outra, com uma possibilidade entre 10 e 20%.

    De relembrar que Elon Musk foi um dos primeiros a colocar-se contra a mudança de estrutura da OpenAI, e em resposta, a entidade revelou alguns emails da altura em que Musk ainda se encontrava na direção da mesma, e onde era incentivada a mudança para uma entidade com fins comerciais lucrativos.

    Apesar desta pressão, a OpenAI parece decidida em avançar para se tornar uma Delaware Public Benefit Corporation (PBC).

  • Bots de IA da Meta podem brevemente interagir como utilizadores reais

    Bots de IA da Meta podem brevemente interagir como utilizadores reais

    Bots de IA

    A Meta tem vindo a apostar em força na Inteligência Artificial, lançando os seus próprios modelos de IA, e integrando mais funcionalidades com esta tecnologia nas suas plataformas. As mais recentes novidades neste campo podem vir a surgir em breve no Facebook.

    De acordo com o Financial Times, a Meta encontra-se a trabalhar para lançar um novo sistema de bots de IA, que podem interagir com os utilizadores tais como utilizadores reais. Estas contas poderiam ter a capacidade de interagir dentro da rede tal como perfis reais, e até de partilharem conteúdos diretamente nas suas páginas e comentários.

    Basicamente, a ideia seria criar um sistema de bots dentro do Facebook, que poderiam interagir com os utilizadores como se fossem outras pessoas reais, tanto na partilha de conteúdos como através do sistema de mensagens diretas da rede social.

    A reação inicial a este sistema por parte da comunidade parece ser negativo, tendo em conta os comentários pelas redes sociais. Porém, existem algumas áreas onde este sistema pode ser usado. Um dos exemplos encontra-se em usar este sistema de bots para ajudar a identificar conteúdos enganadores na rede – onde os mesmos poderiam deixar comentários automaticamente em conteúdos inapropriados.

    Poderia ainda ser usado em casos onde surgissem comentários potencialmente ofensivos ou discussões, como forma de aliviar o clima.

    No entanto, existem preocupações como estes bots podem também ser usados para outras atividades, até por ações iniciadas por utilizadores reais na plataforma. Embora os sistemas de IA tenham limites de segurança, é bastante simples de encontrar falhas que permitem contornar os mesmos, abrindo portas para que a IA possa ser usada para outras atividades prejudiciais.

    Por agora, este sistema ainda se encontra em testes internos, sendo desconhecido quando ficará disponível para os utilizadores em geral poderem avaliar.

  • Meta confirma atualização problemática para dispositivos Quest

    Meta confirma atualização problemática para dispositivos Quest

    Meta Quest

    Os utilizadores de dispositivos Meta Quest estão faz algumas semanas a relatarem problemas com os mesmos, no que parece ter começado a ocorrer devido a uma recente atualização da Meta para os mesmos. As falhas começaram a causar problemas para quem tenha os dispositivos de realidade virtual da Meta, e têm vindo a agravar-se.

    Agora, a Meta parece ter confirmado a falha. No site de suporte do Quest, a empresa confirma que, devido a uma falha com recentes atualizações, podem ser verificados bloqueios no Quest 2, Quest 3 e Quest 3S. Os relatos apontam que os dispositivos podem bloquear depois da atualização ser aplicada, sem razão aparente para tal.

    A empresa afirma encontrar-se a investigar as falhas, e promete atualizações para breve, de forma a corrigir o problema para todos. No entanto, os relatos destes problemas não são recentes, sendo que faz semanas que os utilizadores apontam, em várias plataformas sociais, que os seus dispositivos ficaram simplesmente bloqueados depois da atualização.

    Ao mesmo tempo, quando a situação foi reportada para a Meta, alguns clientes afirmam ter recebido de resposta que os dispositivos não seriam arranjados, pois encontram-se fora da garantia. Porém, a Meta afirma encontrar-se a tratar de uma solução para os utilizadores nesta situação, fornecendo meios dos mesmos poderem corrigir a falha e atualizarem os seus equipamentos.

    Alguns utilizadores de dispositivos Quest receberam mensagens da Meta, de forma a obterem suporte para os seus dispositivos bloqueados pela recente atualização, mesmo que estes se encontrem fora da garantia oficial da marca.

    De notar que, no passado dia 16 de Dezembro, a Meta confirmava a existência de problemas com alguns dispositivos Quest 3S, mas sem indicar exatamente os mesmos problemas para o Quest 2 e 3. Espera-se que mais detalhes sobre os problemas sejam revelados em breve, mas para já, os donos destes dispositivos são aconselhados a não atualizarem de imediato para as versões mais recentes do software nos mesmos.

  • WhatsApp volta a ficar disponível no Irão depois de dois anos

    WhatsApp volta a ficar disponível no Irão depois de dois anos

    WhatsApp

    Depois da plataforma de mensagens do WhatsApp ter sido banida do Irão, em setembro de 2022, agora este volta a ficar disponível para os utilizadores. O Conselho Supremo do Ciberespaço iraniano confirmou que vai começar a permitir o uso da aplicação de mensagens da Meta.

    A entidade confirma que vai brevemente levantar a restrição de uso do WhatsApp, permitindo aos utilizadores acederem à plataforma, depois de quase dois anos bloqueada. Esta medida surge depois de uma votação do Conselho Supremo do Ciberespaço iraniano, que deu o parecer favorável para levantar o mesmo.

    A medida será apenas o primeiro passo para tal desbloqueio, sendo que ainda existem passos adicionais a serem tomados antes da aplicação ficar inteiramente disponível no Irão.

    De relembrar que tanto o WhatsApp como a Google Play foram banidas do Irão depois dos protestos de Setembro de 2022, como uma forma do governo local controlar a partilha de informações sobre a morte de Mahsa Amini, a qual se encontrava detida pelas autoridades depois de não ter usado o véu corretamente.

  • Existe uma nova empresa contra a mudança de estrutura da OpenAI

    Existe uma nova empresa contra a mudança de estrutura da OpenAI

    Site da OpenAI

    A OpenAI encontra-se a dar os primeiros passos para se tornar uma empresa com fins lucrativos, deixando de lado a associação sem fins lucrativos. A medida pode ajudar a entidade a obter mais investimentos para continuar a desenvolver as suas tecnologias, mas nem todos estão de acordo com a mudança.

    Elon Musk é uma das pessoas que já se demonstrou contra essa ideia, e tem vindo a receber o apoio de algumas entidades. A mais recente a entrar na lista será a Encode, uma entidade sem fins lucrativos na Califórnia, que se foca na legislação de regras de segurança para a IA.

    Segundo a carta enviada pela Encode para o tribunal da Califórnia, a ideia da OpenAI em mudar a sua estrutura pode causar graves problemas para a missão original da entidade, de desenvolver tecnologias benéficas e seguras para o público.

    A carta indica que a OpenAI e o seu CEO, Sam Altman, afirmam estar a desenvolver tecnologias transformadoras para a humanidade e seguras, ideias que devem ser tidas de forma séria. A ideia de transformar a OpenAI numa entidade com fins lucrativos pode vir a causar problemas no futuro, deixando de lado a ideia de segurança, e focando-se nos lucros e dinheiro.

    A OpenAI foi fundada em 2015, como uma empresa sem fins lucrativos. Mas tendo em conta a necessidade de investimentos mais elevados, a entidade tem vindo a transformar a sua estrutura, aceitando investimentos externos de empresas como a Microsoft. Atualmente, a OpenAI pretende alterar a sua estrutura mais uma vez, focando-se em tornar uma entidade com fins lucrativos.

    Elon Musk foi um dos primeiros a tentar travar esta mudança, em Novembro, evitando que a entidade transforme a sua estrutura. O mesmo acusa a entidade de abandonar as suas ideias originais, de desenvolver tecnologias de IA seguras e abertas para todos, bem como de tentar obter fundos e investimentos por meios que prejudicam os seus rivais no mercado.

    A OpenAI, por sua vez, considera que as acusações de Musk não possuem fundamento. A Meta também tem vindo a apoiar Musk nesta decisão, e agora, outro nome de peso será a Encode.

    Por agora, a OpenAI ainda se encontra a avaliar as mudanças, mas durante o dia de ontem foi confirmado que a empresa pretende efetivamente transformar a sua estrutura interna, e que terá iniciado o processo para tal.

  • Microsoft e OpenAI possuem uma definição financeira de AGI

    Microsoft e OpenAI possuem uma definição financeira de AGI

    AGI inteligência artificial

    A Microsoft e a OpenAI parecem ter uma ideia bastante clara do que é considerado Inteligência Artificial Geral, ou AGI. Inteligência Artificial Geral refere-se a um tipo de inteligência artificial capaz de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano conseguiria fazer.

    Atualmente, ainda não existe AGI. As tecnologias atuais (como redes neuronais e sistemas de aprendizagem profunda) são considerados ANI (Artificial Narrow Intelligence), pois não possuem a capacidade de raciocínio ou compreensão geral.

    No entanto, a Microsoft e a OpenAI parecem ter um acordo claro entre as duas do que seria considerado AGI. Segundo revela o portal The Information, as duas entidades acordaram que a definição para tal seria atingida quando a OpenAI desenvolver um sistema capaz de criar pelo menos 100 mil milhões de dólares em lucros.

    Ou seja, para as duas partes, o conceito de AGI não envolve apenas a tecnologia em si, mas os lucros que são obtidos da mesma, que vai certamente contra a ideia base. O acordo alegadamente estabelece que as duas empresas apenas poderão considerar um sistema como AGI quando o patamar dos lucros originados desse sistema sejam superiores a um valor monetário exato – neste caso, os estimados 100 mil milhões.

    De relembrar que as contas não são positivas para a OpenAI, que está prevista de perder bastante dinheiro durante este ano, e nos recentes relatórios financeiros indica que apenas deve tornar-se lucrativa em meados de 2029.

    No entanto, este acordo será também importante da Microsoft ter em conta, porque o acordo entre as duas partes termina quando a OpenAI conseguir atingir a meta de criar um sistema AGI.

    A definição de AGI ainda não é clara para muitos, o que leva a alguns rumores que a OpenAI pode mesmo vir a citar ter atingido este patamar apenas para deixar de lado a parceria que possui atualmente com a Microsoft.

    Porém, caso o acordo recentemente citado seja verdadeiro, isso pode indicar que a Microsoft ainda terá acesso aos sistemas da OpenAI por mais algum tempo.

    A semana passada a OpenAI confirmou a chegada do modelo o3, que apesar dos avanços significativos de desempenho, também apresenta custos mais elevados de processamento dos dados.

  • WhatsApp vai deixar de ser suportado em alguns dispositivos Android antigos

    WhatsApp vai deixar de ser suportado em alguns dispositivos Android antigos

    WhatsApp em fundo verde

    Existem más notícias para quem tenha dispositivos Android mais antigos, e pretenda continuar a usar o WhatsApp para o envio de mensagens. A Meta encontra-se a atualizar a lista de dispositivos suportados na aplicação de mensagens, e infelizmente, alguns modelos mais antigos vão perder suporte à app.

    A partir de Janeiro de 2025, o WhatsApp vai deixar de funcionar em dispositivos que ainda tenham o Android KitKat 4.0. Quem ainda tenha dispositivos nesta versão, e pretenda continuar a usar o WhatsApp, deve considerar um upgrade antes do final do ano.

    Embora a aplicação ainda possa continuar a funcionar durante algum tempo, eventualmente muitas das suas funcionalidades vão deixar de funcionar corretamente ou de todo. Esta medida surge derivado de todas as alterações que foram feitas na plataforma de mensagens nos últimos anos, e infelizmente, alguns sistemas mais antigos simplesmente não suportam as mesmas.

    Eis alguns exemplos de dispositivos que ainda podem ser usados, mas deixarão de receber suporte ao WhatsApp em breve:

    • Samsung: Galaxy S3, Galaxy Note 2, Galaxy Ace 3, Galaxy S4 Mini
    • Motorola: Moto G (1st Gen), Razr HD, Moto E (2014)
    • HTC: One X, One X+, Desire 500, Desire 601
    • LG: Optimus G, Nexus 4, G2 Mini, L90
    • Sony: Xperia Z, Xperia SP, Xperia T, Xperia V

    Os dispositivos da Apple mais antigos também serão afetados, sendo que a Meta já tinha confirmado que a partir de 2025, dispositivos com o iOS 15.1 ou inferior, deixariam de ser suportados para o WhatsApp.

  • Threads vai permitir republicar conteúdos sem citação

    Threads vai permitir republicar conteúdos sem citação

    Threads logo em 3d

    A Meta continua a trazer algumas novidades para a Threads, e a mais recente pode ajudar os utilizadores a republicarem mais conteúdos dentro da plataforma social.

    De acordo com as recentes revelações de Adam Mosseri, diretor da divisão do Instagram na Meta, o Threads pode vir a permitir brevemente que os utilizadores republiquem conteúdos na plataforma, de outras contas, sem terem de citar diretamente as mesmas.

    A ideia será permitir que os utilizadores possam republicar os conteúdos, sem que tenham de adicionar um comentário – algo parecido com o que é possível de realizar na X. Desta forma, a conta original ainda continua a ser destacada, mas os utilizadores deixam de necessitar de incluir um comentário nas mesmas.

    republicação da threads novidade

    Ao mesmo tempo, esta medida dá mais visibilidade aos conteúdos partilhados na plataforma, e permite que os utilizadores possam mais rapidamente partilhar os mesmos com os seus seguidores.

    Esta novidade surge também como uma das sugestões deixadas pelos utilizadores da rede social, que têm vindo a apontar algumas das falhas na plataforma – que a Meta encontra-se certamente atenta, embora a lista ainda inclui vários problemas.

    A novidade, embora tenha sido confirmada, por agora ainda não se encontra disponível para os utilizadores em geral na plataforma, mas deve chegar a todas as contas durante os próximos dias.

  • Instagram vai lançar ferramenta de edição de vídeos por IA

    Instagram vai lançar ferramenta de edição de vídeos por IA

    Instagram vídeo

    A Meta tem vindo a apostar em novas tecnologias de Inteligência Artificial, que são também usadas para ajudar os utilizadores a criarem conteúdos para as suas plataformas. Em Outubro, a empresa revelou um novo modelo de IA focado em criar vídeos usando como base conteúdos fornecidos pelos utilizadores, e parece que, agora, a empresa pretende colocar essa tecnologia na prática.

    Em breve, o Instagram pode vir a lançar um novo editor de vídeos com IA, que iria contar com o suporte ao modelo Movie Gen AI da empresa. Adam Mosseri confirmou que, durante o próximo ano, a Meta vai começar a testar esta nova ferramenta, ajudando os utilizadores a rapidamente editarem os vídeos com o poder da IA.

    A ideia será usar esta funcionalidade para que os utilizadores possam, rapidamente, realizar edições nos seus vídeos. Estas podem ser desde pequenas mudanças a aplicar efeitos e objetos nos mesmos.

    Adam Mosseri afirma que os utilizadores terão total liberdade para aplicar as suas alterações, e modificarem os vídeos conforme seja necessário. A ideia será permitir que os criadores de conteúdos tenham liberdade para editarem os seus vídeos e aplicarem os efeitos que pretendam nos mesmos. Na publicação, Mosseri demonstrou alguns dos efeitos que podem vir a ser aplicados com pequenas transformações baseadas nos pedidos de texto dos utilizadores.

    O modelo terá ainda a capacidade de adicionar objetos na cena, como animais ou itens do dia a dia, com efeitos realistas. A IA trata de realizar as mudanças, com base nos pedidos deixados pelos utilizadores.

    De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade ficará publicamente acessível, sendo que, embora tenha sido confirmado pelo chefe do Instagram, não foram revelados detalhes sobre a disponibilidade.

  • Meta chega a acordo com governo australiano sobre incidente da Cambridge Analytica

    Meta chega a acordo com governo australiano sobre incidente da Cambridge Analytica

    Meta facebook

    A Meta ainda se encontra a enfrentar as consequências do caso Cambridge Analytica, mesmo anos depois do incidente. Agora, a empresa terá chegado a um acordo com as autoridades australianas, de forma a pagar a 311 mil utilizadores na região quase 31.7 milhões de dólares, relativamente ao caso.

    A resolução surge depois de quase quatro anos de disputa entre a Meta e a Office of the Australian Information Commissioner (OAIC), face ao caso que envolveu a rede social e os seus utilizadores, e que comprometeu os dados e informações de milhões de pessoas.

    De relembrar que a Cambridge Analytica foi uma entidade que, durante alguns anos, esteve a aceder a dados pessoais de utilizadores do Facebook, usando essa informação para direcionar mensagens para os mesmos de forma personalizada. O escândalo foi exposto pelo The New York Times e The Guardian em 2018, e desde então, a Meta tem sido alvo de investigações por parte de diferentes autoridades a nível mundial.

    Com o recente acordo estabelecido com as autoridades australianas, a entidade terá agora de pagar os 31.7 milhões de dólares em indeminizações para os utilizadores afetados, e que tiveram as suas informações comprometidas pelo caso. A Meta encontra-se acusada de não aplicar medidas para prevenir a obtenção dos dados pessoais de forma ilegítima.

    Em comunicado, a Meta afirma que terá chegado a este acordo nos melhores interesses da comunidade e dos investidores, de forma a terminar o capítulo da história da mesma. Ao mesmo tempo, a empresa garante ainda que as práticas da mesma mudaram consideravelmente desde que o caso foi inicialmente reportado, e que muitas medidas de proteção de dados foram aplicadas nas suas plataformas.

  • Irlanda aplica coima de 251 milhões de euros à Meta

    Irlanda aplica coima de 251 milhões de euros à Meta

    Meta Facebook

    A Meta encontra-se a enfrentar mais uma multa pelas suas práticas de privacidade e controlo de dados. A Meta terá chegado a uma resolução com a Irish Data Protection Committee (IDPC), que resulta no pagamento de uma coima de quase 251 milhões de euros.

    Este caso pretende ser a resolução da violação de dados registada na Meta em 2018, e que levou a milhares de dados pessoais dos utilizadores das suas plataformas a serem acedidos por terceiros e usados sem autorização para os mais variados fins.

    Segundo o caso, devido a uma falha no sistema do Facebook, os atacantes poderiam tomar controlo de praticamente qualquer conta na rede social. Isto permitiu a recolha e controlo de mais de 29 milhões de contas a nível global do Facebook, incluindo 3 milhões de utilizadores na União Europeia e Zona económica europeia. Os atacantes obtiveram acesso ainda a dados pessoais das respetivas contas, incluindo nomes, moradas, emails, números de telefone e outra informação considerada como sensível.

    A IDPC considerou que a Meta falhou em aplicar medidas para proteger as contas dos utilizadores e os seus dados, além de não ter facultado informações sobre quando descobriu a falha, nem notificou os utilizadores afetados pela mesma em tempo útil.

    As autoridades consideraram que as falhas da Meta foram o que, no final, levou a que os atacantes obtivessem acesso a dados pessoais das vítimas e que essa informação fosse usada para fins nefastos.

    Em resposta, a Meta afirma que o caso relaciona-se com um incidente de 2018, e que desde então foram aplicadas medidas para garantir a segurança dos dados dos utilizadores, bem como as respetivas correções necessárias para os seus sistemas, prevenindo eventuais casos similares no futuro.

    Esta é apenas mais uma coima aplicada à Meta relativamente às suas práticas e falhas de segurança e privacidade, algo que tem vindo a aumentar consideravelmente com a forte pressão de várias entidades de proteção de dados, sobretudo na Europa.

  • Meta também se coloca contra transformação da OpenAI

    Meta também se coloca contra transformação da OpenAI

    Site da OpenAI

    Depois de Elon Musk ter entrado numa batalha legal contra a OpenAI, de forma a impedir que a empresa se transforme numa entidade com fins comerciais, agora a Meta também parece interessada em iniciar o caso contra a mesma.

    Recentemente, a Meta terá enviado uma carta para o tribunal da Califórnia, com os seus receios sobre a possibilidade de a OpenAI passar de uma entidade sem fins lucrativos – como se encontra atualmente – para uma empresa comercial. A medida vai de encontro com os desejos da OpenAI e o seu crescimento dentro do mercado da IA.

    Segundo a Meta, a transformação pode abrir um precedente perigoso para o mercado, onde entidades similares podem começar as suas atividades no formato sem fins lucrativos, e quando atingem um patamar elevado, onde possam ter lucros, passam para uma entidade comercial e com fins similares.

    Em finais de Novembro, Elon Musk também tentou iniciar o caso para bloquear a conversão da OpenAI, algo que ainda se encontra nos tribunais dos EUA. Segundo a Meta, a OpenAI obteve milhões de dólares em investimentos com o seu estatuto inicial de não ser uma entidade com fins lucrativos, e pretende agora alterar o mesmo mantendo todos os benefícios anteriores.

    A Meta afirma ainda que a OpenAI não deveria ter permissão de se transformar numa entidade comercial, usando para tal os fundos que foram obtidos com o estatuto de uma entidade sem fins lucrativos. A carta enviada para os legisladores aponta ainda que as autoridades deveriam investigar as práticas antigas da OpenAI durante a sua fase de fundação sem fins lucrativos, para avaliarem possíveis divergências que possam existir da mesma.

    Esta carta surge apenas alguns dias depois da OpenAI ter revelado comunicações antigas realizadas entre os fundadores da OpenAI e Elon Musk, onde o mesmo indicava que a entidade deveria passar para uma empresa comercial com fins lucrativos – indo contra a ideia que Musk agora aponta.

    Enquanto isso, a OpenAI defende-se indicando que irá sempre manter a sua estrutura sem fins lucrativos, independentemente de qualquer reestruturação que seja realizada pela entidade no futuro, mas que todas as indicações encontram-se a ser realizadas com o aconselhamento de especialistas na área.

    Apesar disso, a nova indicação da Meta pode deixar mais pressão sobre a OpenAI, e sobre os seus planos de passar para uma entidade com fins financeiros e comerciais.

  • Meta revela novo sistema de marca de água para vídeos criados com IA

    Meta revela novo sistema de marca de água para vídeos criados com IA

    Meta Video Seal

    Com cada vez mais conteúdos criados por IA, torna-se fundamental criar ferramentas que possam ajudar a identificar rapidamente quando uma imagem ou vídeo são criados neste formato. A OpenAI revelou recentemente o Sora, que permite criar vídeos de alta qualidade com baixo trabalho, e a pensar nisso, a Meta também revelou algumas novidades, mais concretamente num novo sistema de watermarking para vídeos criados por IA.

    Apelidado de “Video Seal”, este sistema da Meta pretende criar uma marca de água que pode ser aplicada em vídeos criados por IA, de forma invisível. Este sistema é capaz de aplicar uma marca de água que é invisível para quem veja o vídeo, mas que demarca o mesmo como tendo sido criado por algum mecanismo de IA.

    O Meta Video Seal possui ainda a capacidade de aguentar pequenas edições que sejam feitas nos vídeos, algo que será extremamente importante. Por norma, quando são feitas alterações nos vídeos criados por IA, a marca de água existente tende a ser removida ou fica complicada de identificar. Com o Meta Video Seal esta permanece mesmo depois de serem realizadas ligeiras mudanças – embora em alterações mais profundas ainda se possa perder algum do efeito do sistema.

    A Meta pretende distribuir este sistema sobre uma licença permissiva, dando a capacidade de outros sistemas e modelos de IA adotarem o mesmo. A empresa fornece ainda toda a documentação e exemplos necessários para os utilizadores que pretendam aplicar a mesma nos seus conteúdos.

    A ideia da Meta será que, com o Meta Video Seal, os conteúdos criados de forma artificial sejam mais facilmente identificados.

  • Facebook, Instagram e WhatsApp com falhas em todo o mundo

    Facebook, Instagram e WhatsApp com falhas em todo o mundo

    Meta falha

    O Facebook, WhatsApp e Instagram encontram-se atualmente a passar por uma instabilidade a nível global. A falha afeta vários utilizadores em diferentes regiões, sendo que aparenta tratar-se de uma falha na própria plataforma da Meta.

    De acordo com os relatos, os utilizadores encontram-se a reportar falhas de acesso a várias das plataformas da Meta, com mensagens de erro e problemas em realizar o login nas contas. Nas mensagens do WhatsApp, estas apresentam falhas de envio.

    Até ao momento, a Meta não deixou detalhes sobre as falhas, embora estas tenham sido confirmadas por vários utilizadores. Em outras plataformas, como a X e a Bluesky, os utilizadores confirmam as falhas em diferentes regiões.

    A partir da X, a Meta também confirmou as falhas, indicando que se encontra a analisar o problema e promete uma resolução em breve.

  • Meta lança nova versão do seu modelo de IA Llama

    Meta lança nova versão do seu modelo de IA Llama

    Meta Llama

    A Meta acaba de confirmar uma nova adição na sua família de modelos de IA. A empresa revelou a nova versão do modelo Llama 3.3 70B, que chega com a mais recente interação do modelo de IA da mesma.

    Ahmad Al-Dahle, VP da divisão de IA generativa da Meta, confirmou que o modelo Llama 3.3 70B encontra-se agora disponível, trazendo várias melhorias a nível de desempenho e processamento dos dados, com custos igualmente mais reduzidos face ao Llama 3.1 405B.

    Segundo os testes da empresa, o Llama 3.3 70B é capaz de ultrapassar os benchmarks de outros modelos atualmente existentes, nomeadamente o Gemini 1.5 Pro da Google, GPT-4º da OpenAI e Nova Pro da Amazon. Estas melhorias devem ser notadas em áreas e temas como a matemática, conhecimento geral e instruções.

    Como os restantes modelos, o Llama 3.3 70B encontra-se inteiramente disponível em formato aberto pelo site da Meta, sendo que os utilizadores podem integrar o mesmo nos seus projetos caso assim o pretendam.

    Além de revelar o novo modelo Llama 3.3 70B, a Meta veio ainda confirmar alguns dados sobre o mesmo e o seu uso no mercado. Segundo a empresa, o modelo Llama conta atualmente com mais de 650 milhões de downloads.

    Os programadores que pretendam integrar o modelo em projetos com mais de 700 milhões de utilizadores mensais podem requerer uma licença especial da Meta para o uso.

    De notar que espera-se ainda que o Llama 3.3 70B venha brevemente a ser integrado com as próprias ferramentas de IA da Meta, nomeadamente a Meta AI, que está disponível para alguns utilizadores na plataforma.

  • Threads dá mais um passo na interligação com o Fediverso

    Threads dá mais um passo na interligação com o Fediverso

    Threads logo

    A Meta continua a trabalhar para integrar o Threads com o Fediverso, algo que estava nos planos da empresa desde o lançamento da plataforma – embora, até agora, tenha sido disponibilizado de forma bastante limitada.

    Numa recente atualização, agora a Threads encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir aos utilizadores na plataforma da Meta conseguirem encontrar outras contas no Fediverso, nomeadamente no Mastodon.

    Os utilizadores podem ver as contas, mas infelizmente ainda não é possível de ver as publicações. Além disso, embora esteja disponível a opção para acompanhar a conta, não será feita qualquer tarefa por agora, já que a integração ainda parece ser algo em fase de testes.

    threads acompanhar fediverso

    Eventualmente, os planos do Threads passam por oferecer uma timeline dedicada para os utilizadores, onde poderão aceder a todas as publicações de contas que sigam no Fediverso. Essa integração, por agora, ainda não se encontra disponível e não existem planos de quando estará.

    Embora esta seja uma pequena atualização e novidade, é mais uma a surgir como parte dos planos da meta de integrar o Threads diretamente com o Fediverso. Atualmente o Threads integra-se apenas com o Instagram, o que é visto como uma das principais vantagens face aos rivais como o Mastodon. Ainda assim, os planos passam por abrir a plataforma para outros sistemas no futuro.

    Ao mesmo tempo, a Meta necessita de acelerar o passo para lançar novidades para o Threads, tendo em conta que a plataforma, embora ainda seja consideravelmente maior do que a rival Bluesky, encontra-se a perder terreno para a mesma. Muitos utilizadores optam por usar o Bluesky pela sua simplicidade e funcionalidades, algumas das quais a Meta tem vindo a tentar adotar, embora o sucesso ainda seja limitado.

  • WhatsApp pretende ajudar a criar grupos e comunidades mais rapidamente

    WhatsApp pretende ajudar a criar grupos e comunidades mais rapidamente

    WhatsApp

    A Meta tem vindo a lançar várias novidades para o WhatsApp nos últimos meses, focando-se em melhorar algumas das funcionalidades da plataforma de mensagens. Numa das mais recentes novidades, agora a empresa pretende ajudar os utilizadores a usarem e criarem mais grupos e comunidades dentro do serviço.

    A mais recente versão Beta do WhatsApp para Android, 2.24.25.26, conta com algumas novidades na forma como os grupos e comunidades podem ser criados, tornando o processo consideravelmente mais simples e rápido.

    Quando os utilizadores criam uma comunidade, agora devem ter num formato mais visível e de rápido acesso os atalhos para criarem as salas da mesma, evitando que tenham de aceder aos menus e definições. Desta forma, os utilizadores podem mais rapidamente começar a criar as suas comunidades e a adaptarem as mesmas para a forma como realmente as pretendem usar.

    whatsapp com nova interface para comunidades

    A ideia da Meta parece ser as de centralizar as diferentes opções sobre uma secção única, tornando o processo de gestão inicial bastante mais simples e rápido. A novidade, por agora, parece encontrar-se apenas na versão Beta do WhatsApp, que se encontra disponível para Android na Play Store da Google.

    Ainda se desconhece quando irá começar a chegar a mais utilizadores na versão estável, embora tendo em conta todas as novidades reveladas nos últimos dias, não deverá demorar muito tempo para tal acontecer.

    Esta nova atualização é apenas uma das várias que foram sendo confirmadas nos últimos tempos, e que parecem ser um foco da Meta em organizar melhor a sua app de mensagens, e de tornar a experiência de uso da mesma ainda melhor.

  • WhatsApp vai tornar mais simples iniciar conversas de voz em grupos

    WhatsApp vai tornar mais simples iniciar conversas de voz em grupos

    Whatsapp

    A Meta tem vindo a realizar algumas alterações no WhatsApp, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com a sua plataforma de mensagens. E as mais recentes, embora subtis, podem certamente ajudar a atingir essa meta.

    A mais recente versão beta 2.24.25.22 do WhatsApp, segundo revela o WABetaInfo, conta com uma pequena mudança para os grupos. Agora, os utilizadores podem mais rapidamente iniciar uma conversa de voz dentro dos grupos, através de um novo menu que surge quando se acima da barra de mensagens.

    Esta opção deve ficar em cima da opção de enviar mensagens, tornando mais simples começar uma conversa de grupo dentro da aplicação. Os utilizadores podem pressionar o botão para rapidamente notificarem os restantes participantes de que uma conversa de voz foi iniciada. Quem pretenda pode depois juntar-se nessa conversa.

    whatsapp com nova opção de começar conversa de voz

    A ideia será permitir que os utilizadores possam mais rapidamente iniciar essa conversa de voz, com uma opção mais acessível. O WhatsApp notifica todos os participantes no grupo de que uma conversa de voz foi iniciada, mas tal ocorre de forma discreta dentro da app, sem uma notificação direta.

    Por agora a mudança encontra-se visível apenas na versão Beta da app de mensagens, mas deve começar a chegar a mais utilizadores durante os próximos dias.

  • Instagram testa novas funções para canais de transmissão

    Instagram testa novas funções para canais de transmissão

    Instagram respostas canais transmissão

    O Instagram encontra-se a trazer novidades para quem use a plataforma para fins profissionais, com melhorias para criadores de conteúdos nos canais de transmissão. Agora, os criadores podem ativar nos seus canais a capacidade de comentários para respostas.

    Estes comentários podem ser deixados por todos os seguidores de um canal dentro dos canais de transmissão, ficando visíveis para todos. Ao mesmo tempo, será uma nova forma de permitir aos criadores de interagirem mais com os seus seguidores.

    Segundo a Meta, os criadores podem agora ativar as “Respostas” para os seus canais de transmissão, facilitando a tarefa de permitir que outros utilizadores e seguidores deixem comentários nas publicações enviadas. Estas surgem num formato mais “escondido” dentro dos canais, sendo que o destaque ainda será dado para as publicações principais dos criadores.

    Além disso, este sistema pode ainda ser usado para obter respostas diretas em questionários, que ficam visíveis durante 24 horas. Estes questionários podem ter respostas enviadas em imagens, que depois podem também ser partilhados pelos criadores caso estes pretendam.

    De notar que as novas funcionalidades de resposta foram confirmadas apenas para os canais de transmissão no Instagram, embora também se encontrem disponíveis no WhatsApp e Messenger.

    A novidade pode ainda demorar alguns dias a chegar a todas as contas de criadores de conteúdos e a todos os canais disponíveis na plataforma.

  • WhatsApp testa nova forma de partilha de conteúdos

    WhatsApp testa nova forma de partilha de conteúdos

    WhatsApp logo

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas melhorias para a sua plataforma, e uma das mais recentes agora apresentadas vai ajudar os utilizadores a partilharem conteúdos para outras apps nos seus dispositivos.

    De acordo com as recentes descobertas, o WhatsApp encontra-se a trabalhar num novo menu para a partilha de mensagens, que poderá ajudar a facilitar a tarefa de partilhar diretamente para outras aplicações instaladas no dispositivo.

    O WhatsApp já permite atualmente que os utilizadores possam reencaminhar as mensagens para outros contactos, e também partilhar em outras apps, mas este formato de partilha é algo confuso para muitos utilizadores.

    whatsapp novo menu de partilha

    A pensar nisso, a plataforma encontra-se agora a testar um novo sistema de partilha, que pode tornar a tarefa bem mais simples, colocando os atalhos das apps diretamente no menu inferior – depois de uma lista de contactos para onde a mensagem pode ser reencaminhada.

    Os utilizadores podem usar este menu para rapidamente partilharem conteúdos para o Instagram, Facebook, Messenger e outras apps em geral – com foco, claro, para as apps da plataforma da Meta.

    Além disso, a plataforma encontra-se ainda a testar a partilha simplificada de conteúdos também para os canais. Desta forma, os administradores dos mesmos podem mais rapidamente partilhar mensagens, imagens e vídeos diretamente para os canais que tenham acesso.

    Esta novidade, por agora, encontra-se ainda em testes, portanto pode demorar algumas semanas a chegar para todos os utilizadores. Espera-se que faça parte das novas atualizações feitas na plataforma, e focadas em melhorar a experiência dos utilizadores na mesma.

  • Meta analisa propostas para usar energia nuclear em centros de dados

    Meta analisa propostas para usar energia nuclear em centros de dados

    Energia nuclear

    De acordo com informações recentes, a Meta pode vir a juntar-se a outras empresas no mercado, para começar a usar tecnologias de energia nuclear, de forma a fornecer energia para os seus centros de dados.

    Esta medida junta-se à que empresas como a Google e Amazon também pretendem realizar, derivado das necessidades energéticas mais elevadas, a par com a necessidade de mudança do uso dos formatos de energia dos centros de dados.

    Os rumores apontam que a Meta encontra-se atualmente a procurar parceiros capazes de desenvolverem os sistemas de energia nuclear para uso nos centros de dados da empresa, nos EUA.

    O projeto encontra-se apontado como estando funcional até 2030, sendo que os reatores poderiam criar entre 1 a 4 gigawatts de energia. Este valor é suficiente para alimentar milhares de casas.

    No inicio do ano ainda surgiram rumores que a Meta poderia estar a trabalhar num novo centro de dados inteiramente alimentado por energia nuclear, mas o projeto teria sido colocado de parte devido a restrições ambientais na zona onde se previa colocar o mesmo.

    A Meta aponta que a transição para energia nuclear será algo fundamental para o futuro, e que a empresa pretende encontrar-se na vanguarda dessa mudança.

    Com as necessidades energéticas a aumentarem, e os centros de dados a necessitarem de cada vez mais energia para tarefas avançadas de IA e similares, o uso de energia nuclear pode ser um dos próximos passos necessários para tais atividades.

    De momento a Meta encontra-se apenas a analisar as propostas que sejam apresentadas por potenciais candidatos para desenvolver o sistema. Eventualmente as propostas podem vir a transitar para projetos concretos finais.

  • Threads vai lançar novidades para o sistema de pesquisa

    Threads vai lançar novidades para o sistema de pesquisa

    Threads

    A Meta continua a trazer melhorias para o Threads, e as mais recentes podem ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente os conteúdos que realmente pretendem da plataforma.

    Com a mais recente atualização, a Meta encontra-se a trazer algumas melhorias para o sistema de pesquisa do Threads. Entre as novidades encontra-se a capacidade de realizar a pesquisa de certos termos durante datas específicas.

    Com esta, os utilizadores podem limitar as pesquisas de certos termos entre algumas datas, para ajudar a encontrar conteúdo que seja interessante para os mesmos. Além das datas, a pesquisa vai ainda ser melhorada para permitir que sejam apresentados conteúdos apenas de certas contas na plataforma.

    nova pesquisa do threads por datas

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente encontrar temas dentro de um certo período, mas também conteúdos que tenham sido enviados por contas específicas dentro da Threads. Isto pode ajudar a encontrar conteúdos mais relevantes para o que os utilizadores realmente pretendam.

    Por agora, esta nova funcionalidade de pesquisa ainda não se encontra disponível para os utilizadores, mas a Meta garante que a mesma deve começar a ficar acessível na secção de pesquisa da aplicação durante as próximas semanas.

  • Samsung pode revelar óculos de realidade aumentada em 2025

    Samsung pode revelar óculos de realidade aumentada em 2025

    Samsung óculos de realidade aumentada conceito

    Faz alguns anos que existem rumores que a Samsung estaria a desenvolver um dispositivo vestível de Realidade Aumentada, que seria similar aos antigos Google Glass. Embora este projeto nunca tenha sido oficialmente confirmado pela empresa, podem vir agora a surgir alguns detalhes.

    Ao que parece, os óculos de Realidade Aumentada da Samsung estão mais perto de ser uma realidade do que se pensava. Os rumores mais recentes apontam que a empresa pode vir a revelar um protótipo dos mesmos durante o evento Unpacked de 2025. Este evento encontra-se previsto de ser realizado em Janeiro de 2025, e será o palco também de revelação do Galaxy S25.

    O lançamento oficial do dispositivo poderia ocorrer durante o terceiro trimestre de 2025, o que indica que a produção dos mesmos pode começar muito em breve. Embora o hardware ainda possa demorar algum tempo a surgir, os rumores indicam que o software pode surgir já este mês.

    O dispositivo pode contar com um chip Qualcomm AR1, juntamente com uma câmara Sony IMX681 de 12 MP, e ainda uma bateria de 155 mAh. Estas características são bastante similares ao que se encontra nos Ray-Ban Meta.

    De notar que o mercado dos óculos de realidade aumentada ainda tem muito que evoluir para se tornar apreciado no mercado. Os elevados custos, baixas funcionalidades e uma adoção abaixo do esperado são alguns dos impeditivos que colocam este formato de dispositivos longe de muitos.

    A Samsung pode tentar começar a colocar os seus primeiros passos nesta área, mas ainda se desconhece qual será o futuro da mesma – mesmo que ainda nem sequer tenha oficialmente começado.

    De relembrar que a Meta e a Ray-Ban criaram uma parceria para desenvolver os Ray-Ban Meta, mas o sucesso dos mesmos ainda se encontra longe de ser algo notável.

  • WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos da Apple

    WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos da Apple

    WhatsApp com falhas

    Para quem ainda esteja a usar versões antigas do iOS, e pretenda continuar a usar o WhatsApp, existem agora más notícias. A partir do início de 2025, a aplicação de mensagens encriptadas da Meta vai deixar de suportar certos dispositivos da Apple mais antigos.

    A aplicação vai deixar de ser suportada em dispositivos que tenham versões anteriores ao iOS 15.1, o que deixa de lado alguns dispositivos da Apple que não chegaram a ser atualizados para versões mais recentes do sistema.

    Segundo a página de alterações do WhatsApp, a partir de 5 de Maio de 2025, o WhatsApp poderá deixar de funcionar em dispositivos que tenham versões anteriores ao iOS 15.1. Esta será a base do sistema que irá ser suportada para futuras versões do WhatsApp, e a que deve ser usada pelos utilizadores do mesmo.

    De notar que o WhatsApp pode continuar a funcionar nos dispositivos com versões anteriores à do iOS 15.1 até mesmo depois da data prevista, mas eventualmente, certas funcionalidades podem deixar de funcionar, ou a app por completo.

    Felizmente, ainda falta algum tempo para quem se encontre com estes dispositivos mais antigos realizar a atualização para algo mais atualizado e moderno – tendo em conta que, muito possivelmente, muitas outras apps devem também começar a deixar de funcionar corretamente.

    Entre os principais dispositivos afetados encontra-se o iPhone 5s, iPhone 6, e iPhone 6 Plus, que foram lançados faz mais de dez anos – e portanto, encontram-se já algo desatualizados.